Reformar é FODA! (4)
Depois de uns quarenta minutos ele chegou, completamente despojado. Uma bermuda larga, tênis e camiseta regata. Veio, me deu um beijo e sentou na cadeira ao meu lado. Começamos a conversar e ele colocou a mão na minha perna deslizando pela minha coxa. Daí, puxei o meu vestidinho delicadamente pra cima das coxas e fui abrindo as pernas, mostrando a ele a minha ppk já toda melada por baixo da calcinha, ele ficou louco. Coloquei a mão na perna dele e senti o pauzão dele duro por dentro da bermuda. Dei uma apertadinha e ele gemeu, dizendo baixinho: - Sua cadela! Gostou da minha pica, né? E, eu também respondi baixinho: - Adorei, só que você me machucou, sabia? Fiquei toda ardida e desconfortável durante uns dois dias. Se a gente ficar hoje, não vai ter minha bundinha, não! Ele, apertando a minha coxa com aquela mãozona disse - Isso é o que nós vamos ver! Ficamos ali conversando e bebendo alguns drinks pra relaxar. Perguntei pra ele: - Gostou da minha roupa que vesti pra você? E, ele respondeu: - Ficou um tesão! Esse vestidinho curto deixando aparecer até as polpinhas da sua bunda e mostrando as suas curvas ficou show! Derepente, começou a tocar uma música romântica. Eu já estava alegrinha por ter ingerido alcool e chamei ele pra dançar comigo. Nos levantamos e ele me puxou rapidinho pela mão me levanto até o salão, passou a outra na minha cintura e eu coloquei os braços no pescoço dele, colei meu rosto no dele, e senti um perfume barato, que me excitou. Não demorou e senti aquele pauzão duro dele se esfregar nas minhas coxas, o que me fez arrepiar toda, e acho que ele percebeu, pois me apertou mais, se encaixando. Depois, vi pelo rabo dos olhos o Gilberto fazer sinal com o olhar para alguém mas, tentando procurar quem seria, não vi ninguém e achei que por estar meio bêbada estava vendo coisas. Seus olhos estavam sempre olhando alguma parte do meu corpo. Quando via que eu estava olhando, ele olhava pra mim e sorria. De repente, ele puxou o meu rosto e me deu um beijo na boca apaixonado. Puxou o meu corpo mais ainda de encontro ao dele. Deixei-me levar. Quando encostou em mim senti o seu calor, e me melei por inteira. Minha ppk encharcou, aquele homem era um sonho. Seu rosto colou no meu e sua boca veio na direção da minha novamente. Não resisti. Recebi sua língua com vontade. Enquanto nos beijávamos ele começou a mexer e o meu corpo foi acompanhando seus movimentos. Seu pau parecia que ia rasgar a bermuda e entrar em mim. Esfreguei-me nele como uma cobra numa árvore. Quando acabamos de nos beijar, tentei falar alguma coisa, mas sua mão tapou minha boca e ele disse: - Vou te foder toda, sua vadia. Tenho uma surpresa pra você, hoje! Minhas pernas bambearam. Curiosa, apesar de um pouco bêbada, tentei responder, mas a sua boca não deixou. Sua língua tomou conta da minha boca com muita vontade. O tesão tomou conta de mim. Meu corpo se enroscou no dele e meu quadril criou vida. Comecei a rebolar pra ele e ele foi me puxando Sua mão subiu pela minha coxa e levantou o meu vestido, empinei a minha bunda esperando que ele fosse até ela, mas não, veio direto até a minha ppk e a encontrou pronta, toda molhadinha. O dedo dele invadiu por cima a minha calcinha e senti aquele dedo maravilhoso entrando aos pouquinhos em mim, me fazendo gemer gostoso. Ainda bem que estávamos num canto bem escuro do salão e ninguém nos viu. O meu corpo amoleceu, fiquei em transe. Depois, ouvi ele dizer baixinho: - Vamos pra minha casa? E, disse ainda que eu poderia ficar tranqüila que ele ia cuidar bem mim! Eu relutei mas, depois de ter sido tão agarrada e beijava concordei.Paguei a conta, chamei um Uber e saímos dali. Eu estava pegando fogo e o ele ficava falando cada coisa no meu ouvido, que me deixava ainda mais com tesão. Acho que até molhei o banco do carro. Assim, que chegamos, notei que era um lugar mais afastado e mau ilumidado, me segurou pelo braço e me puxou para junto do seu corpo. Ele, era forte, tinha cheiro de macho. Enlaçou os seus braços fortes na minha cintura e eu senti o volume duro bor baixo da sua bermuda contra as minhas coxas. Antes de entrarmos eu disse novament: - Olha, só! Hoje não vou dar a bundinha pra você, tá? É muito sério! Ele, colando a mãozona naminha bundapor cima do vestido olhou bem nos meus olhos e respondeu: - Pois, EU não vou foder a sua bunda! Ele abriu a porta daquela casa pequena e vi que o lugar era uma bagunça e bem sujo. Era uma espécie de casa improvisada. Em um canto tinha o espaço de cozinhar, tinha um sofá em frente a uma TV e uma mesa no centro, uma doidera. No final do corredor, ficava o quarto. Cheguei na porta e vi uma cama velha com lençóis e fronhas encardidos e o cheiro era de macho e porra. Bem, ele tinha fechado a porta e já estávamos naquele quarto e eu molhadinha de tesão, resolvi ficar ali mesmo. Derepente, ouvi um barulho de porta se fechando e olhei arregalada para o Gilberto falando: - Você ouviu? Você fechou a porta né? E, ele rindo respondeu: - Claro, que fechei! Quer ir lá conferir? Ainda meio bêbada fui caminhando pelo corredor, até que me deparei com um cara mulato que deveria ter uns vinte anos, alto e sarado vindo ao meu encontro. Assustada, eu fui andando pra trás e ele vindo, eu andando pra trás e ele vindo... até que eu encostei no peito do Gilberto, e ele chegou e tentou me beijar e eu virei o rosto. Dei um grito, olhando para o Gilberto: - Mais o que é isso? O que está acontecendo aqui? O Gilberto me segurou forte e falou no meu ouvido: - Não resista amor, libera gostoso que ninguém vai fazer mal a você! Esse é o Matias, meu amigo. Um garoto novo que nunca fodeu uma gostosa como você. Essa era a minha surpresa! E, então foi lambendo o meu pescoço, beijando a minha boca e o tal mulato veio e me fez de recheio naquele sanduíche beijando as minhas costas por cima do vestido e colando atrás de mim. Presa por aqueles dois corpos de machos fui amolecendo. Dali em diante, em pé, os dois tiraram toda a minha roupa, chuparvam meus seios, os dois, me beijavam, me mordiam e me lambiam. Como eu não sou de ferro fui sedendo, quando vi que eles estavam sendo até que gentis comigo, eu relaxei e o meu tesão subiu a cabeça. Jamais na minha vida ia imaginar ficar com dois caras ao mesmo tempo. O tal Matias se abaixou e começou a chupar a minha ppk e ao mesmo tempo o Gilberto também se abaixando começou a lamber a minha bunda e o meu cuzinho. Que sensação indescritível! Fiquei totalmente alucinada sendo fodida por duas línguas tão deliciosas. Em seguida eles se levantaram tiraram as suas roupas e pude notar aqueles dois paus pretos. O do tal Matias era menor que o do Gilberto mas, mesmo assim não era pequeno. Colocando a mão no meu ombro, o Gilberto me fez abaixar e ficar de cócoras entre eles. O Gilberto, apontou o seu pauzão na minha direção e me mandou pegar e chupar. Obedeci e peguei aquele pauzão duro como ferro que pulsava na minha mão e chupei a tora dele. Enquanto eu lambia e chupava aquele pauzão, o Matias pegou a minha mão e levou na direção ao seu, não era muito grande mas, era bem grosso, mal cabia na minha mão, comecei a punhetá-lo e depois alternei, ora mamava o do Gilberto e ora no pauzão do Matias que mal cabia na minha boca. Eles se contorciam e gemiam. Eu abocanhava aqueles dois pauzãos negros, duros e suados, ora um, ora o outro e já estava fora de mim. Daí o Matias disse para o Gilberto: - Nossa! Bem que você tinha me falado...essa puta chupa muito, né?
Estava com um tesão enorme daqueles, vendo, segurando e mamando aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto assim e me imaginando sendo comida pelos dois. A minha ppk pingava de tesão e vontade e apesar de tudo, o meu cuzinho se contraia de tanto desejo. Eu, chupei as suas bolas, eles gemiam quando eu fazia isso. Voltei para as cabeças, comecei a mama-las com mais vontade, com os pauzões molhados os meus lábios começaram a deslizar mais gostoso, e eu fazia cada vez mais pressão durante o vai e vem. Nossa! Como eu adoro chupar um pau! Ainda mais, dois! Aff!
O Matias, segurava a minha cabeça às vezes e socava aquela pau na minha boca até quase tocar a minha garganta e o Gilberto pedia pra ele ir devagar. Só sei, que foderam a minha boca até gozarem, me fazendo engolir porras grossas, amarelas e com cheiros fortes. Era tanta porra que as minhas bochechas ficaram estufadas.
Quase vomitei mas, o Gilberto mandou eu engolir tudo e continuar mamando a sua pica com aquele forte cheiro de gozo. Ouvi o Matias dizer ao Gilberto: - Posso foder ela primeiro, parça? E, o Gilberto: - Claro! Afinal eu trouxe ela aqui pra você! Naquela hora eu pensei: - “Pronto! Virei um brinquedinho deles! E, agora?”
Continua
Mary