SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(10)

SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...( 10 )
E, em seguida, subi um pouco por baixo dela e comecei a beijar os seus mamilhos que estavam inchados e eram daqueles enormes e bem rosinha . Novamente, desci e caí de boca e chupei aquela ppk dela com o maior carinho , pois nunca tinha chupado outra antes. Quando prendi os meus lábios direto na ppk dela entre os meus lábios passei a língua no seu clitóris que estava bem inchado . A minha mãe se contorcia feito uma doida. Enquanto o Sebastião arregaçava o cuzinho dela, ela gemia feito uma cadela no cio me deixando com um enorme tesão. De repente, senti ela gozar na minha língua e boca e começar a escorrer pelas pernas dela. Ela gemendo disso: - Nossa filha! Que delícia você chupando a minha ppk, bebeu todo o meu melzinho...você é boa nisso heim! Aprendeu rapidinho! E, o Sebastião nada de gozar e ficou trabalhando no cuzinho da minha mãe, fazendo ela gozar várias vezes. Eu ja estava louca e só de ver e ouvi ela rebolando naquele pauzão gostoso, e gemendo que nem uma cadelinha faminta. Então, sai de baixo dela e fiquei olhando bem de perto o Sebastião fudendo ela. Daí, ele me olhando disse: - Tá gostando de ver né putinha?. Enquanto eu fodo o cú da puta da sua mãe! Logo será o seu! Vem cá! E, dizendo isso, tirou aquele pauzão do cuzinho da minha mãe, que quando olhei estava um buraco da largura do pauzão dele, e foi colocando aquilo na minha boca e dizendo: - Chupa! Claro que não coube na minha boca aquela tora mas, o pouco que chupei e lambi deu pra sentir o gosto daquela tora preta misturada com o gosto do cuzinho da minha mãe! Daí, ele falou: - Agora para de chupar e coloca o meu pau no cu dela de novo, vai! Tirei aquela tora da minha boca, que tinha deixado ela toda babada por causa da minha saliva e fui colocando no cuzinho da minha mãe. E, ela gemeu: - Aiiii..Sebastião! Você acaba comigo! Não aguento gozar mais! Goza no meu rabo, goza! E, ele olhando pra mim, falou: - Tá vendo! Uma puta vadia, eu trato assim! Na base do pau no cu! A minha mãe estava ofegante e ele a beijava no pescoço, nas costas, sussurrando no seu ouvido putarias e começou a dar tapas na bunda dela,falando: - Quer que eu goze né cadela?
Eu não agüentei e acabei gozando, só de olhar aquilo tudo. Era incrível aquela cena...eu ali, vendo a minha mãe sendo arrombada com um cacete daquele tamanho. Não demorou e ela então não agüentou mais e começou a gozar, fazendo um escândalo danado. Parecia que estava estérica.
Ele ali, atrás dela ficou metendo por longos, intermináveis e adoráveis minutos, até que ele retirou o pauzão do cu da minha mãe e eu pude ver o estrago que tinha feito. O Sebastião arregaçou, arrombou, estraçalhou a bunda dela. Eu vi que o cu dela não fechava, não voltava ao normal, como já disse, ficou com uma abertura da largura do pauzão dele. Olhando pra minha cara de espanto ele enfiou outra vez e ficou comendo o cu e a ppk dela mais uns cinco minutos, tirava de um e metia no outro até que ele gritou que ia gozar.
Ele foi ao delírio e estremeceu e gozou de jorrar líquido longe, molhou as costas dela, a bunda del e até mesmo parte dos cabelos dela. Ele tremia, gritava que estava gozando e a porra não parava de sair do pauzão dele, quando não tinha mais gozo nenhum, ele caiu por cima da minha mãe se jogaram nas toalhas exaustos e ela disse que não agüentava mais. Percebi que a minha mãe estava morta de cansada. O Sebastião, era um animal!
Com muita dificuldade a minha mãe se levantou, e disse que ia entrar na água para se limpar. Eu fui junto com ela. A minha mãe estava terminando de se lavar e logo ele chegou e disse pra ela: - Limpa o meu pau também! Ele segurou aquela coisa meio mole e meio dura e começou a lavar na água limpa da cachoeira. Depois que estava limpo, ela abocanhou aquele pauzão que logo ficou novamente duro e grosso apontando para o céu e encostando na barriga dele. Eu ia saindo de perto deles e logo ele me virou e me agarrou me dando um beijo. Nossa que beijo bom, estava doce. Logo foi beijando o meu pescoço, eu fechei os meus olhos e aproveitei aquela sensação gostosa. Sentia o tremor das suas mãos ao tocar o meu corpo pela primeira vez, talvez por eu ser novinha pra ele, sei lá! Em seguida, veio com aquele pauzão para o meio das minhas pernas, ai eu temi um pouco, pois conhecia o tamanho e a grossura da sua tora porque já tinna segurado e chupado aquilo junto com a minha mãe. Aquilo era tão grosso que não conseguia encostar minhas coxas uma na outra. Ficavam separadas por aquele pauzão ali no meio delas. A minha mãe ali do lado nos olhando e eu via em seu semblante o tesão que ela sentia. Ela se proximou, deu um beijo nele e falou: - Vamos sair da água! Minha mãe me pegou pela mão e foi me puxando e eu senti aquela tora preta deslizar pra fora das minhas coxas. Assim que chegamos nas toalhas (eu e ela) ela começou a chupar e a morder seus peitinhos e enfiava dois dedos na minha ppkinha molhada. Eu gemia alto, rebolava em seus dedos e sentia que poderia gozar a qualquer momento. Em seguida, veio com a boca direto na minha ppkinha, beijando e lambendo igual a gata e, eu dizia: - Ai mãei! Aaaaiii! Que gostoso! Faz mais! Maaaiiissss!!!!. Não para! Vi quando o Sebastião sentou ali do nosso lado com a quela vara enorme pulsando e disse pra minha mãe: - Isso puta! Vai preparando essa sua putinha pra levar ferro!
Ela ficou chupando a minha ppkinha por vários minutos até eu gozar deliciosamente na boca dela. Depois foi a vez do Sebastião de fazer o mesmo comigo, enfiar na minha a sua boca na minha ppkinha, colher o meu caldinho e engolir. Em seguida ele apontou para a toalha e mandou eu ficar de quatro. Olhei para a minha mãe, fazendo carinha e “e, agora?” mas, ele deu um tapa na minha bundinha e disse que quem mandava ali era ele, que eu iria fazer tudo que ele quisesse, que eu era sua cadelinha, sua vadiazinha e taus. Como demorei um pouco, ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro. Olhei mais uma vez para a minha mãe que, falou, dando uma risadinha: - Não tem perigo filha. Fica calma que está tudo bem!
Daí, ele abriu bem as minhas penas e esfregou aquele cacetão na porta da minha ppkinha e começou a pincelar. E mesmo eu estando super molhadinha ele teve dificuldade pra colocar aquela tora todinha dentro de mim.
Eu levei um susto e levei os joelhos pra frente. Minha mãe me pediu novamente pra ficar tranquila largou o cacete dele, que estava segurando e foi me ajeitando na toalha dizendo: - Fica nesta posição filha é bem melhor. Ela abriu mais um pouquinho as minhas pernas e segurando aquela tora grossa e dura encostou de novo aquela baita cabeça na entradinha da minha ppkinha. Quando ele forçou eu senti os meus lábios vaginais se abrirem de vez e me agarrei na toalha. A minha mãe percebendo a minha aflição disse pra ele: - Cuidado, Sebastião! Coitadinha dela! Vai devagar né? Olha que se você não fizer o que nós combinamos eu tiro a minha filha daqui heim? É só a cabeça! Vê lá!
Pra acalmar os dois eu falei: - Está tudo bem mãe! Foi só uma dorzinha, agora já passou!
Com aquela cabeça já dentro da minha ppkinha eu já estava até conseguindo me mexer, apesar de sentir ela pulsar e as vezes me abrir mais um pouquinho. Eu mordia os lábios e fazia carinha de dor enquanto a minha mãe mais sossegada, deitou do meu lado e assistia tudo, se masturbava, mas não participava, apenas incentivava ele dizendo as vezes: - Isso, Sebastião! Come a bucetinha dela mas vao devagar, viu? A minha mãe ainda falou: - Ai, filha! De onde eu estou posso assistir a esse belíssimo espetáculo! Essa rola dele grande e grossa à medida que vai entrando na sua bucetinha vai deixando ela numa forma arredondada e os lábios bem separados pela grossura da tora dele. Tá tudo bem filha? Eu balancei a cabeça mostrando que sim mas, sentia aquela tora me alargar toda.
Imaginei o estrago que ele estava fazendo, enfiava ate onde podia e depois tirava o pauzão da minha ppkinha, quando enfiava de novo me arrancava um grito .Ficou fazendo isso por alguns minutos, ate que quando olhei de novo para a minha mãe ela me disse que, teve uma visão impressionante, quando ele tirava o pauzão da minha ppkinha ficava um buraco imenso, como ela nunca tinha visto e que a sua filhinha putinha, estava sendo literalmente arrombada por aquele negão, macho dela! Naquele momento, eu confirmei que o pauzão do Sebastião era bem mais grosso e maior que o do filho dele, o Miro! Também me sentia bem aberta! Ele começou o vai-e-vem e a minha mãe falou: - Cuidado pra não gozar nela, Sebastião! Quando for gozar tira, tá? Por favor! A minha ppkinha engolia quase toda aquela vara preta e eu parecia uma puta de verdade, não acreditava que aquela rola enorme pudesse entrar em mim!
Mary ( continua)
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Comentários


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mans Comentou em 27/09/2024

deve ter um tesão de buceta!!!

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gatabisolteira Comentou em 27/09/2024

Maravilhoso como sempre?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(10)

Codigo do conto:
220285

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4