Sérgio pediu para que Suzana, mãe de Renata a orientasse mas as duas quase não se falavam direito. “Boa sorte, se você quiser tentar”, disse Suzana complementando que a filha era um caso perdido. Suzana foi além, pediu pra que essa conversa não fosse quando ela estivesse em casa para a filha não jogar a culpa nela.
Assim que Suzana saiu para o trabalho, Sérgio enrolou mais um pouco para dar tempo de conversar com Renata. Foi ouvir a porta se fechando com a saída de Suzana que Renata se levantou. Deu bom dia a Sérgio e foi direto ao banheiro, passando em sua frente apenas com um shortinho rosa que exibia as coxas na medida certa e o bumbum empinado e redondinho de quem recém saiu da adolescência. Uma blusinha de alça fina caída para o lado completava o cartão postal da perdição. Mulatinha, cor de bronze, cabelos encaracolados até a altura dos ombros. Visualmente, uma versão mais nova de sua mãe.
Renata se sentou a mesa, colocou café com leite, pegou um pedaço de pão e antes que desse a primeira mordida, Sérgio foi direto.
__ Renata, eu preciso falar de um assunto com você.
__ Tá, pode falar.
__ Olhe, não pense que eu estou querendo me meter na sua vida, eu até esperei que a sua mãe saísse pra gente ter essa conversa...
__ Lá vem!
__ ...eu sei que eu só tô aqui com vocês há 2 anos, mas a gente que tem mais experiência, precisa dizer: Renata, você tá começando agora, é muito nova, bonita, inteligente, tenho certeza de que tem um monte de meninos da sua idade doidos pra namorar com você.
__ E?
__ O que eu quero dizer, Renata é que não faz sentido você namorar com esses caras de 50, 55 anos. Você ainda tá longe dos 20! Poderia ser filha, ou neta desses caras!
__ Tá com ciúmes, é?
Sérgio riu mas lá no fundo, Renata tinha razão.
__ Não é isso, meu bem. Você sabe o que esses caras querem com você, não é?
Se divertindo com o constrangimento de Sérgio, Renata se fez de desentendida.
__ O que?
__ Ora, você não é mais criança...
__ Eu sou ou não sou? Você acabou de dizer que eu sou muito nova!
__ Pra esse tipo de relacionamento é sim. É sem futuro, Renata! Não tem outro jeito, vou ser direto, esses caras só querem comer você!
__ E se eu quiser, o que tem demais?
Quando Renata deu de ombros, a outra alcinha do pijama caiu, deixando a blusinha segura apenas pelos biquinhos dos peitos de Renata que estavam durinhos, sinal da juventude e de que no fundo, ela estava ouriçada com a conversa. Sergio não pode deixar de reparar. E olhando filho para os biquinhos marcados embaixo da blusinha, continuou.
__ A vida é sua, você faz o que quiser. Eu só estou falando que agora é a hora de você encontrar um rapaz da sua idade, namorar, progredir, fazer planos... Ou então nem isso, focar só nos seus estudos, arranjar um trabalho, começar uma carreira.
__ Minha mãe mandou você conversar isso comigo, não foi?
__ Não. Pela sua mãe a gente nem tinha essa conversa.
__ Então por que você tá aqui falando isso comigo?
__ Porque o cara que te trouxe ontem aqui é mais velho que eu!
__ O que é que tem?
__ Tem nada. Mas amanhã você aparece grávida de um desses pilantras e o cara some. Se abusar, é até casado.
__ Nem todo homem é assim.
__ Minha filha, olhe, eu sou homem. Eu tenho essa idade, tenho experiência. Eu sei o que estou falando.
__ Você quer me comer, ‘papai’?
O pau respondeu na hora. Sérgio estava aborrecido, não porque havia sido confrontado por Renata, mas porque, lá no fundo, ela tinha razão. Ele se levantou de uma vez e foi até o quarto, vestir o uniforme para o trabalho.
__ Deixa eu me arrumar pro trabalho que eu ganho mais. E saiu, tentando disfarçar o volume do pau preenchendo a calça de moletom.
Abriu a ducha na água mais gelada possível para refrescar o ânimo, se secou rápido e já estava abotoando a camisa quando Renata sem bater na porta ou fazer barulho entrou.
__ Oi. Eu queria pedir desculpas. Eu sei que você se preocupa comigo e eu nunca tive essa figura de pai. Por isso eu até brinquei com você. Dizem que a gente só brinca com quem a gente gosta né?
Renata, de cabeça baixa, se sentou na cama de Sérgio e sua mãe. Para consolá-la, Sérgio se sentou ao seu lado.
__ Tá tudo certo. Não se preocupe.
__ Posso te falar uma coisa?
__ Pode, claro.
__ Eu tenho tesão em homem mais velho. Esses novinhos não sabem fazer nada. Começou há uns 3 anos atrás quando eu fiquei com um coroa numa festa aqui do bairro. Foi a minha primeira vez. Eu fiquei apaixonada! Ele tinha até mais ou menos o seu jeito, assim.
Sérgio sentiu seu sangue gelar! Três anos atrás! Três anos atrás! Ele tinha a impressão de que conhecia Renata de algum lugar. Agora tudo se encaixava.
Putaqueopariu, não pode ser! Sérgio pensou. Um flash passou rápido pela lembrança de Sérgio. A noite da festa, os beijos e como ela não sabia nem beijar. Os beijos no pescoço de Renata e como ela já se tremia toda com isso. A visão de Renata nua, com tudo durinho, as suas mãos dando palmadas naquela bundinha firme. E ele ensinando ela a chupar o seu cacete para depois fazê-la gozar com a língua em seu grelinho e acalmando-a a medida em que o cacete ia lentamente invadindo a bucetinha virgem. A metida deliciosa que embaçou todos os vidros do HB20 e a despedida no portão da mesma casa onde agora ele morava. Apesar da cabeça cheia de cerveja para guardar a memória com certeza, agora Sérgio sabia: não era apenas uma impressão! Ele realmente já tinha estado lá.
Era mais forte que Sérgio: novamente o cacete deu sinal.
Renata observou o pau latejando e riu.
__ Renatinha, deixa eu te perguntar uma coisa: você tem uma pinta redonda do lado de dentro da coxa?
Renata riu. Puxou o short para o lado e mostrou a virilha. Não só, de brinde deixou toda a bucetinha a mostra.
__ Olha aqui. E puxou a mão de Sérgio até a pinta.
Ele levou a mão sobre a pinta de Renata e começou a acaricia-la. Renata apenas observava e puxou a mão de seu padrasto até a sua buceta. Sérgio não perdeu tempo. Levemente, fazendo carinho, tocou os lábios da buceta de Renata de baixo a cima, molhou seus dedos com a língua e continuou fazendo carinho, em círculos leves sobre o grelinho de Renata que mudou a respiração imediatamente enquanto soltou um gritinho. O dedo de Sérgio mergulhou na buceta. Não só um dedo, dois, três e os movimentos da mão acompanhavam o suspiro da novinha que olhou nos seus olhos e disse:
__ Vem me comer, vem!
Sérgio se levantou para puxar Renata mas ela o puxou de volta.
__ Aqui na cama de vocês!
Com Sérgio em pé, Renata puxou sua cueca para baixo e abocanhou o cacete inteiro de uma só vez, olhando para Sérgio. Depois de tentar engolir tudo, ela cuspiu na ponta e veio chupando novamente enquanto ele fazia carinho em seus cabelos. Renata se abaixou mais para lamber as bolas de Sérgio.
__ Putaquepariu, que tesão!
__ Gostou? Aprendi com os coroas que você não gosta que eu saia.
Mas que puta tinha se tornado Renata! Sérgio decidiu que todo o carinho e delicadeza que ele havia tido com a sua primeira vez, não teria mais. Comeria com força e arrombaria até o cu daquela novinha piranha!
Renata puxou o pau mais para perto e abriu as pernas, na posição frango assado.
__ Não! Você não quer ser puta de coroa? Fica de quatro que eu vou te comer agora!
Renatinha não pensou duas vezes. Além de se colocar de quatro, rebolou lentamente a bundinha enquanto olhava para trás.
__ Vem dar rola pra tua filhinha, vem papai!
Que piranha! Sérgio meteu enfurecido. Não queria deixar um único centímetro da fora. A foda cada vez mais forte, segurando a cintura fininha da novinha que se abria para uma bunda larga e uma buceta quente e molhada.
__ Mete! Mete! Mete em mim, assim! Ahhhh, que tesão!
Sérgio estava preocupado com o barulho. E se os vizinhos ouvissem? Parecia que era exatamente isso que Renatinha queria mas ele não poderia correr o risco. Tentou colocar a mão para tapar a boca de Renata mas imediatamente, ela começou a chupar seus dedos como se fosse um cacete. A reação foi instantânea. Sérgio meteu com mais força e encheu a bundinha de Renata de tapas.
__ Aaaaaai! Que papai gos-to-so! Ela só conseguia falar quando o pau estava lá no fundo. Sérgio tirou o pau. Dava pra ver a buceta toda aberta, arrombada. Com um tapão a deitou de lado e se ajeitou atrás dela. Encaixou o pau no buraco do cuzinho e sentiu que ele estava piscando, chamando-o.
Sérgio meteu a cabecinha de uma vez com força e ela gritou.
Que se fodam os vizinhos, que se foda o meu casamento, que se foda tudo. Mas que hoje eu vou foder essa vagabunda do jeito que ela merece, eu vou!
Renata se remexia e rebolava como se quisesse desafiar aquele pau inteiro a preencher o seu cuzinho. E conseguia enquanto Sérgio ora dava tapinhas no seu peito, ora apertava forte a sua cintura. Renatinha estava toda vermelha.
__ Então você quer ser putinha de homem mais velho é? Toma!
Sérgio deitou Renata de bruços e comeu o seu cuzinho jogando todo o peso sobre o corpo da sua enteada. Teve que tirar as pressas. Iria gozar daquele jeito e ele não queria terminar assim.
Da outra vez deixei escapar – pensou – dessa vou deixar essa buceta toda enxarcada de porra.
Não deu outra. Sérgio virou Renata para sua frente e meteu fundo e rápido. A buceta ainda estava quente e molhada. Ele metia o mais rápido, forte e fundo que conseguia.
__ Minha bucetinha é mais gostosa que a da minha mãe, é? Fala, fala pra eu dizer pra ela!
Com ainda mais raiva e tesão, Sérgio castigou a bucetinha de Renata como nunca havia feito antes. Avisou que ira gozar.
__ Eu já gozei no seu pau!
Quando ouviu Renata terminar de falar seu deu conta que o pau escorregava fácil para dentro e para fora e que não só a buceta mas toda a coxa de Renata estava encharcada. O lençol já estava molhado. Sérgio colocou o pau duro fundo o máximo possível e latejando forte, soltou a leitada. Sem tirar um só centímetro, olhava para Renata.
__ Você tá gozando dentro de mim?! Ai que quente, gostoso! Safado! Papai safado que você é!
Sérgio tirou o pau. A buceta de Renata parecia uma lagoa cheia de porra branca. Algumas gotas escorriam para fora. Ela o puxou para cima.
__ Vou limpar esse pau delicioso. Não quero deixar uma gotinha pra minha mãe.
Sérgio falou que isso não deveria ter acontecido.
__ Aham. Você nem queria... – debochou Renata, enquanto se virava e provocava.
Sérgio voltou para o banho, se arrumou e saiu. Renata foi até a janela.
__ Tchau, papai! Já estou com saudade.
“Que puta safada” – Sérgio pensou. Ao mesmo tempo em que se perguntava como foi cair naquela armadilha.
O fato é que depois daquele dia, Renata parou de namorar coroas para provocar sua mãe. Sua mãe até agradeceu.
__ Essa sua conversa com a Renata deu resultado.
Depois de uns dias, Renata apareceu com um rapaz magricelo, novinho, da mesma idade dela e provavelmente virgem. No dia seguinte, Renata lhe falou:
__ Pode ficar tranquilo. Tô namorando com ele mas só vou dar pra você.
A partir desse dia, Sérgio evita ficar sozinho em casa com Renatinha. Afinal, agora ela mesma sabe: a sua bucetinha é muuuito mais gostosa que da sua mãe.
Ah, só um detalhe: ela engravidou!
Excelente narrativa!