Vi a minha mãe saboreando a rola enorme do Célio e ela até se afogava de tanto engolir todo o cacete dele. Ele alisava os cabelos dela e falava como ela era uma vadia gostosa e que sabia mamar uma rola negra como ele nunca tinha visto antes. Mas ela não conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca. De longe, eu via que a minha mãe colocava as duas mãos no chão e ficava como uma cadelinha com aquela bunda empinada pra cima. Célio pegava em sua cabeça e tentava enfiar seu mastro na sua garganta mas era impossível. Minha mãezinha engasgava e ficava toda babada, mas mesmo assim ela lambia toda extensão daquele enorme cacete e chupava como uma bezerrinha. As vezes ela olhava na minha direção, disfarçadamente pra ele não perceber que eu estava ali, dava uma piscadinha e sorria. O Célio, ainda esticada os braços e colocava as mãos na bunda da minha minha mãe e ficava alisando as nádegas dela.
Eu, como eu sempre gostei de mamar num cacete, estava adorando assistir os dois daquele jeito. Minha calcinha toda melada me fazia pensar no Carlos que estava dormindo lá em cima todo nú. Subi correndo para o meu quarto e passei pelo quarto de hóspedes novamente. O Carlos ainda estava dormindo, mas percebi que a tora dele ainda estava um pouco dura. Ele tinha se virado e agora estava deitado de lado. Não aguentando mais de tanto tesão, entrei e fechei a porta. A luz fraquinha do abajur ainda me deixava ver aquele negro lindo deitado na cama. Então cheguei perto da cama e fui tirando a minha camisolinha bem devagar, ficando só de tanguinha. Com todo cuidado, fui me deitando vagarosamente de costas pra ele ficando de conchinha, na sua frente. Ele continuava dormindo. Sentia aquela rola negra tocando as minhas coxas por trás e aquilo me fazia arrepiar todinha. Podia també sentir a respiração forte dele nas minhas costas e no meu pescoço. Abri as minhas pernas e coloquei o cacete dele no meio das minhas coxas. Fechei as pernas bem devagar e logo fui sentindo aquele cacetão ficar muito grosso e duro como pedra. Pude sentir as veias inchadas pulsando na pele das minhas coxas que já estavam quentes. Não me aguentando mais, já ia acordando ele quando senti a mãozona dele segurar no meu quadril e me puxar para o seu corpo. Minha bundinha encostou na barriga dele e a sua língua já foi direto dentro da minha orelha me fazendo contorcer toda e ouvi ele me perguntar: - Faz tempo que você tá aqui, safada? Eu gemendo, respondi: - Um pouquinho, mas você tava dormindo, porque? E, ele beijando as minhas costas falou: - Porque eu tava sonhando que te fodia.
Com a xaninha ensopada e o cuzinho se contraindo de tesão eu levei a mão pra tras, passei no rosto dele e disse: - Aiiii baby! Então vem, porque agora não é mais sonho!
O Carlos então enfiou as duas mãos pelas laterais da minha tanguinha e foi arrancando ela de qualquer jeito. Eu desconhecendo, ele falei: - Calma! Assim você vai rasgar a minha calcinha! E ele com aquela voz de tarado falou: - Calma, nada! Você esta é gostando disso né sua putinha? Pode falar! Você gosta mesmo é de ser fodida por um cacetao preto!! E sem eu esperar ele foi me movendo para trás e fui sentindo a tora negra dele me abrir toda, parecia um animal dominando a presa, me deflorando toda. Minha xaninha foi sendo alargada pelo cacetão dele. Eu implorei: - Aiiiiiii...coloca devagar! Por favor mais devagar eu nao aguento isso! E ele nem ai metia e falava: - Quem manda ter bucetinha apertada! Aguenta cadelinha! Aguenta que ainda vou encher sua bucetinha com a minha porra!. Minha nossa! Sentir a xaninha sendo alargada por uma cabeça de rola negra enorme e em seguida todo o mastro deslizando pra dentro dela, depois entrar todo, sair e entrar novamente era uma loucura. Gozei várias vezes naquela vara negra do Carlos! Principalmente quando ele as vezes abria a minha bundinha e enfiava um dedo no meu cuzinho, sussurrando no meu ouvido: - Vou enrrabar seu cu, safada! Você já andou dando esse cuzinho que eu sei!
Ele bombava e gemia e eu louca de tesão gemia muito e gritava empurrando minha bundinha cada vez mais para traz. Enquanto bombava na minha xaninha, e ia massageado o meu cuzinho com seu dedo, as vezes ele enfiava o dedo na minha xaninha junto com o cacete. Era uma delicia, tirava o dedo todo lanbuzado do meu gozo e enfiava no meu cuzinho. Tinha hora que ele tirava também a tora da minha xaninha e colocava a cabeçona no meu cuzinho, dava uma forçadinha e saía voltando pra dentro da minha xaninha. Numa das vezes que ele fez isso eu falei: - Aiiii..como você é mau, heim! Fica passando essa coisa enorme na entrada do meu buraquinho, só pra me deixar mais doida ainda, né? E ele ainda metendo na minha xaninha, segurou firme minhas nádegas, passou a mão na minha bundinha, enfiou a língua molhada na minha orelha e falou: - Se você se comportar bem, não chorar e não gritar eu prometo lamber o seu cú arrombado depois! Gozei feito uma louca com ele dizendo aquilo e ainda gemi dizendo: - Aiiii..como você é tarado e depravado, viu! Não sei se vou dar minha bundinha pra você, não! Seu cacete é muito grosso! Pode doer, sabia?
Ele puxou meus cabelos, me fazendo jogar a cabeça pra trás, mordeu meu pescoço de leve, tirou mais uma vez o cacetão negro da minha xaninha e colocou no meu reguinho, fazendo a maior pressão, abrindo ele, falando: - Cadelinha, duma pôrra! Tá sentindo o meu cacete encostado no seu cú? Grosso ou não eu vou fuder ele sim! Eu coloco um pouco e paro pra ele ir dilatando e você se acostumando. Depois eu vou te enrrabar do jeito que eu quero até você se acostumar e pedir mais! Querendo ou não vou arrombar seu cuzinho e encher ele de pôrra!
Eu respondi: - É, né? É assim que você me quer? Põxa eu pensei que a gente era amigo! Você quer mais é me machucar, isso sim! Ele entendeu que estava diante de uma garota excitada e carente.
Ele, então com pena de mim me abraçou bem forte e respondeu: - Para! Ô! Você acha que eu quero te machucar? Não estou fudendo sua bucetinha com carinho?
Com aquele monstro de cacete na minha xaninha, agora parado e só latejando eu respondi: - Aham, aham! Mas, você penas que pode colocar isso ai no meu cuzinho igual na minha xaninha? Não é assim! Dóóóiii..sabia? Muito carente, ainda disse que precisava de um chamego, de um carinho, que sentia falta de ser beijada, chupada, que queria alguém que gostasse de mim de verdade! Ele virou o meu rosto me beijando na boca loucamente. Ficamos trocando carícias e ele com o mastro todinho enterrado na minha xaninha, ficou uns 3 minutos beijando a minha boca e depois tornou a perguntar: - Você, não quer gozar com o meu pau todo no seu rabo? Eu, não respondi e ele continuou: - Vou masturbando a sua bucetinha enquanto eu fico com o meu pau todinho no seu cuzinho e vou ao mesmo tempo acariciando os seus peitinhos durinhos.
Nessa hora eu falei: - É, mas o pior é até ele entrar todo em mim! Você tem um cacete muito grosso vou ficar toda ardida e também alargada!
Ele me agarrou pela cintura e me deixou sem fôlego com um beijo afoito. Que pegada! Senti arrepiar até o meu último fio de cabelo e quase perdi os sentidos quando ele me apertou forte contra o corpo dele e aquele cacetão negro entrou todo na minha xaninha. Respirou fundo no meu pescoço e mordeu de leve minha orelha, falando: - Ah! Relaxa, não adianta que não vou desistir de foder o seu cuzinho! Vou colocando beeemm devagarzinho e ai vamos ver o quanto você aguenta! Além do mais, já te disse que sei que você gosta de dar a bunda! Nessa hora não aguentei, ri e perguntei: - Seu tarado! Quem te disse isso? Ele engasgou e respondeu: - Não vou contar, mas que você gosta eu sei que gosta! Já convencida eu falei: - Ta bom já que você tanto quer assim eu deixo! Não vou negar, to muito afim também, mas não vai ser igual a minha xaninha, heim! Também, não fico dando a bundinha pra qualquer um! É só as vezes, viu! E fazendo beicinho, ainda disse: - Promete que coloca devagar? Promete? Faz tempo que não dou a bundinha, é por só isso! Só eu sei como dói no começo!
Então ele muito safado, tirou rapidinho de novo o cacetão da minha xaninha toda babada e colocou aquela rola negra na portinha do meu buraquinho entre as minhas preguinhas. Ele deu uma forçadinha e eu estremeci, ele deu umas esfregadinhas circulando a cabeçona da tora na entradinha do meu cuzinho me fazendo gemer alto e disse: - Tá vendo! Eu sei que você gosta assim sua vadia, sei que adora uma rola preta no cu! Puta que pariu, como você é gostosa cadelinha, como vai ser bom te enrrabar! Eu prometo meter devagarzinho, mas você depois vai rebolar na minha pica, né?Rebolar bem gostoso!
Continua...
bjus
Cinthia