Então, eu estava prestres a ser enrrabada pelo tarado do Carlos e apesar de adorar, estava com mêdo dele me machucar. Dei uma disfarçada e pedi pra ele: - Gatinho, será que você espera um pouco? Preciso tomar água! Tô morrendo de sêde! E já fui pegando a minha calcinha e camisolinha. Ele então, me segurou pelo braço, arrancou a calcinha da minha mão e falou: - Vai sem calcinha! Eu sem entender nada, ainda argumentei: - Mas a minha camisolinha é super transparente! Tá louco? O seu primo pode estar lá embaixo...já pensou se ele me vir assim? Ele me olhou firme e falou: - Ué! Ele vai ficar morrendo de tesão também! Não vejo nada demais e pra falar nisso, talves ele nem te veja porque a essa hora já deve estar fodendo a sua mãe! Fazendo cara de surpresa e de quem não esperava dele aquilo eu falei: - Nooosaaa, Carlos! É assim que você vê a gente? Nós não somos vagabundas não, viu?! Ele soltou o meu braço e respondeu: - Não estou dizendo que vocês, são! Mas que adoram um cacete negro, isso adoram! Eu respondi nada! Só sai do quarto daquele jeito mesmo e me dirigi até a cozinha.
Por sorte, encontrei a minha mãe no corredor perto da escada, sem o Célio primo do Carlos e ela foi logo me dizendo: - Porque você está sem calcinha por baixo da camisola! Dá pra ver tudo, sabia? Eu contei pra ela o que tinha acontecido e perguntei: - Mãe, o tarado do Carlos que comer a minha bundinha, você acha que eu dou? Ele tem um cacete muito groso e grande...tô com mêdo!
Ela passou a mão no meu cabelo, fez um ar de riso e respondeu: - Ah, filha! Isso só você deve saber isso! O primo dele, também tá louco pra me comer por trás, e olha que o cara também tem um baita cacete negro, heim! Eu vou dar porque tô muito afim! Ele é uma delícia e muito carinhoso! Quer saber? Relaxa, filha! Se você ficar relaxadinha e ir deixando ele entrar aos poucos, talvez nem doa! Bom, agora deixa eu descer que ele está me esperando lá na sala...afff, ele quase acabou comigo depois de tanto me fazer gozar! Nós duas rimos ao mesmo tempo e eu dei um tapinha na bunda dela e falei: - Então vai lá mãe! Depois eu te conto como foi!
Voltei para o quarto só de camisola, sem calcinha e eu já sabia que ele so queria saber de meter no meu cuzinho. Fui entrando e ele estava sentado na cama com aquela tora negra toda dura e perguntei: - Porque você quer tanto comer a minha bundinha? Ele respondeu porque como era mais apertado ele gozaria mais gostoso e porque também era louco pra comer minha bundinha! Eu então fechei a porta e fui me sentando ao lado dele mesmo sabendo que a minha bundinha esperava a tora dele me arrombar e encher de leitinho o meu rabinho. Varias coisas passaram na minha cabeça...eu iria desistir, dizer que não daria a bundinha, quando fui agarrada por ele que me beijou na boca e disse no meu ouvido: - E ai? Criou coragem? Vai liberar esse cuzinho pra mim? Eu passei a mão no rosto dele e respondi ainda maio na dúvida: - Ai! Carlos! Você é tão insistente sabia? Tá certo! Eu vou deixar, mas é como eu já te falei...bem devagarzinho, heim? Como é que você quer que eu fique?
Ele ainda deitado na cama agarrado comigo me disse: - Olha só meu amor! Eu vou sentar na beirada da cama, você vem e trepa com os pezinhos nas minhas pernas, pode deixar que eu te ajudo a se equilibrar com as minhas mãos na sua cintura, tá? Depois você segura no meu cacete e eu vou te descendo devagarzinho na direção dele, até você sentar nele.
Eu fiquei meio assim e perguntei: - Porque você quer desse jeito? Ele tornou a me beijar e me explicou: - Porque assim, você vai descer toda abertinha e fica mais fácil! E quando você sentir ele na entrada do seu cuzinho pode soltar o meu cacete, apoiar as mãos pra trás no meu peito que eu vou te descendo. Eu pensei bem e respondi: - Tá! Mas se doer você me suspende, heim! Ele riu e falou: - Claro! Agora vem cá pra tomar no cú, vem!
Quando ele falou daquele jeito comigo eu me senti uma vagabunda! Não respondi nada, mas gostei muito porque só aumentou o meu tesão.
Fiz do jeitinho que ele pediu. Ele enfiou os braços por baixo da minha camisolinha e me segurou pela cintura. Sengurando o cacetão, espantada dele falei: - Pronto! Meu deus Carlos! Você tá muito duro! Minha mãozinha mau consegue segurar esse monstro de cacete, de tão grosso que tá!
Ele não respondeu nada e começou a me abaixar na direção daquele troço. Quando a cabeçona tocou no meu cuzinho eu dei um pulinho e tentei me afastar, mas ele me segurou com força e falou: - Calma, gata! Eu voltei a posição normal. Com a cabeça tocando a entrada do meu anelzinho eu levei as mãos para trás e me apoiei no peito dele.
Bem devagarzinho, senti a cabeça daquele mastro ir alargando as minhas preguinhass, abrindo caminho para dentro de mim, eu mordia os meus lábios, enquanto a cabeça daquele cacetão penetrava o meu cuzinho. Juro que podia sentir minha preguinhas se abrirem ainda molhadas, sendo alargadas por aquela tora negra. Quando afinal a cabeçona passou pra dentro do meu anelzinho e eu senti meu cuzinho engolindo ela, nooosaaaa!....dei outro gritinho. Ele parou e me perguntou: - Quer que eu tire?
Eu ainda sem fôlego, respondi: - Não! Por favor, fica só parado ai mesmo! Deixa eu me acostumar primeiro! Ele me segurando firme pelo quadril, ficou naquela posição imóvel, até eu acostumar com o cacete dele, e perder um pouco do medo. Aos poucos eu mesma fui descendo e sentando naquela tora. Aquele cacetão foi aos poucos entrando por inteiro dentro de mim, preenchendo todos os espaços do meu cuzinho e alargando o meu reto. Afastei um pouco as coxas e fiquei mais aberta em cima das pernas dele. Isso me deu um certo alívio porque o cacete dele já se enterrava completamente dentro da minha bundinha. Bem lentamente ele foi me levantando e me abaixando em cima daquela vara grossa e negra que já começava a meter em mim. Não demorou muito e logo ele parou quando eu senti o saco dele bater nas minhs coxas. Nessa hora eu senti meu cuzinho alargado envolvendo toda o mastro grosso e duro dele. Dei um gemido baixinho quando ele com a palma da mão nas minhas costas, forçou as minhas ancas pra baixo. Falei sem pensar: - Nossa! Como você tá duro! Por favor, faz devagar tá?.
Acho que a uma das sensações de prazer em dar o cuzinho é a submissão. Muito além do prazer da fricção da penetração (seja do dedo, seja do cacete) está a sensação da entrega, de estar submissa ao outro, de estar nas mãos do outro. Acredito que um homem comendo uma mulher por trás se sente poderoso, mais macho, dominador. Como se fôsse um animal, sei lá! E nós mulheres nos sentimos poderosas e também controladoras da situação, engolindo com o traseiro toda a tora do cara que nos deseja, submissas a ele. Não demorou e comecei a adorar, me sentir levando aquela tora duraça no cuzinho.
Uma das coisas que adoooroooo fazer...rsssss... é contrair o cuzinho e apertar o cacete do cara. O Carlos ficou doido quando eu fazia isso. Ele gemia e dizia: - Vai cadelinha! Mastiga o meu cacete com o seu cu! Vai! Morde meu cacete nesse cu! Morde!
Eu sentia as veias daquela tora enorme e grossa se dilatando e alargando mais ainda as minhas preguinhas.
Continua...
bjus
Cinthia