Quando ela me entregou a garrafa com a tônica e o copo com limão e gelo, eu a puxei para junto do meu corpo, ela aceitou, me falando: “Não pode passar de beijos e algumas lambidas, sou comprometida com o filho do proprietário daqui da pousada pesqueiro, e estou sem tomar pílulas anticoncepcional. Na hora falei que não gozaria dentro e a puxei para cima de mim, já me deitando na cama. Tirei seu biquini e a fiz se sentar com a bocetinha na minha boca, essa menina gemeu alto, falando que ela não poderia se relacionar comigo, mas, passou a mexer, remexer, rebolar e requebrar a boceta e seu cuzinho muito fechadinho na minha boca e no meu nariz. Ela esfregava os lábios vaginais e o grelo na minha boca e língua, falando a todo momento que aquilo seria uma verdadeira loucura e que eu não poderia penetrá-la, frisando sempre que o namorado era um cara muito ciumento, possessivo e filho do dono do lugar. Eu a fiz gozar gostoso a chupando na boceta, a sugando, puxando os lábios e seu grelo com os meus lábios da boca, essa menina verdadeiramente enlouqueceu!
Quando ela se tremeu toda, falando que estava gozando pela segunda vez, a empurrei para baixo e para cima do meu pau muito duro, que entrou até o talo, com as minhas bolas batendo na sua bunda. Essa menina, de nome Samira, gritou, berrou e urrou, passando a me cavalgar todo o meu pau em ritmo verdadeiramente alucinante, me beijando com volúpia a minha boca, mordendo meus ombros, pescoço e orelhas, lembrando sempre que eu não poderia nunca gozar na sua apertada bocetinha. Ela me cavalgava me colocando os volumosos seios, um de cada vez, na minha boca, me mandando mordê-los nos bicos, nos mamilos e me mandava estapeá-los com força e eu batia, dava fortes tapas nos seus dois lindos seios. Com ela me cavalgando muito rapidamente, perguntei se ela ficava com todos os hóspedes e ela me disse que não, que nunca havia ficado e que era a primeira vez, que gostava de se exibir e provocar, principalmente coroas. E com ela me cavalgando alucinadamente por uns trinta minutos, gritando, gemendo, delirando e urrando, eu ia abrindo seu cuzinho com dois dedos.
Sem ela perceber, peguei a bisnaga de KY na cabeceira da cama, passei uma boa quantidade no seu cuzinho já bem laceado, a fiz sair com a bocetinha do meu pau, a erguendo, e encostando a cabeça do meu duro cacete na entrada do seu fechadíssimo e virgem cuzinho eu a fui abaixando e quando a cabeça entrou a Samira berrou, gritou e urrou muito, dizendo que aquilo era um “estupro anal” e me perguntava como que depois de casada ela iria explicar para o namorado o seu cu aberto e arrombado, falei que em dois dias ele fecharia novamente e ele nem iria perceber. Ela gemendo de dor e tesão, passou a descer e subir no meu pau com o seu virgem cuzinho, me beijando a boca, me xingando de cachorro, mau caráter e homem aproveitador que havia faltado com a palavra, sem deixar de subir e descer lentamente com seu apetado cu no meu cacete. E a partir daí ela passou a me engolir o pau num ritmo louco e alucinante. Ela me fodeu demais com seu cu, por mais de 40 minutos e quando falei que iria gozar, que iria encher o seu cu de porra, ela saiu com o cu da minha rola, a abocanhou, pediu porra e eu gozei muito, com ela engolindo toda a minha porra sem deixar escapar nenhuma gota e dessa forma, nos quatro dias que lá fiquei, trepei com ela todas as manhãs! Temos nos falado muito pelo WhatsAAp, estamos planejando uma vinda sua aqui no litoral norte e na próxima temporada de pesca, voltarei lá pro nabileque!