Cláudia, a bela, deliciosa e safada esposa do contabilista!

No caminho de casa para empresa, decidi parar no meu contador para pedir algumas certidões que iria precisar para participar de uma boa licitação no interior do Estado do Paraná, compensaria muito. Ao chegar em frene ao escritório dele, parei e desci, ao entrar, dei de cara com a sua esposa Cláudia, de 36 anos de idade, muito bonita, sensual e provocante, que sempre que passava por lá, me olhava com olhares tesudos e muito provocantes, sempre usando vestidos muito curtos, uma verdadeira tentação de mulher, sempre calçando sandálias de saltos bem altos e exalando um belo perfume. Assim que entrei nos cumprimentamos, ela me mandou sentar bem em frente a sua mesa e logo se levantou, ao se levantar, ela abriu bem as pernas e vi a sua minúscula calcinha bege, mas logo voltou, me servindo e ao sentar-se vi que estava sem a calcinha.

Fiquei meio sem ação tomando café, com ela muito na dela, me oferecendo total e absoluta visão da sua carnuda boceta. A certa altura, arrisquei e falei olhando para sua volumosa boceta como podem ver na foto abaixo, falei: “Que sorte tem o Anderson!” Ela sorriu, continuou de apernas abertas, me proporcionando aquele maravilhoso espetáculo e comentou respondendo: “Concordo que ele tenha tido muita sorte, mas, uma pena que ele não use muito e nem usufrua como deveria!” Eu havia acabado de tomar o meu Ciallis20mg ao sair de casa, pedi a ela para me levar o banheiro. Olhando o volume da minha calça diretamente, ela se levantou, me chamou para mostrar o banheiro. Ao abrir a porta, a peguei pelo braço e a beijei e ela falou: “Aqui não! Tenho lugar bem melhor!” ela me pediu pela mão e me levou para sua sala onde tinha mesa e poltrona.

A abracei, a beijei, perguntei do marido, ela falou que ele só voltaria a noite, ele tinha ido a São Bernardo do Campo, atender um cliente. Soltei as alças do seu vestido, ela se mostrou nua, deu giro, a fiz se sentar na poltrona, ela abriu bem as pernas, lambi suas coxas, ela ergueu as pernas, colocando sob meus ombros e mordi sua coxas, virilhas e abocanhei sua boceta com as virilhas cheirando a perfume fino e importado. A chupei muito a fazendo gozar duas vezes na minha boca. Ela ficou de cócoras na poltrona, tirou meu par de sapatênis, minha camiseta, minha calça e4 minha cueca. Pegou meu pau o esfregou muito no rosto, o lambeu, o cheirou e o abocanhou. Me chupou muito o pau o punhetando, para em seguida, subir no meu colo, pegando no meu pau, o apertando e falando: “Que gigante! Eu já sabia, tua fama corre nos salões de beleza!”

Encostou a cabeça do meu pau na entrada da sua melada boceta e foi se sentando devagar, bem lentamente e quando o engoliu por completo com a boceta, ela ficou parada, me mordendo o pau com a musculatura vaginal de forma muito forte, ficou mais um pouco parada me beijando a boca, me falando: “Fode a boceta faminta da mulher do seu contabilista, fode, preciso de pau grande e grosso como o teu, tem mais de 15 dias que estou no seco, só fico nos dedinhos! Me arromba, acaba comigo, preciso muito do teu pau, quero te usar a manhã inteira hoje, ele só vai voltar a noite, quero aproveitar desse cacete que mulheres falam no salão, quero serviço completo nesta manhã, quero ser tratada como puta, vadia e vagabunda!”

Ela me cavalgou, quicou, mexeu, remexeu, rebolou e requebrou, muito esfregando, massageando, roçando o grelo no meu pau, gozando mais duas vezes o grelo no meu pau gozando mais duas vezes, ela não parava, em seguida, pegou um creme hidratante gelatinoso, chupou muito meu pau com o seu gozo bem branquinho o cobrindo, passou o creme na cabeça do meu pau, na entrada do seu cuzinho fechadinho, tive que lacea-lo com dois dedos, o segurando com força, ela encostou a cabeça na entrada do seu cu e berrou ao sentir a cabeça entrar, falando: “Vai com calma, ele nunca comeu ai, a ultima vez foi com uma namoradinho quando eu tinha 19 anos, vai com calma que eu consigo!” Eu a deixei a vontade para se adaptar com a minha rola no seu cu. Não é qualquer mulher que não reclame do tamanho e grossura do meu pau bem duro no seu cu!

Ela me beijava a boca, me mordia os ombros, me batia na cara e me cavalgava lentamente com seu cu se abrindo, passando a engolir meu pau inteiro e ela me falava que o sentia no seu reto. Quando seu cu laceou, ela passou a me cavalgar como seu cu fosse a sua boceta gritando, chorando, soluçando e lacrimejando, com as lágrimas molhando seu lindo rosto. Ela já não aguentava mais e pediu a minha porra no seu cu, eu falei: ”Não desperdiço porra em boceta ou cu, só gozo na boca!” Ela saiu do meu pau com seu cu, pegou meu pau, punhetou. Quando urrei falando que ia gozar, ela o abocanhou e recebeu meus jatos de porra na sua boca, engolindo tudo. Desde desse dia, a cada quinze ou vinte dias, estamos saindo, já a comi até na minha camionete!!!