Meu sobrinho, Rafael, desde os 16 anos, já demonstrava traços de um homem atraente: bonito, carismático, atlético e... bem dotado. Descobri isso certa vez ao flagrá-lo se masturbando. Por safadeza, espiei sem que ele percebesse. A cena me excitou, mas na época jamais imaginaria me envolver com o filho da minha irmã.
Os anos se passaram, e minha mente foi se abrindo para certos desejos. Rafael, já adulto, começou a me elogiar de forma cada vez mais ousada. Usava shorts justos ou decotes, e ele não disfarçava: "Tia, se não fosse família, eu te comia até o amanhecer". Levei como brincadeira, mas meu corpo respondia — ficava molhada só de ouvir.
Em 2011, Rafael completou 26 anos. Comentei com meu marido, André, sobre as investidas do sobrinho. Para minha surpresa, ele disse: "Se tiver coragem, eu apoio". A partir daí, fantasiei constantemente. Até transando com André, imaginava Rafael me possuindo.
A chance surgiu no Réveillon. Celebraremos a virada do ano na casa da minha irmã (mãe do Rafael), em Copacabana. Eu estava de vestido branco (tradição carioca!), sandália alta e uma calcinha fio dental que sumia entre as nádegas. No meio da festa, percebi que esquecera o champanhe em casa. Rafael, ouvindo, se ofereceu para me acompanhar. André, já excitado com a situação, deu um sorriso de aprovação.
Mal entramos no carro, Rafael passou a mão na minha coxa: "Tia, esse vestido é um crime. Não dá pra resistir". Ri, fingindo repreensão, mas ele continuou. Seus dedos subiram até meu clitóris, já encharcado. Em resposta, agarrei seu volume enorme por cima da bermuda. "Hoje vou realizar meu sonho", ele disse, acelerando.
Chegamos em casa, e antes mesmo de fechar a porta, estávamos pelados. Ele sentou no sofá, e eu, de costas, sentei em seu pau, guiando-o até o fundo. "Enche sua tia, safado!", gemia, enquanto ele massageava meus seios e xingava: "Vadia, tá há anos me provocando!".
Mudei para a posição de quatro, e ele me penetrou com força, sincronizando com os primeiros fogos de artifício da praia. Gozei gritando, e ele, sem tirar, me virou de frente: "Quero ver seu rosto quando eu gozar". Ordenei que jorrasse dentro, e ele obedeceu — jatos quentes que escorreram pelas minhas pernas.
Na volta à festa, André me puxou para um canto: "Tá transpirando pecado, amor". Beijou-me com voracidade e, ao enfiar a mão sob meu vestido, sussurrou: "Ainda tá melada do leite dele... sua vagabunda". Mais tarde, em casa, ele me fodeu enquanto eu detalhava cada segundo da traição.
Dois dias depois, Rafael já mandava mensagens: "Ano novo, tia nova. Quando repete?". E repeti — muitas vezes, inclusive em cenários ainda mais ousados (mas isso fica para próximos capítulos...).
Essa noite, sob o céu iluminado do Rio, foi o início de uma série de escapadas proibidas. E confesso: não me arrependo de nenhum segundo. ??
que conto maravilhoso, gostoso de ler e muito bem contado, bem escrito, sempre um tema novo e bem excitante, delicioso. votado e aprovado