Ele tem dezoito anos. Magro, óculos de arame, postura curvada como quem carrega o peso das palavras que não ousou dizer. Sempre foi assim: quieto, devorando Dostoiévski no quarto enquanto eu atendia clientes exigentes. Nunca o deixei ir a festas — "É perigoso, filho", eu dizia, embora soubesse, no fundo, que temia vê-lo crescer. Pagava sua faculdade de Arquitetura em uma cidade vizinha, mas ele insistia em voltar todo fim de semana. "Prefiro ficar com você, mãe", dizia, e eu sorria, ignorando o nó na garganta.
Tudo começou com as roupas íntimas.
Notava que minhas calcinhas sumiam do cesto de lavanderia — calcinhas de renda preta, compradas em segredo na minha própria loja. Reencontrava-as dobradas sob a cama dele, ainda úmidas, impregnadas de um cheiro ácido que me fazia fechar os olhos por segundos. Nas manhãs de domingo, enquanto ele dormia, revirava suas cuecas no cesto: tecido branco manchado de sémen ressecado. Segurava-as contra o rosto, inalando aquele musk que me lembrava Rafael — só que mais doce, mais jovem.
Foi numa terça-feira cinzenta, após um dia de inventário na loja, que o flagrei. Cheguei mais cedo, abri a porta do meu quarto sem fazer barulho, e lá estava ele: sentado na minha cama, nu, minha calcinha rosa enrolada no pulso esquerdo, a direita batendo punheta com uma urgência que o fazia tremer. Seus ossos salientes, a coluna curva, o penis ereto — mais longo do que imaginara, a cabeça inchada como um morango.
— Gabriel? — minha voz saiu rouca.
Ele saltou, tentando cobrir-se com o travesseiro. — Mãe! Eu… não era minha intenção…
Ajoelhei-me ao lado da cama, como fazia quando ele tinha pesadelos na infância. — Não precisa mentir — sussurrei, segurando seu pulso gelado. — Você gosta delas, não é? Das minhas coisas…
Ele mordeu o lábio, assentindo. Seus olhos evitavam os meus, fixos no decote da minha blusa, que deixava ver o sulco entre os seios.
— Quantas vezes? — perguntei, traçando círculos no joelho dele com o polegar.
— Desde os quinze — confessou, e a voz quebrou. — Você… você sempre usava aquela calcinha rosa com laço. Eu sonhava com ela.
Respirei fundo. Meu coração martelava, mas minhas mãos, acostumadas a desfazer nós em tecidos caros, moveram-se sozinhas. Envolvi seu membro pulsante, surpresa pela temperatura — quente como brasa. Ele gemeu, curvando-se para a frente, e eu acelerai o ritmo, observando cada veia saltar sob a pele.
— Vou gozar, mãe… — ele arqueou as costas, e o sémen jorrou em fios grossos, manchando o tapete persa que comprei no ano passado.
— Isso… isso foi bom? — perguntei, limpando as mãos no lençol.
Ele riu, um som rouco e surpreso. — Melhor que qualquer coisa.
Na manhã seguinte, enquanto me maquiava em frente ao espovalho do meu quarto, ele entrou sem bater. Trazia apenas uma cueca listrada, o penis já semi-ereto.
— Você está linda — disse, encostando-se na porta. — Parece uma atriz dos anos 50.
Sorri, ajustando o sutiã preto de renda. — É para a reunião com os fornecedores.
— Posso… — ele engoliu seco — posso ver seus peitos?
Hesitei. O relógio marcava 8h07. A reunião era às 9h. Mas seus dedos tremiam, e havia algo naquele pedido que ecoava em mim como um verso maldito. Abri o sutiã devagar, deixando os seios caírem — firmes, redondos, cicatrizes quase invisíveis sob as aréolas.
— São perfeitos — ele sussurrou, apertando-os com força, como se temesse que desaparecessem.
Usei-os para massageá-lo até o clímax, e quando ele gemeu "mãe", senti meu útero contrair.
As semanas seguintes foram um jogo de gato e rato. Ele voltava da faculdade às sextas, trazendo livros de Gaudí e lingeries que comprava em segredo: — "Experimenta esta, mãe. Cor de vinho, combina com você". Obedecia, exibindo-me como uma modelo em seu quarto, até que ele não aguentava e me puxava para o chão.
Numa noite, após uma taça de vinho tinto, ele me ordenou:
— Engole tudo hoje.
E eu o fiz. O gosto era amargo, salgado, mas sorri como se fosse mel, limpando os cantos da boca com o dedo.
— Você é melhor que as garotas da faculdade — ele disse, deitado no tapete, o peito ainda ofegante.
— Você… já esteve com outras? — perguntei, tentando disfarçar o ciúme.
— Nenhuma tem seus olhos — sussurrou, virando-se para me beijar — um beijo rápido, inocente, que durou menos que um piscar.
Foi nesse dia que entendi: não era só sexo. Era a solidão de dois corpos que se criaram num vácuo, sem Rafael, sem avós, sem jantares em família. Eu o alimentara com meu leite, minhas histórias, meu medo do mundo — e agora ele me devorava, buscando no meu corpo as respostas que os livros não tinham.
Sei bem como é o tesão absurdo de um filho pela sua mãe. Eu realizei meu sonho e consegui convencer minha mãe a transar comigo , depois da primeira vez não conseguimos parar de fuder , minha mãe divorciada e eu era virgem, perdi a virgindade com minha mãe. O sexo mais gostoso que fiz
humm que delicia hein musa ! humm adorei!
Belíssimo e excitante! Cheio de tesão e ternura!