ADORO O CARNAVAL – 2

ADORO O CARNAVAL – 2


Ele continuou insistindo até que resolvi aceitar. Saimos e entrei no carro dele. Assim que sentei ele falou: - Nossa você é muito gostosa. Dei um sorriso e assim que saímos ele perguntou se eu não queria beber alguma coisa e me chamou para ir com ele a um barzinho, como ainda era cedo, aceitei e fomos a um lugar mais retirado do centro da cidade. Conversamos muito, bebemos chopp, e derepente ele sentado ao meu lado passou a mão em minha coxa, olhou meus seios na maior cada de pau e dizia que estava super excitado com o meu corpo, eu dizia que ele era um rapaz muito mau, porque só me queria pra satisfazer o desejo dele. Ele dizia que eu não se importasse com isso e que podia ser muito mais interessante do que eu pensaava, eu perguntei por que, na esperança dele querer algo mais serio comigo. O safado então pegou a minha mão e colocou em cima do cacete dele que estava por baixo da calça, duro feito pedra e ao que pude notar, grande e grosso também. Aquilo, claro me deixou molhada imediatemente, e 30 minutos depois ele pagou a conta e saímos dali. Fomos para o apartamento dele e o tesão estava estampado nos nossos rostos. Quando entramos o cara não parava de passar a mão naquele mastro por cima da calça. Ele falou pra mim ficar a vontade que ia a té a cozinha pegar alguma coisa pra gente berer. Eu caminhei até a varanda do apartamento e me debrucei no para peito pra olhar lá pra baixo. Niso, senti ele colar atras de mim me fazendo desequilibrar, imediatamente ele me agarrou pela cintura e pude sentir aquele cacete imenso e duro nas minhas polpinhas abaixo do shortinho, no mesmo instante levei a mão para trás segurando naquele mastro e notei que ele já estava só de cueca. Assustada falei: - Nossa o que é isso? Aí, ele disse no meu ouvido: - Isso aqui, é o que vai te devorar todinha! Gostou? Dei um gemido e respondi: - Gostei! Só não sei se aguento tudo isso!
Naquele instante, ele se afastou apagou a luz da varanda. Com certeza, era pra ninguém de fora nos ver ali na sacada e sem vacilar, veio até mim. De novo eu senti aquela sua pegada por trás. Frágil, tensa e sem saber o que fazer, eu senti que já estava pronta pra ganhar um homem como ele, então, eu me rendi aos seus cuidados e fiquei bem boazinha, para deixá-lo fazer o que estava querendo. E ele fez. Com o corpo colado no meu, sua mão atrevidamente já entrou pela cintura do meu shortinho e chegando na minha xaninha, já começou a estimular o meu grelinho. Foi o suficiente pra eu relaxar e me entregar de vez. Nesse clima ele encostava seu cacetão latejante no meio de minhas nádegas e eu o pressionava de encontro a minha bundinha, deixando-o louco de desejo. Nos seus toques na minha xaninha, eu não resisti e gozei pela primeira vez. Eu gemia e me contorcia toda com a xaninha na mão dele e aquele baita cacete colado no meu bumbum.
Ele agarrava a minha cintura com força me apertando mais e mais naquele monstro de cacete e começou a passar a mão na minha bundinha por cima do meu shortinho, apertava ela e colocava os dedos entre as minhas nádegas. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, beijando minha boca, meu pescoço...já estava toda molhada pelos meus gozos.
Ele me virou de frente para ele e começou a chupar meu pescoço, me puxando contra seu corpo com uma das mãos e acariciando os meus peitinhos durinhos e tembém, não aguentando mais, ele abaixou a cueca, levou minha mão de encontro ao seu mastro negro, por cima da cueca. Comecei a acariciar, apertar, e logo ele já estava pra fora, para receber minhas carícias. Estava todo melado e bem duro. Comecei a bater uma punheta para aquele negro tarado, enquanto ele mamava nos meus peitinhos, já não se aguentando de tanto tesão. Comecei a bater cada vez mais forte e ele começou a me segurar cada vez com mais força também. Até que não aguentou mais segurar, gozou como um animal, gemendo do meu ouvido e me agarrando tão forte contra o seu corpo que eu quase não conseguia respirar. Minha mão se encheu de porra. Uma porra grossa, gosmenta e quente. Olhei o cacete dele todo lambuzado de porra também, mas ainda duro feito uma pedra e ele falou: - Vem cá, chupa! Ajoelha e chupa o meu cararalho! Eu não consegui resistir, fiquei de joelhos na frente dele, com o meu rosto na frente do seu cacetão. E ele continuou: - Você gosta de chupar um pau? Hein? olha pra mim e fala! Eu ainda segurando aquele mastro, ajoelhadinha, levantei meus olhos sem o menor pudor e disse que, sim. Ele me puxou pelos cabelos mais pra perto da sua tora, que chegou a lambuzar minhas bocechas e disse: - sim o que? Fala putinha!. Com tesão e um certo mêdo eu respondi: - Sim, eu gosto de chupar um cacete, seu tarado! E fui lambendo o resto daquele porra que escorria do cacete dele. Depois, passei a língua pela cabeçona vermelha, e comecei a chupar ele todo, sentindo até chegar na minha garganta, enquanto isso fazia carinho nas bolas enormes do saco dele.
Gemendo ele falava: - Tá vendo como é bom chupar a pica de um crioulo, putinha? E começou a foder a minha boquinha como se fosse a minha xaninha. Por várias vezes eu engasguei e senti ânsia, mas ele não parou!
Já desejando ser comida, ele me levantou me deu um baita beijo na boca e falou: - Gostei do seu shortinho, mas acho que você vai ficar melhor sem ele, tira pra mim tira! Quero te ver so de calcinha com esse rabo gostoso dentro dela. Fui desabotoando o meu shortinho, descendo ele bem devagarinho até cair no chão, ficando so de calcinha e blusinha parada de frente daquele tarado. Ele me olhava com cara de tarado babão e me pediu pra virar, queria ver a minha bundinha. Virei ficando de costas pra ele. Como as minhas calcinhas sao todas pequenas e acabam entrando no meu reguinho, entao imaginei bem a visão que ele estava tendo naquele momento. Fiquei parada um pouquiinho de costas pra ele, ate que resolvi virar o rosto e ao olhar pra ele vi que suspiravfa com aquela tora negra na mão e disse olhando pra mim: - Meu deus, menina! Que rabo é esse? A calcinha ate some no meio de tanta bunda! Vai até a cozinha e volta, mas vai devagar porque eu quero ver essa bundinha rebolando pelo caminho. Fui até a cozinha caminhando na ponta dos pés pelo caminho como ele havia me pedido e na volta vi que ele já estava sentado no sofa ja com a tora negra na mão como se estivesse tocando uma punheta pra minha bundinha me devorando com os olhos e totalmente tarado.
Parei na frente dele, coloquei as duas mãos na cintura e perguntei: - E ai, gostou?
Ele me puxou pela cintura passou as mãos nas minhas coxas, olhou os meus seios durinhos por baixo da blusinha e disse que estava super excitado com o meu corpo. Depois ele afastou minha calcinha e passou a língua molhada e quente na minha xaninha. Dei um gemido gostoso, suspirei fundo e falei: - Aiiii..não faz isso! Olha como eu já tô toda olhada! Ainda segurando a minha cintura ele foi abaixando ela e desceu até os meus pés. Me contorcendo toda fui tirando ao mesmo tempo a minha blusinha e fiquei nua na frente dele. Então, ele caiu de boca na minha xaninha, eu tava subindo pelas paredes de tesão. Fazia tempo que não sentia um macho me chupando tão gostoso. Sua língua veio de encontro à minha xaninha que chegou quente, me fazendo contorcer o corpo todo, ele enfiou ela dentro de mim, sugando meu mel, e depois passou a dar linguadas no meu clitóris. Eu disse que ia gozar e ele falou: Goza! Goza na minha boca!

(Continua)

bjus
Cinthia
                                

Foto 1 do Conto erotico: ADORO O CARNAVAL – 2

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Comentários


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forrestgump Comentou em 04/12/2015

De todos os contos que li, de sua autoria, esse é o que exprime a maior sensualidade, o personagem (homem) não é apenas um animal irracional que se contenta em meter gozar e pronto. Ele admira a fêmea, degusta seu sabor e se compraz com os gozos que te oferece... tenho certeza que o final da história será surpreendente. Parabéns

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giuser Comentou em 11/08/2013

Continua uma putinha, delícia PARABÉNS.

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cota português Comentou em 11/05/2013

Tu és um bombom delicioso.

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Comentou em 30/03/2013

Cinthia, realmente seu conto é muito excitante e você como prender a atenção do leitor, nos fazendo delirar com seus detalhes. Sua fotos são lindas e vc continua muito linda e deliciosamente safada!! Lógico que tens meu voto!! bjs!!




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Ficha do conto

Foto Perfil cinthialamarck
lamarck

Nome do conto:
ADORO O CARNAVAL – 2

Codigo do conto:
26657

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/03/2013

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2