ADORO O CARNAVAL – FINAL

ADORO O CARNAVAL – final

Então, eu gozei gostoso na boca dele. Ele se levantou e eu fiquei adimirando aquele mastro delicioso que agora seria todo meu. Timidamente eu me deitei na cama dele e pedi que ele viesse. Parecia um sonho quando ele veio deitando, se ajeitou entre as minhas pernas abertinhas e eu segurando na sua tora coloquei a cabeça entre os labios da minha xaninha. Senti tudo se abrindo e a cabeçona deslizando, certeira, procurando a entrada da minha grutinha. O cacetão negro deslizava porque eu estava toda melada. Quando achou a entradinha, eu senti minha xaninha se abrindo toda. Eu rebolava embaixo dele e com minhas mãos na sua bunda o puxava pra dentro de mim. Aquele mastro grosso e enorme deslizando dentro da minha xaninha inchadinha e doida pra ser comida, foi demais. Gozei como uma verdadeira cadelinha no cio. Aquele negro todo suado em cima de mim, abraçando o meu corpo e socando aquela rola na miha xaninha me fazia dar gritinhos e gemidos incansáveis. O cara era tão doido que mesmo eu gritando que estava gozando ele ainda ficou por mais de 10 minutos socando forte na minha xaninha.
Com muito sacrifício eu consegui sair debaixo do corpão dele e fiquei de bruços exausta, na cama. Ele começou a passar a mão nas minhas costas e disse: - Agora, eu mereço um presente, né? Me virou de ladinho, de costas pra ele, roçou aquela baita cabeça na entradinha do meu cuzinho se preparando para me furar, senti meu buraquinho piscar de tesão. Ele me abraçou mais forte, puxou o meu quadril contra aquele volume todo. Nossa! Eu não sabia o que fazer. Te juro! No mesmo instante, já senti a cabeça do cacetão dele se acomodando no meu cuzinho, todo suadinho por causa da excitação. Me envolvendo naquele abraço apertado, começou a mover com as mãos meu quadril lentamente, fazendo a cabeça daquela tora dilatar as minhas preguinhas, entretanto, logo em seguida eu já me acalmei, porque deu pra perceber que ele só queria brincar um pouquinho comigo... brincando daquele jeito, no quentinho do meu cuzinho todo melado pelo gozo que tinha escorrido da minha xaninha. Eu gemi dizendo: - Aiiii...jura que você me quer assim? Ele beijou minha nuca me fazendo estremecer e respondeu: - Claro! Afinal eu já tinha ficado tarado pela sua bunda lá no clube. Foder o seu cu é o que eu mais quero! Eu levei a minha mão pra trás segurando naquela tora grande e dura e disse: - Mas, isso é enorme! Posso até tentar dar a minha bundinha pra você, mas essa posição, vai me machucar! Ai ele falou: - Então vem cá!
Me pegou e me ajeitou pra que eu ficasse de joelhos no colchão, segurando na cabeceira da cama. Puxou meu quadril me deixando com o bumbum arrebitado e com as pernas bem separadas. Fiquei abismada e muda. Me deixou até com tremedeira e as pernas bambas, quando senti aquela tora dura, grossa e enorme colada no meu reguinho, separando ele. Percebendo o meu estado ele falou: - Calma! Não vou te machucar! Olhei pra trás e pedi: - Promete que vai colocar devagar? E ele balançou a cabeça acenando que sim, mas não respondeu.
Me segurando pela cintura, ele abaixou a cabeça e colou a boca no meu buraquinho. Aquela língua dele super melada melava completamente o meu rabinho. Olhei prá trás e vi que ele chupava o meu cuzinho enquanto segurava aquele cacete enorme e batia uma punheta. Eu gemia dizendo: - Aiii...assim você está me deixando doida! E ele respondeu que queria deixar o meu cuzinho bem molhadinho pra poder me enrrabar melhor. Comecei a sentir cada preguinha minha ficar cheia da saliva dele. Meu cuzinho piscava e as vezes prendia a língua dele. Então, eu levei a mão na cabeça dele e para demonstrar que queria mesmo dar o cuzinho pra ele falei: - Vem aqui! Já estou pronta! Ele se posicionou atrás de mim e eu segurando naquela tora negra fui guiando aquilo tudo com a mão até a entradinha do meu cuzinho. Ai, ele forçou e fez uma leve pressão para entrar. Tentou mas não entrava, achou que o meu cuzinho ainda era virgem dizendo que estava muito apertado. Eu mordi os lábios e dei um sorrisinho disfarçado pra ele não perceber, mas a tora dele é que era muito grossa mesmo. Levei minhas mãos pra trás e separei bem as minhas nádegas, tentando abrir o máximo possível o meu cuzinho. Demorou um pouco mas, com jeitinho a cabeçona daquela tora entrou um pouquinho. Ele deu uma respirada forte e fez um mais pouco de força e o seu cacetão finalmente entrou no meu cuzinho. Lentamente senti meu rabinho ir sugando aquela vara e notei que ele estava tipo em estado de êxtase, parecendo que estava hipnotizado com a minha bundinha. Ainda olhando pro rosto dele eu pedi: - Coloca tudo! Vem! Deixa eu te sentir inteiro dentro de mim!
Cheio de cuidado e carinho comigo senti ele ir puxando o meu quadril contra o mastro negro super duro, num movimento de vai e vem...e lentamente fui sendo enrrabada, até me encostar no saco dele. O cacete dele me alargava toda mas, me fazia feliz. Colaborei quase bem quietinha, deixando ele me comer à vontade. As vezes eu dava uns gemidos e ele adorava. Logo ele começou a meter forte em mim até eu sentir as bolas daquele enorme saco batendo na minha xaninha! Apesar de tudo ele em nenhum momento me machucou, fez tudo com bastante carinho e jeitinho e apesar de ser com força ele meteu com bastante jeito no meu cuzinho. E olha, que o meu cuzinho é apertadíssimo!
Minha respiração ficou ofegante e o meu buraquinho começou a se contrair e a apertar a tora dele. Nessa hora ele gemeu e falou: - Hum! Tõ sentindo o seu cú apertando e mordendo o meu pau! Ele me perguntou ainda se eu estava gostando e eu respondi que eu queria mesmo dar o cuzinho pra ele, que queria sentir aquele mastro negro dele no meu cuzinho e que queria aquilo, demais. Ele respondeu que não acreditava que estava socando seu pauzão no cuzinho de uma ninfetinha deliciosa, dentro da sua casa, em cima da sua cama. E eu muito da safada respondi rindo: - Pois, pode acreditar! Ele se inclinou por cima de mim, deu uma mordidinha nas minhas costas e disse: - Pensei que o seu cú não fôsse dar conta do meu caralho, mas pelo que sei agora sua putinha, você já ta acostumada a dar o rabo, né? Como eu não respondi nada, ele continuou socando aquele mastro grosso e enorme no meu cuzinho, meu deus! aquilo era tudo de bom.
Eu perguntei pra ele se ele não ia gozar porque eu já estava cansada! Foi quando ele tirando o cacetão negro do meu cuzinho me fazendo dar um: - Uiiii! Sentou na beirada da cama e mandou eu virar de costas para ele e que sentasse naquela tora dura que já estava apontando pro teto, pulando e batendo da sua barriga como uma coisa viva. Eu tirei as mãos na cabeceira da cama e antes de atendê-lo fui até ele segurei naquela vara linda e grossa e disse: - Minha nossa! Não acredito que tudo isso entrou em mim! Ele segurou nas minhas mãos, fazendo eu apertar mais ainda aquela coisa dura e grossa e respondeu: - Entrou sim! E vai entrar de novo! Vem cá! Senta nele que eu quero gozar olhando a sua bunda! Com as mãos dele segurando a minha cintura fui me ajeitando em cima das suas pernas e virada de costas para ele sentei no seu cacete. Deixei meu cuzinho abocanhar aquela vara e fui soltando o meu corpo lentamente até sentir as minhas polpinhas tocarem nos seus pentelhos pra ter a certeza de que aquilo tudo tinha entrado. Depois que ele me soltou, eu apoiei as mãos nas pernas dele, atrás dos meus pés e comecei a subir e a descer naquela rola deliciosa. e falei: - É assim que você quer? Então, come, come o meu rabinho! Eu comecei a rebolar e a pular feito uma louca naquele cacete. Ele não se fez de rogado, grudou as mãos novamente na minha cintura e me fazia ser socada mais forte na quela tora. Quanto mais eu gemia, mais eu levada cacete no buraquinho. As vezes, parecia que eu morreria de tanto prazer, aquele mastro latejando dentro de mim indo e vindo com com tanta força, mas parecia que ia me arrebentar de tão grande, duro e grosso, me levando à loucura. Não demorou para eu gozar novamente, aos gritos e gemidos altos e ele falava: - Goza, putinha! Goza cadela! Enquanto não arrombar seu cu eu não sossego!
Eu jogava a cabeça para os lados naquele sobe e desce incansável, toda suada e já sentindo o meu cuzinho arrombado, pelas minhas preguinhas todas abertas, dizia: - Você tá me arrombando! Você tá me arrombando! Deixa de ser malvado, goza!
Só me lembro quando ele disse: - Agora eu vou encher seu rabo de porra sua putinha, sente o meu caralho explodir no seu cuzinho cadelinha! Nossa!, foi uma explosão de tesão tão grande que ele teve dificuldades em me segurar pelos quadris e conseguir deixar o cacete dentro de mim. Eu tentei sair, mas ele me segurou tão forte me puxando pra baixo sobre o colo dele que nessa hora fui sentindo o cacetão dele inchar e as veias pulsando dentro do meu cuzinho e começou a esporrar dentro dele. Foram várias esporradas inundando o meu buraquino com porra grossa e quente. Ele fez um escandalo, gozando que nem um doido e fiquei super preocupada porque parecia que não ia parar de gozar!
Depois que ele se acalmou e deitou de costas na cama eu fui tirando o cacete dele de dentro de mim bem devagar com a mão e sentia aquilo ir ficando mole e a porra jorrar pra fora do meu cuzinho. Lambuzou toda a minha mão, as pernas dele, parte da sua barriga e também as minhas nádegas.
Coloquei o cacete dele todo lambuzado de porra na sua perna e desci meio tonta, de tanta vara que tinha levado.
Peguei minha roupa e fui me arrastando até o banheiro pra tomar um banho. Quando liguei o chuveiro, ele apareceu com aquela tora mole toda branca de porra entrou no box também e falou: - Lambe o resto da porra que tá aqui no meu caralho que depois eu te deixo tomar banho!
Eu ri, olhei nos olhos dele e respondi: - Não acredito que você tá me pedindo isso! Então tá, seu tarado! Enquanto a água do chuveiro caia eu me abaixei segurei naquela tora já mole toda ambuzada e coloquei na minha boca chupando ela bem devagar. Passei a minha língua e os meus lábios por todo aquele cacete e conforme ele havia me pedido não deixei uma gotinha de porra, nele. Me levantei e ele perguntou: - Gostou? Passando a língua nos meus lábios respondi: - Adorei, mas me deixa tomar um banho que estou toda gozada por fora e por dentro!
Vocês acreditam que antes de me secar, me vestir e ir embora ainda levei aquela rola enorme no meio das minhas coxas? Ele estava mesmo taradão por mim!

bjus
Cinthia
                                

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Comentários


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forrestgump Comentou em 04/12/2015

Como esperava o final foi muito gostoso... como sempre... parabéns!

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negraocasado Comentou em 24/05/2013

Seus contos são uma delicia! Quem sabe um dia se vier a sp não experimenta este negrão aqui! beijos

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cota português Comentou em 11/05/2013

Quem não foca tarado por esse rabo espantoso?

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Comentou em 13/04/2013

Parabens Cintia, pra mim vc é a melhor escritora deste site.Li todos e me exitei demais com vc. É uma honra pra tds aqueles que foram coadjuvates de seus contos, pois pra mim vc sempre será a atriz pricipal. É o sonho de muitos participar de um dos seus relatos,inclusive eu,rsrsrsr. Bjsssss

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advogato_007 Comentou em 09/04/2013

AIIII, assim mata um de tesão DELICIA

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Comentou em 30/03/2013

Cinthia, você sabe mesmo como deixar um homem maluco! Adorei sue conto e suas fotos. Queira muito poder comer vc todinha, deixando vc com as pernas mole te tanta rola que vc levaria. Lógico que votei e votaria mais vezes se possível. Parabéns!!1 Bjs!!

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fergostoso Comentou em 29/03/2013

Show muito empiricaaaa !!!! bjs !!!!

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neneh Comentou em 06/03/2013

muito excitante seu conto mas suas fotos sao mais,essa vce plantando bananeira imaginei em pe chupando sua buceta bem gostoso e com dssa calca que bunda deliciosa queria muito te encoxar bjos. o

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corvo@ Comentou em 03/03/2013

maravilhosa!!!!!!

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cwb33 Comentou em 03/03/2013

Muito bom, adorei. Você com essa calça deixa qualquer um doido. Que delícia.




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Ficha do conto

Foto Perfil cinthialamarck
lamarck

Nome do conto:
ADORO O CARNAVAL – FINAL

Codigo do conto:
26658

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/03/2013

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3