PASSEIO NA FAZENDA (3)

Não demorou muito e já dava para notar o cacete do Benedito duro debaixo daquela bermuda de lycra, a respiração da minha mãe mais ofegante, e então eu pedi pra ela pegar umas cervejas para nós,quando ela levantou notei que o Bendito não tirava os olhos dela pois o shortinho minúsculo da minha mãe, todo enfiado na bunda dela deixava ele cada vez mais louco!
Assim que ela entrou o peão já começou a alisar o cacete duro sob a bermuda. Eu fingi que não tinha notado e me debrucei na varanda para olhar as estrelas. Então ele veio por trás de mim e encostou aquela tora na minha bundinha. Estava quente, dura e grossa por baixo da bermuda e então ele disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabinho, mas que primeiro ele iria comer a minha mãe. Eu gemi, levei a mão pra trás e apertei aquela coisa enorme com a minha mão e respondi que não aguentaria porque era muito grande. Ele riu e mordeu de leve a minha orelha e disse: - Ah! Menina! Eu dou um jeito! Você me prometeu, lembra? Nem que for pra arrombar seu cuzinho, mas que você vai levar esse cacete no cú, ah! Isso, vai! Eu deslizava a minha bundinha naquela rola enorme e gemia e antes da minha mãe voltar ele ainda falou: - Pode deixar que vou te foder com jeitinho. Cheia de tesão eu respondi: - É, né? Mas eu tô vendo que você está doido pela minha mãe, isso sim! Então ele segurou forte na minha cintura, me apertou com vontade naquela rola e respondeu: - Calma! Tá com ciúmes, é? Fica tranquila que aqui tem caralho pra mamãe e pra filhinha! Eu me livrei dele, fui pra outro canto da varanda e falei: - Tarado!
Passou um pouquinho a minha mãe voltou com as cervejas. Ele tentando disfarçar sentou na escada da varanda e a minha mãe olhando pra mim, fazendo um sinal com os olhos falou: - Filha! Me ajuda a pegar os copos lá dentro? Respondi que sim e entramos. Quando chegamos na cozinha ela me falou com os olhos bem abertos: - Filha! O que é aquilo? Nossa! Você viu aquela coisa toda dura por baixo da bermuda dele? Fiquei espantada, sabia?
Eu ri e respondi: - Aquilo é por sua causa! Também, você com esse shortinho super pequeno, queria o que? Ele não tirou os olhos da sua bunda! Minha mãe rindo também, disse: - Ai, meu deus! Jura? Você acha que estou dando mole pra ele? Fazendo cara de seria eu falei: - Claro que tá, né mãe! Eu já tinha te falado que ele era tarado por você e você ainda veste essa roupa, quer mais o que? Então ela pra me deixar com ciúmes, sem saber, respondeu: - Você sabe o que eu quero! Nos duas rimos e voltamos pra varanda.
Depois de algumas cervejas e algumas insinuadas e sentindo que ia rolar alguma coisa, falei que ia me deitar e me despedi deles mas, fiquei lá na escada que para os quartos onde eu tinha uma visão privilegiada da varanda e ouvi quando minha mãe disse baixinho: - Você é louco... como pode fazer, isso? Minha filha acabou de entrar! Vi que eles se sentaram bem pertinho e ele ficava com a mão nas coxas dela enquanto conversavam. Ele então percebeu que ela estava doidinha para dar, se levantou, parou na frente dela e sem falar nada e abaixou aquela bermuda de lycra e como estava sem cueca aquele cacete monstruoso saltou e quase bateu no rosto da minha mãe e ele disse: - Chupa putinha! Vi que com as duas mãos ela pegou aquele cacetão e colocou na boca e chupou feito uma desesperada. Ela sugava aquele monumento com toda força que eu fiquei olhando o jeito dele que parecia se contorcer de tanto tesão. Confesso, que tive inveja dela, tive vontade de chupar aquela tora negra também! Aquele peão era tão safado que segurou a cabeça da minha mãe e passou a foder a boca dela como se fôsse uma xaninha. Tadinha da minha mãe! Ela babava muito e as vezes até engasgava. Quando de repente ele anunciou que iria gozar, ela tentou se esquivar mas foi segura pelos cabelos e teve que engolir toda a porra dele ou quase, porque a maior parte não teve como não deixar de escorrer pelo canto dos seus lábios. Rapidamente minha mãe levou o dedo nos cantos nos lábios para tentar colocar a porra que escorria pra dentro da sua boca, e ouvi quando ela falou: - Minha nossa, Benedito! Você acabou sujando a munha blusa com tanta porra! Agora vou ter que entrar. Então, ele já com aquela tora guardada dentro da bernuda, mas ainda dura, juntou minha mãe com vontade apertando ela contra o corpo dele e falou: - Eu quero te foder, gostosa! Sou tarado por você! E a minha mãe respondeu: - Não! Agora não! Meu irmão está dormindo lá em cima e a minha filha também já subiu para o quarto!
O Benedito a enlaçou com os seus braços fortes e longos e suas mãos grandes a apertaram, puxando-a ao encontro do seu corpo novamente encaxando-a no seu peito musculoso. Minha mãe sem resistir passou a se esfregar no corpo dele e dizer: - Para! Para! Não faz isso! Foi quando ele beijou a minha mãe, que a principio parecia resistir, mas que logo em seguida passou a mão na nuca dele e colou seus lábios no dele.
Dava pra ver a tora dura dele de novo por baixo daquela bermuda de lycra e a minha mãe esfregando a sua xana, já louca pra dar, por baixo do seu shortinho.
Ele escorou ela na porta e de costas pra ele esfregava o rabo no cacete dele, fingindo tentar sair daquela situação. Ele com a mão alisando sua barriga foi descendo e começou a alisar a xana dela por cima do shortinho. Minha mãe gemia e se contorcia igual a uma cobra. Ela queria sair, mas ao mesmo tempo ela não aguentava e ficava. Ela se esfregava nele igual a uma cadela no cio, até que derepente, ele gozou por baixo da bermuda e pude ver uma mancha enorme ir surgindo no tecido. Sujou o shortinho dela também.
Depois os dois se beijaram cheios de tesão e ele falou: - Amanhã eu quero te foder! Vamos dar uma volta pela fazenda, eu conheço um lugar. Minha mãe respondeu, mas a minha filha vai querer ir junto! E Ele disse: Claro que vai! A gente leva ela!
(Continua)

Bjus
Cinthia