PASSEIO NA FAZENDA (6)

Então, eu sai de onde eu estava fingindo chegar de algum lugar. Minha mãe ainda dentro da água foi logo me perguntando: - Filha! Aonde você foi? E eu disfarçando respondi: - Estava dando uma volta por ai! Então ela falou: - Vem pra água com a gente! Está uma delícia! Eu sabia que o Benedito estava pelado dentro da água mas me fiz de desentendida.
Fui entrando a caminhando até aonde eles estavam. Ele me comia com os olhos e a minha mãe percebeu e não disse nada. Fiquei pertinho da minha mãe e senti o cheiro de sexo que vinha do corpo dela. Eu estava excitada e sabia que ele me queria também. Derepente a minha mãe saiu de perto de mim e começou a nadar na direção de umas pedras ali no lago. Ela ainda falou: - Vem, gente! Vamos até lá!
Enquanto ela ia nadando o Benedito chegou por trás de mim esfregando-se na minha bundinha; pude então sentir o volume do seu mastro lojar-se entre as minhas polpinhas e uma de suas coxas esfregou-se na minha. Com sua voz rouca ele aproximou-se do meu pescoço e sussurrou que eu estava muito gostosa com aquele biquininho cavado. Disse também que minha bundinha era muito durinha e que qualquer homem ficaria louco por ela. Fiquei desconcertada na hora, minha mente branqueou e eu fiquei preocupada que a minha mãe, apesar de longe, tivesse visto ou ouvido alguma coisa, mas não, minha mãe nadava tranqüilamente e nem se preocupava com a gente.
Ele abaixou uma mão e segurou minha cintura me puxando pra ele, nossos corpos estavam colados e eu podia sentir cada vez mais forte aquela tora negra por baixo da água se esfregando na minha bundinha. Ele abaixou a mão e ficou acariciando minha bundinha, e colocou a calcinha do biquíni pro lado levantando um pouquinho, e enfiou o dedo no meu cuzinho, eu soltei um gemidinho e falei: - Para!, a minha mãe está logo ali! Mas ele não ligou e ficou enfiando o dedinho dentro do meu cuzinho me enlouquecendo de montão. Principalmente quando eu imaginava aquela rola enorme dentro da minha bundinha.
Com muito jeitinho eu tirei a mão dele de dentro da calcinha do meu biquíni e peguei as suas mãos e coloquei na minha barriguinha fazendo com que ele me abraçasse com mais força. Então ele colocou aquele cacetão enorme no meu das minhas coxas. Eu podia sentir aquela cabeçona tocar a minha xaninha por cima do biquíni. Sussurrei: - Não faz isso! Eu estou ficando doida de tesão!
Pensando que eu não tivesse visto, ele falou baixinho: - Antes de você chegar, eu comi o cú da sua mãe! Agora tô doido pra comer o seu!
Eu respondi: - Tá louco? Seu cacete é muito grande! Vai me machucar! Ele esfregado aquela tora no meio das minhas coxas respondeu: - Relaxa! Eu coloco devagarinho e depois que as suas preguinhas se abrirem o seu cuzinho dilata e meu pau vai entrar facil. Fica sossegada que depois que eu arrombar ele, ele volta ao normal mais tarde! Eu olhei pra trás bem nos olhos dele e mordi o meu lábio. Minha mãe disfarçava e fazia que não via. Derepente ela gritou de onde estava: - Ei! Vou dar uma volta, tá? E sai nadando até aoutra margem e foi caminhando até desaparecer.
Ainda sentia as suas maos fortes me segurando, e ai comecei a tocar naquele negao delicioso...toquei na sua rola gostosa e dura feito uma pedra. O Saco enorme com aquelas bolas grandes caídas me davam muito tesão! Ele foi beijando o meu pescoco, passando sua lingua quente pelas minhas costas...foi descendo e quando chegou perto dos meus quadris, comecou a tirar a minha calcinha do biquíni. Primeiro tirou os lacinhos dos lados e depois puxou que quase rasgou ao tirar. Comecou a beijar minha bundinha e mesmo ainda na água abriu as minhas nádegas e enfiou a língua quente no meu cuzinho. Eu delirava! Aquela língua grossa entrando e saindo do meu buraquinho e aquela boca carnuda chupando o meu cuzinho me faziam ver estrêlas. Sem contar que as vezes ele fazia carinhos na minha xaninha me obrigando a dar gritinhos de prazer. Meu corpo estremacia a cada línguada e chupada que ele dava no meu anelzinho.
Então, ele tirou a boca e falou: - Agora cadelinha e está na hora de enfiar o meu caralho no seu cuzinho e encher o seu rabinho de porra! Segurando na minha mão ele foi me levando pra margem e eu respondi: - Por favor! Vai devagar, heim! Acho que não estou pronta, ainda! Ele riu e falou: - Está sim! Vem cá, vem! Deixa eu alargar seu cuzinho! Mas primeiro, vem cá cadaelinha! Vem chupar meu pau vem, ele precisa estar bem molhado e babado pra entrar o seu cuzinho! Me ajoelhei e segurei aquela tora com as duas mãos e fui colocando na boca, comecei a chupar, lamber, beijar...meu corpo estava todo arrepiado e a minha xaninha pegando fogo de tanto tesão. Eu olhava pra ele com aquela tora na minha boca e dizia: - Ai, Benedito! Esse cacete é muito grande! Nem cabe na minha boca!Coloca só um pouquinho, tá? Um pouquinho, eu deixo!
Sem responder nada ele me pegou e me colocou de quatro ali na grama com as perninhas bem separadas. Eu empinei a minha bundinha e me preparei para o pior.
Comecei a sentir aquela baita cabeça vermelha pincelar o meu reguinho. A cada passada ele forçava bem no meu anelzinho me fazendo gemer. Querendo parar eu ainda falei: - Nossa! Já pensou se a minha mãe aperece agora! E ele ainda pincelando o meu reguinho respondeu, safadamente: - Eu fodo ela de novo! E ainda disse: - Poxa! Coloca um pouco na minha xaninha?
Ele me deu um tapa na bundinha e respondeu bravo: - Não quero! Eu adoro foder um cu! Já fodi o da sua mãe e agora quero foder o seu! Agora fica quieta!
Ele passou um braço pela minha cintura em volta da minha barriga, me segurando. Colocou aquela baita cabeça na entradinha do meu cuzinho me fazendo morder os lábios e foi forçando. Comecei a gemer e a disser: - Ai, ai, ai! Tá doendo! Coloca devagar! Então ele falou: - Vou segurar meu caralho e você vem chegando pra trás, então assim você mesma, vai controlando a entrada, tá? Respirei fundo e respondi: - Então tá! Com as mãos na minha cintura, me guiando, eu fui chegando a bundinha pra trás. Quando aquela baita cabeça tocou de novo a entrada do meu cuzinho, então eleforçou um pouco ... cheguei a ver estrelas e gemendo e quase choramingando falei: - Aaii Benedito , você ta rasgando o meu cuzinho! Não vai caber! Tá doendo! Tira! Tira! Daí, ele me puxou com força e atolou aquela baita cabeça dentro do meu rabinho! Aquela coisa foi rasgando o meu cuzinho que parecia que ia me rasga ao meio, gritei acho que até chorei de tanta dor! Ele abafou meus gritinhos com uma das mãos, dizendo pra mim relaxar e ficar quieta!

(Continua)

Bjus
Cinthia