Ele acabou pegando no sono e eu peladinha em seus braços, sentindo aquela tora ir amolecendo e diminuindo de tamanho dentro do meu cuzinho, ia deixando escorrer pelo meu bumbum toda a porra dele do meu buraquinho. Quando a tora dele saiu de vez, escorregando pelo meu bumbum, eu levei a mão pra trás e levemente toquei no meu buraquinho e vi o estrago que ele tinha feito...estava aberto, arreganhado depois de tanto ele meter em mim. Por alguns segundos eu fiquei tocando o meu buraquinho todo relaxado, cheio de porra e aberto, mas sem nenhum machucado.
Fui tirando o braço dele de cima do meu corpo bem devagarinho e sai da cama. Entrei no banheiro, me lavei no bidê, coloquei de volta o meu shortinho, a camiseta e resolvi descer até a cozinha para tomar água. Notei que a luz estava acessa e fui caminhando até lá. Pra minha surpresa a Carla estava lá também sozinha. Seu rosto estava péssimo, parecia quetinha chorado muito! Fui logo perguanto pra ela: - E, ai? O que aconteceu? Ela olhando pra mim respondeu: - Ai, amiga! Você não escutou os meus berros? Vixi! Meu primo quase me matou! Enfiou aquele pau no meu cú, sem dó nem piedade! Tô aberta, ardida e dolorida até agora! Como é ruim dar a bunda, viu! Não sei como você aguenta! Eu passei a mão nos cabelos dela e disse: - Não fica assim, não! Logo vai passar! É assim mesmo! A primeira vez se o cara não souber fazer, e mesmo sabendo, dói mesmo!
Ela se levantou da cadeira, notei que ainda andando de pernas abertas e falou: - Nossa! Tá doendo muito! Meu cu tá vermelho, alargado! Ele chegou a sair um pouquinho de sangue, sabia? Pior...acabei sujando o pau dele de côcô! Credo! Fui currada pelo meu próprio primo! Só depois de um tempo, que senti prazer e mesmo sendo meu primo não vou negar o tesão que senti, você sabe que eu queria muito dar pra ele! Só sei, que nesse clima perverso e insano, nós dois chegamos ao orgasmo, com ele gozando dentro de mim, me inundando com uma enorme onda quente e viscosa de pôrra, enquanto urrava como um animal selvagem que havia conseguido dominar a sua presa!
Eu, perguntei: - Mas, então você gostou? E a Carla, continuou: - Ah! Tirando a dor eu gostei, sim! No começo até que ele foi legal. Começou a pincelar meu reguinho traseiro com seu pau. Foi aumentando o percurso até correr pelos meus dois reguinhos, o da buceta e o da bunda. Minha buceta, molhadíssima, foi molhando o pau dele e logo eu estava com o reguinho da bunda também molhado. Nessa hora eu percebi que meu primo preparava meu rabinho para ser comido. Eu disse pra ele que nunca tinha dado a bunda e então ele parou de pincelar e começou a molhar o dedo na minha buceta e a enfiar no meu cú. No começo só a pontinha para eu ir me acostumando...e, no final do processo meu rabinho estava sendo comido por um dedo inteiro. Entrava e saia sem o menor pudor. E como era gostoso. Nessa hora eu adorei, não vou mentir! Fez as minhas pregas se relaxarem. Mas, para o meu desespêro, ele afastou as bandas da minha bunda e colocou a cabeça do pau, depois de molhá-la bem nos meus sucos vaginais, na porta de meu cú. Apertou um pouco e a cabeça foi parar dentro. Nossa! Parecia que ia desmaiar. Aquela coisa foi entrando, abrindo, rasgando e alargando o meu cu. Não era como o dedo. Doía um muito, mas ele esperou até sentir eu relaxar. Mas, quem disse que conseguia relaxar com aquela coisa dura no meu cu? Mordi a fronha e acho que ele pensou que eu estava aceitando. E daí em diante foi entrando. Eu mordia o travesseiro de prazer e dor para abafar meus gemidos e gritos. Daí, o meu cu muito guloso, ia se alargando e acomodando aquela visita que entrando aos poucos chegou ao final. Mesmo doendo, eu senti um prazer imenso e intenso de receber aquela vara maravilhosa do meu primo dentro de mim. Só não entendia como havia entrado no meu cu, tudo aquilo devido à grossura e o tamanho. Acho que foi nessa hora, que sujei ele porque podia sentir aquilo tocando o meu intestino! Ai, piorou porque os vaivéns dele me comendo eram desesperadores. Entrava, saia e eu gritava igual a uma louca!
Entrei em êxtase e já não aguentando mais entrei em orgasmos fortes que apertavam tanto o pau dele que fiquei com medo de machucá-lo. Mas isto era uma coisa incontrolável, apesar de me sentir também machucada. Eu gozava, gozava e achava que não teria mais fim. E eu não queria que tivesse. Minha buceta, como meu cu era uma contração só. Convulsões em cima de convulsões. Meu primo quando notou os meus gozos parou os vaivéns e deixou sua vara dentro de mim sentindo o meu gozo, nessa hora eu gostei. Enfim, amiga...apesar de tudo eu não pedi pra ele tirar! Se ele queria me foder desse jeito, eu que sempre fui louca por ele é que não ia azedar, né? Só sei que é foda! Tomei no cú pela primeira vez! Dai eu perguntei: - Mas e ele, gostou? Falou alguma coisa?
Ela nessa hora deu uma risadinha safada e me respondeu: - Se gostou? Aff! O Cretino me disse que nunca tinha comido um cu tão apertado quanto o meu e que tinha adorado arrancar bosta do meu cu, você acredita? Eu morri de vergonha, mas ao mesmo tempo me senti poderosa e dona dele!
Mas sendo sincera, não sei se aguento dar a bunda de novo, sabia? Pelo amor de deus, como é tenso! Nessa hora eu ri e respondi: - Ah, aguenta sim! E você vai querer dar de novo, você vai ver! Eu sou viciada, minha filha! Rsss. Na minha primeira vez, demorou um dia ou dois para parar de sentir dores no meu rabinho, o qual estava literalmente arregaçado e arrombado, mas depois comecei a sentir vontade e...não parei mais! E se você quer saber, o Vicente me fudeu gostoso e eu adorei dar a bundinha pra ele! Sou tão safada que se ele quiser comer de novo eu dou! Também estou toda arregaçada minha filha! Pensa que é só você, é? Mas eles gostam, ficam loucos e parecem bichos! A Carla então me fazendo rir respondeu: - Nossa, Cinthia! Você parece uma puta falando desse jeito! Quem diria, heim! Uma menina bonita, educada, cheia da grana, o pai trabalha em Brasília pra políticos e ainda por cima tem de tudo...você nem parece a mesma Cinthia que eu conheço! Coloquei as mãos na cintura e respondi: - Ah, querida! Quando fico no cio, é foda! Rsss.
Acabei de falar e ouvimos uma voz vindo lá de cima chamando: - Carla! Prima! Você tá ai embaixo? Sobe logo, tá? Tô te esperando! Ela respondeu: - Já tô indo! Tô conversando aqui com a Cinthia e já vou subir! Ai, ela virou pra mim e falou: - Puta que pariu! Só falta ele querer comer minha bunda de novo! Eu ri, e falei: - Vai! Vai logo, que o teu macho tá te chamando! Ai, ela respondeu: - É, né? Você gosta de me sacanear, né? Então, tomará que o Vicente como o teu cú de novo, pra você ficar toda arrombada, igualzinha a mim! Ai vai ver o que é bom! E antes dela chegar na porta da cozinha eu disse: - Hum! Vai ser tudo de bom! Da escada, ela olhou bem pra mim e respondeu baixinho, me fazendo rir mais ainda: - Puta! Safada! Piranha!. E, subiu correndo!
Não demorou nem dez minutos, chegou o Vicente na cozinha me falando: - Pôxa, você me deixou lá no quarto sozinho! Pensei que tivesse ido embora! Você está bem?
Eu olhei bem pra ele e respondi: - Mais ou menos, né! Ele espantado, perguntou: - Ué! Porque?
Eu, fui andando pra sala, com ele atrás de mim e falei: - Pôxa, fiquei toda ardida aqui atrás! Você judiou de mim, heim! Não gosto assim! Você foi muito bruto, comigo! Tudo bem que agora já passou, mas pôxa...você tem que ver que o seu cacete é muito grande, né?
O Vicente então me abraçou por trás, colando aquele cacete já duro de novo por baixo do short, nas minhas polpinhas, beijou o meu pescoço e falou: - Ah! Não fica assim! Desculpa! Não pude resistir ao seu cu apertadinho. Adoro, comer um cuzinho, sabia? Mas o seu...minha nossa! É uma delícia! Não resisti, mesmo! Só queria arrombar você! Eu me virei, me pendurei no pescoço dele enquanto ele me abraçava pela cintura e disse fazendo beicinho: - Seu tarado! Sabia que estou me sentindo aberta até agora? Cara, você muito grande, muito grosso e fez o maio estrago no meu trazeirinho! Tadinha de mim!
Ele riu me deu um baita beijo na boca e falou: - Tadinha de você? E, eu? Voccê acha que meu pau também não sofreu? Seu cu apertadinho judiou do meu caralho, também! Toda vez que ele apertava o meu pau parecia que ia tirar um pedaço! Parecia mais uma boca mordendo o meu pau! Dai, ele enfiou a mão por dentro do meu shortinho me fazendo ficar na pontinha dos pés, segurou o meu bumbum e continuou: - Você precisa dar mais o cu, sabia? Então ele vai ficando laceado e quanto mais abertinho melhor! Eu dei um tapinha no ombro dele e respondi, rindo: - Tarado! Tarado! Você só enxerga o meu bumbum, né?
Ele riu também e disse: - Claro que não! Você tem um corpo maravilhoso, é bonita, muito gata! Uma boca gostosa, uma buceta quente, umas coxas deliciosas e taus, mas como já te falei eu adoro uma bunda! Quando vi a sua, pirei! Fiquei tarado mesmo! E ainda estou! Eu presa pelos braços dele, passei a mão nos seus cabelos e falei: - Credo, Vicente! Jura? Ai, amorzinho me dá um pouco de sossego! Não é possível que depois de tudo o que você já fez comigo, que ainda esteja assim! Pior, que era verdade. O Mastro dele latejava nas minhas coxas e a minha xaninha já estava começando a ficar molhadinha outra vez! Agarrada ainda no pescoço dele me esfregava naquela rola super dura e as vezes deslizava a minha xaninha por baixo da roupa, na vara dele.
Ele riu e respondeu: - Você é foda! Fica se esfregando em mim cheia de tesão e diz que não quer! Aposto que a sua bucetinha já tá toda melada, né? Vamos subir? Quero te foder todinha de novo! Vamos? Eu larguei dele, me virei a fui andando para a varanda dizendo: - Ah! Deixa eu descansar um pouco! Você me deixou super cansada! Só que ele veio por trás de mim e grudou na minha cintura. Na hora eu olhei pra trás e ele pensou que eu fôsse reclamar, tadinho, mas eu peguei nas mãos dele e coloquei na minha barriguinha fazendo com que ele me abraçasse. Logo senti meu rabinho durinho encostar naquela rola dura e grossa. Conseguia sentir ele na curvinha do meu reguinho que permanecia abertinho por causa do meu cuzinho, e logico que ele também percebeu, não só percebeu como fez questão de me puxar ainda mais e me apertar contra ele. Ele falou: - Pôrra! Caralho! Que bunda gostosa! Meu deus! Esse shortinho minúsculo, enfiado no seu rêgo, essa bunda quente e durinha...puta que pariu, menina! Vou ter que te emrrabar de novo! Eu passava a minha bundinha pra e pra cá no cacete dele e dizia: - Não vai, não! Já chega, né? Você já abusou dela, muuuuiiitoooo!
(Continua)
bjus
Cinthia
Lindo conto... suas impressões e sensações sobre o sexo anal e o que é ser uma mulher puta, formam uma descrição muito pessoal, intima e deliciosa. Parabéns
Esse rabo é fogo e tem fogo.
Na boa, vc deveria ser premiada por este site, vc é nota 10.
Parabens,o seu conto esta demais,muito excitante.
MEU MARIDO JA BATEU MAIS DE UM MILHAO DE PUNHETAS PRA VC MENINA
é gostar de dar o cuzinho heim....pq vc não deixa a Carla participar de uma foda, ai ela pode aprender com você, e depois vc relata pra nos. o que axa? beijos
estou adorando aguardando mais as fotos tambem estão otimas
muito bom seu conto, nota1000......que bunda mais linda e que cú guloso..........bjus no cú...........
hum q delicia em sua amiga sofreu tbm ainda mais por ser a primeira vez rsrsss mais já ela acostuma muito bom Cinthia como esperado de todos os seus conto uma verdadeira delicia parabéns como sempre deixo meu voto beijossss bom domingo
nossa gata essa narração sua e muito exitante parabens e sua amiga tb adoro ler suas historias bjs