Quem leu o meu conto anterior (O FILHO DA VIZINHA) ira entender melhor, agora quem não leu e se tiver interesse da uma olhada no site ou peça que enviarei. No dia seguinte (3ª feira), não encontrei com o Bruno, foi colocar meu lixo na escada de incêndio, umas três ou quatro vezes, fiz ruídos, mas o garoto não apareceu. Já na 4ª feira antes de subir olhei para a janela do apto de meu vizinho e noto que esta tudo apagado, subi já sem esperança de encontrá-lo. Sai para colocar o lixo 2 vezes e nada de encontra-lo. Jantei e já estava quase dormindo quando a campainha toca olho e verifico que é o meu garoto, e estava com a cara mais safada do mundo. Abri a porta e falei um Oi, para ele pelo vão da porta e passa a mão em meu pinto e fala:- (Bruno) – E ai voce me empresta a furadeira, pois a minha prateleira continua fora do lugar. Notei que ele estava muito saliente muito maroto, não parecia aquele rapaz educado. Tinha algo no ar. (Eu) – É só a furadeira mesmo? Ou precisa de uma força? (Bruno) – Sem a sua força a furadeira não funciona. É realmente tinha algo no ar, não consegui identificar na hora, então convidei e insisti muito para entrar ele não aceitou. Então perguntei do seu irmão ele meio que gaguejando falou que ele não estava, falei que por pouco ele não nos pegava no fraga. Ele me respondeu que seu irmão não nos pegou, mas tinha percebido o cheiro dentro de meu quarto que tinha feito algumas perguntas e ele disfarçou. Esse meio tempo todo ele alisava minha rola me provocando. Sabem como é tem hora que pensamos com a cabeça do pau, e assim pensando fui para seu apto para “fixar a prateleira”. De iniciou fixamos mesmo a prateleira. Notei que ele estava meio sem graça meio nervoso. Perguntei mais uma vez o que estava acontecendo se tinha perdido toda a excitação e sedução que estava demonstrando na porta de meu apto. Ele deu uma suspirada e falou que não estava acontecendo nada. Na mesma hora peguei com força em seu braço e com a outra mão em sua cabeça e abaixei-o para seu pagamento com pelo mesmo uma boquete, o que fez com uma sabedoria e experiência muito gostosa, devido a posição que estava acabei sentando aos pés de sua cama e com toda sua agilidade tirou a roupa e ia sentar em minha rola reclamei pela falta da camisinha, ele mesmo colocou e passou um lubrificante e sentou, mas sem muito tesão, encolhi minhas pernas ele cavalgava e seu só curtia seus gemidos com meus olhos fechados, quando de repente sinto um dedo no meu rabo e uma voz no meu ouvido dizendo:- (Leo) – Vou participar senão minha mãe e sua esposa irão saber de tudo. Cara tomei um puta susto, que minha rola amoleceu, quase que jogo o Bruno fora da cama. E Leo continou falando para ter calma que já estava sabendo de tudo que tinha acontecido entre eu e o Bruno e que ele tinha planejado e chatageado o Bruno senão sua mãe iria saber do acontecido. Minha vontade era dar umas porradas na cara dos dois um por chantagear e o outro por deixar se chantagear. Fiquei contrariado, afinal um cara casado entrando numa dessa com os garotos meus vizinho. Tentei argumentar com o chantageador, mas ele mantinha sua cara de arrogante e marrento. (Leo) – Você acha que vou perder a oportunidade de enrrabar um vizinho que fica olhando par minha mãe com cara de tarado e ainda come o cuzinho do meu irmão que pensava que era exclusividade minha. Pensando que devido o constrangimento todo o Leo podesse frouxar peguei em sua rola e falei: (Eu) – Como você falou comi o cu de seu irmãozinho e quem sabe não como o seu também. Virando de bruço com as pernas bem aberta falei para ele me penetrar ele pediu para eu chupar sua rola antes, neguei, falando que era o machão e não precisava disso então pediu pra o Bruno chupa-lo ele obedeceu. Enquanto ele era sulgado pelo irmão começou a enfiar o dedo em meu cuzinho, de uma maneira meio brusca, tentando machucar pedi para sr lubrificado, foi atendido pelo Bruno. (Leo)- Para de me chupar seu viadinho, que agora vou arrombar o cu do vizinho, falou para o irmão. E veio, mas sua excitação não era grande ele tentou por diversas vezes somente sentia a cabeça macia de sua rola, mas não conseguia a penetração, a sua rola não estava completamente rígida. (Eu) – E agora garoto, quem não come é comido. E se você quiser gritar que grite seu machinho do caralho ou machão que gosta dar o rabo mesmo, seu chatagista do caralho. Quero ver agora se vai manter sua chantagem. Puxei o pelo braço e encostei ele na parede. (Leo) - Que é isso, meu? (Eu) - Que é isso meu o cacete! Respondi. Enquanto segurava pelos dois braços cara a cara com ele, nisso o Bruno interveio a favor de seu irmão pedido que o deixei ele que não fizemos nada com ele. (Leo) – Não preciso de proteção de viado nenhum. Deixa-o comigo que agora vai ser só nos dois. (Eu) - Vou te dar o que você está querendo. Segurando ele de frente pra ele, falei olhando bem em seus olhos você vai levar rola nesse seu rabo que acredito que já leva a muito tempo, pois sei que é macho e macho que é macho não chora. Não é mesmo. Ele ficou imóvel e quieto, olhando. (Eu) - Isso, viadinho. Fica quietinho que quem manda aqui sou eu. Ele meio estático falou. (Leo) - Que papo era esse de viadinho? Você vai me bater? (clima meio estranho pois o Bruno assistia se punhetando com a rola super dura) Pra que isso Daniel. O que você vai fazer? Vai embora, que eu me entendo com o viado do meu irmão. (Bruno) – Eu não nego que gosto de dar a bunda, mas você também gosta também, pois nossas transas são sempre umas trocas troca e você rebola bem na minha rola monstra, (Leo) – Filho da puta, vou te arrebentar quando isso tudo acabar. (Eu) – Primeiro vou comer seu cuzinho, viu o valentão, depois você faz o que bem entender com seu irmão, vem Bruno que enquanto vou comer o cuzinho dele ele vai te fazer um boquete. Quando olhei de novo pra ele, seus olhos brilhavam cheiro de lagrimas. (Eu) Chupa! Hesitou quando repeti, com mais força ameaçado dar uma bordoada - Chupa, viadinho! Ele obedeceu meio trêmulo colocou a rola monstro do irmão na boca e começou a chupar. (Eu) - Chupa, putinha tesuda, chupa ta vendo como é gostoso, sente essa cabeçona em sua garganta, vai bichinha do caralho curte, pois sabemos que você gosta. Ele se entregou quanto Bruno falou: (Bruno) – Abocanha meu monstro não é assim que você fala, ele só obedecia. Não conseguia acreditar o machão de alguns minutos atrás ajoelhado chupando pica e ouvindo sacanagem. Ele não sabia se chorava se reagia se fugia. Nessa hora, como que para humilhar ainda mais, Bruno puxou a pica bem pra beirada do meu lábio e encheu a boca do irmão de porra. (Bruno) - Vai, machão gostoso, toma a porra de um viadinho ele engoliu toda aquela porra. Leo ficou ali, olhando pro chão, de joelhos, se lambendo os lábios deu um sorriso, o Bruno como estava com as pernas bambear deitou-se. Fiquei ali, olhando aquele garoto humilhado fiquei com dó, mas ele mesmo segurou em minhas pernas e falou que agora queria me chupar. (Eu) – Eu quero seu cuzinho, peguei pelo braço virei ele de costas, já enconchando dizendo que era hora dele levar vara. Ele reagindo implorava dizendo que não queria pedia até por favor o garoto estava dominado. O que não senti foi dó do rapaz. (Eu) - Quer sim, putinha, você sabe que quer falei em seu ouvido arrebita essa bundinha pra traz que quero te comer em pé mesmo, o viadinho apoiou-se na janela e falou que era pra colocar devagar. Coloquei a camisinha rápida, já fui colocando conforme ele pediu devagar. Ele gemia baixo de dor e tesão pois demonstrava excitação sua rola endurecia. Ele falou que estava sendo rasgado, quando enterrei tudo nele de um tempinho e o pau dele foi ficando duro demostrava que o viadinho estava. Quando comecei o vai e vem ele soltou um aaaaaaaaaiiii tremendo de prazer, eu enfiava e tirava bem devagar, gemendo forte, e grave ele começou a gemer uns gemidos saíam afetados, meio femininos, meio afeminados. (Bruno) – É isso ai, Leo, entrega-se por completo e goza, ta vendo como dar a bunda é bom. E foi para o chão chupar a rola do irmão. Leo virou o rosto um pouco pra atrás eu dei meu primeiro beijo em sua boca o rapaz chegava a tremer a pica ia, e vinha, e ia, e vinha rapidamente eu segurava ele firme em seu quadril, ele gemia e rebolava era um prazer que não tinha mais fim. As vezes largava sua anca e lhe dava um tapa na bunda, estalado, parecia que ele se excitava mais ainda, ou então puxava pelos cabelos, colava em seu ouvido e xingava e lambia sua orelha mas, sem parar de me foder de repente senti seu cuzinho mordendo minha rola ele estava gozando na boca do irmão então comecei a gozar, mas gozei tão forte tão intenso acreditem nunca gozei tanto e com taaaanto prazer assim. Enquanto gozamos praticamente juntos suas reboladas na minha vara eram magnífica só em pensar sinto a bunda dele no meu ventre. Depois bateu um remorso filho da puta. Mas os dois putinho falaram que queria continuar e aproveitar o maximo a ausência da mãe. Puxei os dois pelos cabelos, mais sem força e pedi para os dois chupar minha rola mesmo meio mole, eles foram faminto e sulgaram até ficar em ponto de bala novamente. Mas não houve outra putaria dessa vez. Fui para casa descançar um pouco, pois já eram muito tarde e eu precisava acordar muito cedo para o trabalho. Leo falou para o Bruno que me acompanharia até a porta, na porta ele deu um sorriso para mim e falou: (Leo) – Quando nos cruzarmos pelos corredores do condomínio, vou continuar te olhando meio torto, para manter as aparência perente os nossos vizinhos, pois falei para eles que não ia com sua cara. Mas aproveita você está solteiro por enquanto que eu quero uma noite com você sem o Bruno. E isso aconteceu, mas essa eu conto depois.
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