VISITA A UM PARENTE

                
Sai do meu trabalho, e fui fazer uma visita para um parente meu que estava doente e a porra que ele mora sozinho. Parente tem dessas coisas. Não é mesmo? E o tempo que tem feito em São Paulo ultimamente, é algo impressionante, você sai com sol e volta com chuva e entre o sol e a chuva você passou pelas 4 estações em apenas um dia. E esse parente mora em um local de enchente. Bom quando chego a casa desse meu parente, quem me atende na porta Bruno era um sobrinho dele nos conhecíamos , mas não era amigo somente conversávamos quando nos encontrávamos é uma rapaz branco, 1,67m, 55kg, olhos verdes interessante.
Ao entrar nos cumprimentamos e ele me abraçou-me meio forte e demorado, tive a impressão que roçou em minha perna no volume dele, que, diga-se de passagem, foi uma sensação muito gostosa e tentadora.
Foi só entrar na casa e cumprimentar o doente que o tempo desabou em Sampa, pensei to fudido para ir embora, ainda mais que estava sem carro. Só sei que era em torno das 23h00min horas e não podia ir embora, o doente estava satisfeito, pois tinha companhia Bruno como eu estava impaciente para irmos embora. Então às 23h30min o doente fala que deveríamos passar a noite com ele, pois com a chuva não cessava e também a rua estava completamente tomada pela água. E que um poderia dormir no quarto ao lado o outro dormir com ele ou na sala.
Falei que ficaria na sala e Bruno ficaria no quarto. Bruno insistiu que fosse ao contrario, pois ele estava mais acostumado com a casa e não se importaria em ficar na sala, pois ambos não tínhamos roupas para dormir e teríamos que sair com a mesma que chegamos, então deveria dormir de cuecas.
Então falei que tomaria um banho rápido somente para tirar o suor do dia e ia me deitar cada um no seu lugar fui ao quarto peguei uma toalha fui ao banheiro, e ao passar pela sala Bruno esta sentado no sofá somente de cueca e falando que aguardaria eu sair do banheiro, pois ele queria também tomar um banho. Nesse pequeno espaço de tempo deu para notar que o circo dele estava armado e observei que ele me olhava também de uma forma diferente, fiquei com receio e não me arrisquei em nada.
Acabei o banho e sai do banheiro também somente de cueca mostrando também minha tenda armada e fui deitar, antes dele. E estava puto de tesão, não conseguia dormir e comecei a bater uma bem discretamente debaixo das cobertas, foi aí que ele entrou no quarto somente de toalha. Aquilo me deixou louco, eu sei que ele percebeu que eu estava batendo uma. Pois seu pau estava duraço. Ele olhou para mim, vermelho também e abriu a toalha. O cara tinha um caralho delicioso, como nunca uma rola tão retinha, cabeça grossa.
Ele se aproximou de mim de haste reta, toquei carinhosamente aquele mastro, e comecei a sugar aquele pau já bem molhadinho, ele gemeu baixinho, para não acordar o doente e começou a alisar meu cabelo. Fiquei ali, me deliciando com a chupada, e alisando os culhões com cheiro de sabonete. Ele deitou-se na cama sobre mim. Nos beijamos deliciosamente.
Nos acariciávamos um o corpo do outro. Nossos paus se batiam, enquanto ele mordiscava meu pescoço. O tesão era fenomenal. Eu o virei de bruços e comecei a beijar suas costas, nos dois gemíamos baixinho.
Com a língua ágil quando atingi seu reguinho, as lambidas rápidas deixaram bem molhadinha seu cuzinho. Não agüentava mais e falei que iria penetrá-lo então comecei a penetrar devagar, ele reclamou um pouco de dor mas falou que o tesão já tinha se apoderado dele que deveria socar sem dó nenhuma. Comecei a bombar com todo o vigor, .Era um vai e vem alucinado, as minhas mãos não esqueciam de acariciar seu pau que não baixava em nenhum momento.
Trocamos de posição ficou de frango assado e fiquei beijando sua boca até gozar dentro dele, forma jatos e jatos para dentro dele. Fiquei meio bambo de prazer. Transamos mais uma vez naquela noite só que dessa vez ele foi que me penetrou. Eu conto depois em uma próxima vez. Se algum cara