Eu me chamo Daniel. Nesse final de ano a empresa em que trabalho deu férias coletivas para a maioria de seus funcionários. Eu fui um dos que tiveram que trabalhar e não sai de férias, sou um cara casado, mas meu tesão por outro cara é uma coisa muito sigilosa. Minha família foi para a praia, e eu ia para a praia na sexta e retornava no domingo a noite ficando sozinho em casa durante a semana. Fabio ou Fabinho também outro cara casado com 2 filhos e o terceiro a caminho, sua família foi todos para Minas Gerais na casa dos pais de sua mulher para as festas de final de ano e ele aqui trabalhando. (em seus 36 anos de idade tem um corpo com músculos muito definidos, com um peitoral de por inveja a muito moleque de academia, 1,75 de altura, moreno queimado de sol, o corpo lisinho e as pernas depiladas, pois treina natação em um clube famoso da zona Oeste) Diego, um rapaz de 26 anos solteiro, não muito músculo, mas freqüenta academia direto, pois seu físico esta em dia com 1,65 de altura (baixinho e gostoso) uma bunda arrebitada ele usa muita calça jeans com camiseta curta, que quando abaixasse, da pra ver sua cuequinha e as vezes quando espreguiça vemos sua barriguinha sua estrutura corporal pequena, melhor gostosinho. O rapaz tem aproximadamente uns 8 meses de casa, e já tem uma boa fama de comedor, inclusive come a gostosa da Assistente do Fabio. E nas ultimas semanas esteve em clubes ou na praia sei lá, mas sua pela estava bronzeada, em suma estava gostoso mesmo. Na semana entre Natal e o dia de Ano Novo, estávamos os três conversando no horário do almoço um papo muito gostoso e o Diego espreguiçava com freqüência e toda vez eu olhava sua barriguinha, quando se espreguiçou levantando os braços pra cima, arrebitando aquela bunda tão desejada meu pau começou a levantar que disfarcei na boa (achei que tinha disfarçado). Ai o Fabinho sugeriu para o final do expediente, irmos para algum lugar para esticarmos a conversa. Aceitamos na hora o Diego falou que iria dar uma passada na casa da Assistente e nós encontrávamos no local e se depois eu dava uma carona pra ele até o Metrô. Tudo combinado saímos. Fomos para o Tatuapé, que tem vários barzinhos e fica próximo as 3 moradias. Como estavamos aguardando o Diego chegar eu o Fabio continuamos nossa conversa até o Fabio fazer o seguinte comentário:- (Fabio) – O Daniel, porra depois que minha Assistente começou a sair com esse sujeitinho, ficou meio esquisita comigo. E depois você não acha que é muita mulher para esse franguinho? (Eu) – O Fabio parece que você esta com ciúmes do Diego, eu entendo que sua Assistente é muito gostosa e sua esposa esta grávida e você esta na segura, mas o rapaz é boa gente e também tem uma aparência muito boa (o Diego é gostoso, pensava eu). Falou com mais rispidez que não tinha ciúmes nem da mulher dele, é que o Diego era um rapaz era muito folgado, e que estava louco para dar uma porrada nele. Seu ciúme era evidente. Eu não estava entendendo mais nada pois a poucas horas atrás estava na maior descontração, achei que era os 3 chopes que ele tinha já tomado. Nisso o Diego chegou com toda sua simpatia e sentou logo ao lado do Fabio, e ele (Fabio) ficou de cara meio esquisitos que o Diego percebeu e já perguntou:- (Diego) – Que foi Fabinho? Fiz algo errado? (Fabio) – Fabinho, não. Não gosto que me chame assim, somente minha mulher e que alem de grávida está longe, tenho muita falta dela. Eu tentando aliviar a situação, pois o cara estava meio alterado, nem parecia o mesmo. (Eu) - Então é isso Fabião, já que não posso chamá-lo de Fabinho, elas longe fazem realmente muita falta. Eu também estou com saudades da minha. (Fabio) – Não sei se é saudade que sinto não... O que eu tenho é uma excitação violenta que não tem jeito. Se aparecer um viado na minha frente eu como o cu dele, e relembro o meu tempo de adolescente. (Eu) – Fabio. Estou achando que você bebeu já o suficiente é melhor irmos embora, pois amanhã é sexta feira e a gente trabalha. Vamos parar por aqui. (Fabio) – Vai se fuder vocês dois. Estranhei falei que tinha que ir embora mesmo, pois teria que passar ainda no mercado para compra alguma coisa que levaria para minha família no dia seguinte a noite. Perguntei a ele se queria uma carona (ele tinha deixado o carro em seu apto e foi comigo até o barzinho que é muito próximo a casa dele) Ele respondeu que não. E que iria ficar mais um pouco. Levantei deixei minha parte do que consumimos e o Diego fez o mesmo, pois iria pegar uma carona comigo, até o metrô Carrão. Despedimos-nos falamos até amanha, pois teríamos que trabalhar no dia seguinte. Dentro do carro ficamos alguns minutos em silencio até que Diego falou:- (Diego) – O Daniel! Posso fazer uma pergunta, mas tem que responder com honestidade? (Eu) – Conforme a pergunta, respondo sim? (Diego) – Você acha que o Fabio, curti minha namorada? (Eu) – Cara, não sei, deixa isso para lá. Isso não vem ao caso agora. É o efeito da bebida, e também do atraso que está passando com a distancia da sua mulher. Diego começou a rir bem alto e disse:- (Diego) - Você também esta na segura? Você também se aparecer um viadinho na sua frente, você come o cuzinho dele? Pode ser sincero, isso morre aqui. Hoje mesmo na empresa, por diversas vezes notei você me olhando de uma maneira diferente. Já tínhamos chegado no Metrô, parei o carro olhei bem dentro de seus olhos e no meio de suas pernas e falei:- (Eu) – Diferente como? (Diego) – Daniel eu te julgo muito inteligente, você sabe muito bem o que estou querendo dizer, vamos lá. Pode ser sincero. (Eu) - Afeminado não curto, mas um cú de macho eu curto mesmo, mas tem que ser macho mesmo!!. Com um ar de safado e puto. (Diego) – Macho... Como? (Eu) – Cara eu gosto de uma bunda durinha como a sua e um cú cabeludo. Falei já segurando a rola que estava querendo estourar a cueca. (Diego) – Hahahahahahahahahaha. É pena...... Pois bunda durinha eu tenho, mas o cuzinho eu depilo. Eu segurando em sua perna e fui logo alisando aquelas coxas e percebi que o pau dele estava duraço para cima querendo explodir falei assim: (Eu) - Por que voce não liga para sua casa e inventa uma desculpa qualquer e a gente vai para minha casa terminar essa conversa, porque aqui não dá. Você é meu grande tesão. Ele pegou em minha rola e discou para casa, falou pra mãe que eu estava meio alto e ele ia levar meu carro para minha casa e ia passar a noite comigo e amanha iríamos trabalhar juntos.. Não esta acreditando no que estava acontecendo. Fomos para minha casa, chegamos la e nos atracamos prensei ele contra a parede da sala, e encostei os lábios molhados e quentes nos seus. Enquanto nos beijávamos, senti o perfume dele, um perfume forte de homem, misturado com pouco do cheiro de choppe. Abracei-o e ele também me abraçou, enfiou a língua quente na minha boca. Nossa, ele beija bem pra caralho. Começou a explorar a minha boca com aquela língua, arranquei toda a roupa dele e ele fez o mesmo e ficamos ali nos esfregando pois ele era todo lisinho (tinha se depilado para ir a praia). Falei para irmos para o quarto ele pediu para tomar um banho antes que ele ia se preparar. Demorou um pouco no banheiro saiu enrrolado na toalha e de camiseta, (estava meio cômico, mas...) Eu fui no banheiro também para dar um trato, pois numa aventura dessa não se sabe o que vai acontecer. Quando volto para o quarto, tenho uma vista, que não vou esquecer jamais, muito gostosa, somente a luz do banheiro iluminava o quarto ele debruçado na janela, com sua bunda com marca de sunga branquinha e durinha. Eu joguei minha toalha no chão, encostei me a ele e dei uma chupada em seu pescoso e depois enfiada de lingua na orelha ele gemendo e logo fui descendo e comecei a lamber sua bunda carnuda e durinha fui lambendo o rabinho dele ele gemia, e falava que ninguém tinha feito isso antes. Eu me deliciava com aquele rabo limpinho sem nenhum pelo a minha língua louca trabalhava em seu buraquinho, ele me puxou para cima me deu um beijo e disse quero você dentro de mim. Nos beijavamos, eu empurrava o contra a parede, senti o pau duro dele esfregando no meu, também duro. Comecei a sentir um calor, comecei a suar e ele também, sentia nossos corpos grudados, os braços dele em volta de meu pescoço minhas mãos em suas costas, ficamos quase uns 5 minutos só se esfregando, nos beijando, nos acariciando, e esfregando os nossos paus um no outro meu pau doia pela sua rigides e o dele parecia uma pedra, se eu não soubesse que era o pau dele que estava esfregando nas minhas coxas, eu podia pensar que era algum objeto sólido. Sei lá o quê... Ele parou de me beijar, e falou sussurando no meu ouvido com aquela voz grossa (Diego) - Dessa vez eu vou realizar seu sonho, mas com a promessa que você irá retribuir uma hora ou um dia. E você deverá ser muito carinhoso, pois já tem um bom tempo que não transo com outro cara. Com o puta tesão que estava sentido somente balancei a cabeça afirmando que retribuiria, eu imaginava penetrando naquela bundinha que tinha visto a pouco na janela, quase que gozava. (Eu) - Pode deixar que eu vou comer essa bundinha com muito carinho e desejo. Ele logo se posicionou debruço. Ficou alí deitadinho à minha total disposição, como se estivesse dizendo: Me arregaça. Pode vir. Cheguei perto dele e tasquei-lhe a mão com muito prazer naquela bundinha gostosa. Ví que ele suspirou fundo, e se arrepiou todo. Eu passava a mão na bunda dele com muita vontade, passava os meus dedos pelo cuzinho dele sua bunda deliciosa é perfeita, não via a hora de penetrar naquele rabinho! Meu pau estava literalmente pingando, a cabeça latejava de tanto tesão, quase explodindo de vontade! E o safado olhou pra trás e ficou admirando a minha rola, que não é muito grande não. Nossa! Na hora que coloquei na portinha de seu cuzinho, quase gozei com o pau na mão! Que rabinho gostoso então revolvi respirar fundo senão iria gozar mesmo. Comecei a brincar com o cuzinho do Diego, passava os meus dedos por cima daquele cu, apertava a bunda dele, dava tapinhas de leve, e ele ofegando e empinando a bunda pra trás, pra exibir mais ainda aquele rabinho! Quando ele empinou bem o rabinho pra trás, ví claramente o cu dele, sem pelo nenhum. (Diego) - E aí, gostou da minha bunda? To louco pra sentir sua rola nas minhas entranhas. Você me deixa louco de tesão. Eu tinha conciencia que teria que foder o cu dele bem devagar e com calma, senão eu ia gozar muito rápido tinha que estimular bastante o cu do cara, deixar ele bastante relaxado e com muito tesão tanto no cu quanto no pau. Olhei pra aquele cuzinho, estava se arreganhando todo, louco pra levar paulada, só esperando pelo meu pau. Foi então que encostei com todo o cuidado a cabeça do meu pau na entradinha do cu do Diego. Ele veio empinando a bunda e empurrando o cu pra trás pra penetrar logo, mas eu sussurei pra ele: (Eu) - Calma, se eu comer o seu cu assim eu vou gozar muito rápido e não vamos aproveitar pouco. (Diego) – Temos a noite toda pela frente, e mais a vida também, mas vou te obedecer. Então ele ficou parado quieto com a bundinha empinada. Segurei a minha rola pela base, enquanto eu fazia força pra empurrá-la pra dentro do rabinho do meu “amigo” O cu dele era tão apertadinho que custou pra passar a cabeça do meu pinto. Mas quando entrou, nossa! Eu pensei que fosse gozar na hora. Ele só gemia e sussurava: (Diego) - Ai, caralho vai devagar esta gostoso.. Continuei empurrando devagar o pau pra dentro. E aquele rabo quente e apertado aos poucos foi engolindo e engolindo minha pica inteira. Sentia minha piça deslizando pra dentro daquele cuzinho fogoso, foi entrando, entrando, entrando, até que chegou no talo, tirei a mão da base do meu pau e segurei com as duas mãos na cintura dele. O Diego estava alí grudado em mim na minha frente com o cu recheadinho. Só o meu saco ficou alí com as bolas balançando do lado de fora, roçando nas bolas dele. Ele só ali gemendo, sussurando e tocando uma punheta de leve, só aproveitando a sensação de ter um pau enfiado dentro do cu. Comecei a pensar em sentir essa sensação também eu sabia muito bem que delícia é sentir um pênis enfiado dentro do cu, nossa, é muito gostoso. Apesar da dor que se sente no início, depois que entra o pau todo, é só alegria, só aquela sensação gostosa de preenchimento, aquela sensação de cu recheado por outro macho é muito boa. Comecei então o vai e vem, o entra e sai, o mete e puxa. Segurando ele firme pela cintura eu puxava a bunda dele pro meu pau entrar bem devagar, e então puxava o pau de volta até metade pra fora do cu dele. Depois empurrava o pau pra dentro denovo e puxava pra fora denovo. Fiquei assim durante uns 5 minutos, só comendo aquele cuzinho na tranqüilidade, aproveitando a sensação de penetrar aquele rabinho quente numa boa. Então, de repente ele me veio sussurando que estava sentido dor: (Diego) - Deixa eu sentar no teu pau, vai ser melhor. (Eu) – Você quer comandar é? - Perguntei com o pau todo cravado dentro do cu dele. (Diego) - Quero, senta na beirada da cama - Ele respondeu todo ofegante e cheio de tesão com o cú preenchido. Tirei o pinto de dentro do cu dele e me sentei na com as minhas pernas juntas uma na outra. Meu pau duro e empinado apontando para o teto. Então, Dioego veio e sentou com as pernas meio abertas bem na cabecinha na minha rola. Nossa, a cabeça passou direto pra dentro daquele cu arreganhado. Ele foi sentando, abaixando, descendo devagar pela minha vara, encaixando com respeito e carinho a minha pica no rabo. Quando estava preenchido por completo ele começou a subir e descer, levantar e sentar, sempre com o meu pau dentro do cu. Puta que pariu! Eu ia gozar se ele continuasse naquele ritmo! Que puto safado! Ele não tava nem aí se eu gozasse ele só queria saber de subir e descer, subir e descer, subir e descer, só cavalgando. Que homem delicioso, gostoso, que tesão eu tinha! Ele estava fazendo rápido demais, dessa vez era ele quem estava no controle, e eu não podia controlar o meu tesão! Fui obrigado a avisar pra ele: (Eu) - Porra, Diego, assim eu vou gozar!" (Diego) - É pra gozar mesmo! Goza no meu cu, goza! Agora você e meu macho e talvez hoje mesmo você vai ser o meu putinho, mas essa noite é toda nossa, só nossa. O filho da puta não parou de cavalgar no meu pau. Ele continuou cavalgando no meu colo cada vez com mais força. Ele levantava e sentava no meu pau, e o meu pau entrava todo dentro do cu dele e saia pela metade quando ele levantava. Aquele vai e vem, entra e sai, sobe e desce, estava me matando de tanto tesão, meu pau estava quase explodindo! Vendo aquela bunda durinha banquinha com marca de sunga subindo e descendo, era uma loucura. (Diego) - Goza! Goza, Daniel. O safado filho da puta dizia pra mim enquanto cavalgava com vontade na minha rola. Não deu mais para evitar nem segurar. Em 1 segundo o meu pau explodiu no auge do prazer. (Eu) - "Aaaaaahhhffffff..... filho da puta, caralhooo! Gozei, no cu do safado - Sussurrei quase gritando. (Diego) - Gozou seu puto? Encheu meu cu de porra né safado. Nossa, pessoal, gozei, e gozei muito. Acho que dei mais de 10 ejaculadas, senti meu pau esporrando um monte de vezes dentro daquele cu quente e apertado cheguei a tremer e a suar frio, ele parou de subir e descer, só ficou sentado no meu colo com o meu pau atochado dentro dele, enquanto eu me recuperava de tanto prazer. O safado ainda teve a cara de pau de me perguntar: (Diego) - E aí Daniel, curtiu meu cu? E sua segura já passou? (Eu) - Seu puto safado! Gozei muito nesse cuzinho, com as pernas completamente bambas e todo ofegante. Jamais pensaria que você é esse puto todo. Nunca pensei que tu fosse tão puto e safado! (Diego) - Hahahaha... Tudo também fui e sou muito ! Hahahaha.. E agora ou mais tarde você me dara o mesmo prazer. Ficamos ali deitado lado a lado me virei de bruço para relaxar melhor, mas cai do cavalo. Ele acreditando que era o suficiente para investir logo se atirou sobre mim e, eu recebia aquele corpo sobre as minhas costas. Fiz um movimento querendo tirá-lo de onde estava, mas senti suas mãos sobre os meus ombros e a sua voz meio grossa meu ouvido me pedia para não reagir. Senti sua rola quente e grossa deslisando pela minha bunda, procurando o meu anel. Diego colocou então seu peso sobre as minhas pernas, abrindo-as enquanto colocava sua pica na portinha de meu cú. Relaxei meus músculos e senti seu pau me penetrando. Pedi que fosse devagar, o que ele atendeu. Posicionou-se melhor entre minhas pernas e eu abri minhas nádegas e facilitar a entrada de sua rola. Ele forçava a penetração, o que me incomodava muito e ardia. Pedi para mudar de posição pois queria ver sua cara e beijar sua boca enquanto me penetrava fiquei de "frango assado". Coloquei minhas pernas cruzadas em volta da sua cintura. À medida que eu as apertava, mais seu pinto ia entrando. As suas mãos apertavam minha bunda, fazendo-o ir mais fundo dentro de mim. Seus movimentos eram lentos e cadenciados e de repente ficou acelerado e ele explodiu em um gozo onde mordeu meu pescoço deixando uma marca permeceu com dua rola dentro de mim até amolecer e enquanto meu cu não a expulsava eu fazia carinho em seus cabelos. Em puco tempo pegamos no sono, mas quando acordamos (atrasado). E atrasado por atrasado começamos de novo debaixo do chuveiro. Mas essa será somente para quem entrar em contato
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Cara, adorei sua estória.... muito boa mesmo. Excitante.... que tesão que me deu ler essas deliciosas e bem traçadas linhas. Gozei muito... Parabéns! Voto mais que merecido.