PREPARATIVO DE CASAMENTO DO CU_NHADO

Daniel, sou eu, casado, com 1,70 de altura 80 kg. Bem distribuídos, olhos claros cabelos curto e castanhos claros. sou de SP capital, sou um cara normal e muito discreto.
Samuel, meu cunhado de 32 anos um cara muito bem afeiçoado de bem com a vida um corpo malhado de academia a genética da famila são de pessoas pequenas em sua estrutura, mas ele como malha sempre tem o peito largo e uma bunda arrebitada gostosa mesmo, moreno queimado de sol, perna peludas e o tórax depilado.
Samuel resolveu casar após 8 anos de namoro e de tanto a minha sogra sua mãe pegar no pé dele. Pois o cunhado leva a vida numa boa ou muito boa e durante a semana mesmo chegava em casa de madrugada no dia seguinte vai trabalhar numa boa. Ele montou uma casa nos fundos da casa da minha sogra muito ajeitadinha sua futura esposa uma boneca cuida de cada detalhe da casa.
Nessa montagem de sua casa ele precisou de ajuda para a montagem de alguns armários inclusive o guarda roupas.
Minha esposa ofereceu a minha ajuda para ele, fiquei muito puto, pois quando eu precisava de qualquer auxilio dele nunca tinha. Mas fazer o que eu seria padrinho de casamento também. Acabei concordando com ela.
Sabado pela manhã, tomei meu café junto com minha esposa peguei meu carro e fui pra futura casa de meu cunhado, eu estava de camisa e bermuda (sem cueca), pois nos finais de semana acabo não usando cueca.
Chegando lá encontrei o Samuel, meio suado somente de bermuda de tactel, sem camisa agachado onde podia ser visto seu cofrinho à amostra, deu para ver bem e sua bundinha arrebitada era depilada não havia nenhum pelo que contrastava com suas pernas. Minha rola quis subir mais controlei meus “mal pensamento”
Como tinha muita coisa a ser feita comecei a ajuda-lo como podia e íamos conversando sobre tudo inclusive o porquê de seu casamento. Nossa conversa fluía bem, pois nunca tinha conversado com ele tão a vontade que falei sem maldade nenhuma, comentei com ele que achava que ele não casaria nunca.
(Ele) – Porra cunhado porque você acha?
(Eu) – Não é nada Samuca (seu apelido), é somente pela vida folgada que você leva e por ter já 32 anos com a vida financeira estabelizada ..
(Ele) – Porra estou precisando de ajuda para a montagem do guarda roupa. Vamos lá?
Enquanto eu segurava as peças ele furava parede e aparafusava as peças eu fiquei só observando sua bundinha sua bermuda tinha caído um pouco se seu reguinho estava amostra e comecei a ficar excitado como estava sem cueca era muito visível ele deu uma olhada. Colocou um sorriso leve na boca e fingiu não ter notado, ficou de costa e começou a apertar um parafuso do móvel ele se inclinou pra frente e sua bundinha ficou a centímetros do meu pau, qualquer movimento, inevitavelmente iriamos nos encostar. Fiquei só esperando seus movimentos de apertar o parafuso até encostar sua bundinha o que não demorou a acontecer, pois ele inclinou se forcando o encaixe naquele rabinho tão desejado causando um arrepio em meu corpo. Ele se afastou rapidamente com seu sorriso de Monalisa virou-se pra mim dizendo
(Ele) - Parece que alguém esta encaixar em mim.
Fiquei com muita vergonha e pedi desculpas, que não tinha tido a intenção e que tinha sido totalmente involuntário e que ele me perdoasse pela situação. A única desculpa que ocorreu na minha cabeça acabei verbalizando:-
(Eu) – Sabe o que é sua irmã, esta me evitando ultimamente, e sua bunda é muito gostosa chega a lembrar muita a dela.
Ele sorriu maliciosamente e disse:
(Ele) - Não precisa ficar envergonhado, sei bem o que a falta de sexo pode fazer com um homem cheio de vida como você. Minha irmã que se cuide, pois, tem muita gente que iria gostar e muito de transar com você.
(Eu) – Quero lhe pedir desculpas como também gostaria que não fizesse qualquer tipo de comentário com sua irmã e sua mãe. Por favor. Gostaria de saber também quem você sabe que gostaria de transar comigo?
(Ele) – Quando a comentários não precisa se preocupar com isso. Agora a transar com você!!!!. Porra não sabia que você era tão lento. Voce não entendeu minhas provocações?
Nem bem acabou de falar e sua mão já estava sobre a minha bermuda, apertando suavemente meu pau.
(Eu) – To achando nos dois malucos eu casado com sua irmã e você para casar, nessa putaria isso tem que ser muito, mas muito sigiloso. Olhou-me sorrindo e já estava com as duas mãos no meu pau e meu saco.
(Eu) – Só tive experiência homo quando estava entrando na adolecencia foi minha primeira transa e depois nunca mais – disse meio assustado mas adorando aquele carinho.
(Ele) - Então hoje será sua segunda e não a ultima experiência e espero que goste os meus carinhos. Deixe que mostre a você que não é somente a minha irmã que pode dar muito prazer.
Os meus gemidos já eram mais intenso e me empurrando suavemente fez com que caísse sobre sua cama. Suas mãos começaram tirar minha camiseta e seus lábios percorriam meu abdômen suado, subindo até meus mamilos e descendo ate meu pau sobre a bermuda, quando então mordiscava meu cacete e ia me deixando cada vez mais cheio de tesão. Eu tentei apertar sua cabeça sobre meu ele foi tirando minha bermuda e com a boca. Meu pinto estava duro igual a um concreto, e quando sua mão o envolveu e começou uma lenta punheta eu já gemia sem controle e segurav a minha respiração para não gritar. Ele é bom no que diz a dar prazer.
(Eu) – Cunhado se eu soubesse que você era bom em punheta tinha falado para você ensinar sua irmã.
(Ele) – Isso é só o começo. Minha irmã que se foda.
Acabou de falar e começou a deslisar sua língua ao longo do meu pinto. Subia e descia e apertava suavemente. Com a outra mão no meu saco dava pequenos apertões e a ponto de um dedo tocava meu cuzinho isso provocava arrepios por todo o corpo. Essa altura estava mordendo minha própria bermuda para abafar meus gemidos. Sua língua desceu ate as bolas e abocanhando uma de cada vez. Sua mão me punhetava e com a outra mão acariciando meu anelzinho. Era um prazer e medo de ser flagrado o que deixava muito excitante. Não queira admitir que suas meu cu pudessem me dar prazer. Mas davam e muito.
(Eu) – Cunhado, seu puto viado você é um tremendo malaco (puto) tem muita experiência nisso .
Minhas palavras aumentou seu tesão pois colocou a cabeça do meu pinto na sua boca e me punhetava com os lábios, enfiando meu pau todinho na boca e subia e descia com ela até tocar em sua gargante provocando ânsia e seu dedo continuava a circular em volta do meu cú. Eu já não agüentava mais.
(Eu) - Seu viado gostoso, não vou conseguir segurar mais, nunca fui chupado por sua irmã e nem por outra mulher qualquer como estou sendo agora.
Acabei de dizer isso e apertei sua cabeça de encontro ao meu pau, sabendo que iria gozar e ele também. Chupava agora com mais força e seu dedo estava exatamente no meu cuzinho.
(Eu) - Vou goooozaaaarr – derramei minha porra diretamente em sua garganta. Eu gemia e me contorcia. Ele gemia sem tirar a boca o meu pinto sugando cada gota do meu néctar ate ter certeza que não havia nenhuma gota mais a sugar.
Eu fiquei anestesiado de braços e pernas abertos e ele continuo com meu pinto na boa e depois com a língua subia por meu corpo, enquanto suas mãos acariciavam meu saco e minhas coxas. Aí ele foi se despindo e quando me dei conta ele estava pelado deitado ao meu lado, percorrendo meu corpo com a boca sem deixar de tocar em minha rola e com o dedo no meu cuzinho. Aí sim notei seu pau, que estava duro e era de um tamanho respeitável e notei também que ele não tinha gozado e estava com muito tesão por ter feito tudo aquilo comigo.
(Eu) - Nunca gozei tão intensamente como hoje, você é mestre em dar prazer a outro homem. Não sei se é pela adrenalina se sermos pegos em fraga ou pelo medo do “proibido” mas aquele corpo nu ao meu lao
não me deixava perder o tesão.
Ele provocantemente foi virando e ficou deitado de bruços. Comtemplei seu corpo masculino, mas quando meus olhos fixaram naquela bunda, bundinha ou bundão é redonda, redondinha, durinha e lisinha. Comecei a deslizar minha mão de suas costas para aquela bunda e ele se arrepiou tremendo suavemente. Ouvi seus sussurros me esqueci de corria risco de ser flagrado que era homem que era meu cunhado só sabia que o prazer que estava sentido era real e muito intenso. Comecei beijando suas costas e fui descendo os lábios até chegar nas suas desejadas nadegas. Minhas mãos acariciavam aquela bundinha e suavemente fiz ele abri ligeiramente as pernas. A visão daquele cuzinho lizinho piscante faziam meu pau latejar. Sem pensar no que estava fazendo fui deixando minha língua se aproximar daquele cuzinho. Comecei a lamber aquele rabinho e minha língua ia forçando seu cuzinho. Ele rebolava e gemia. Forçava sua bunda contra minha boca e minha língua começava a entrar levemente naquele cuzinho. Fui me ajeitando por cima dele e comecei a subir minha boca língua por suas costas até que meu pinto roçou seu rabo. Ele gemeu e empinou sua bunda. Senti sua mão segurar e posicionar a cabeça da minha rola exatamente sobre seu cuzinho.
(Ele) - Quero só sentir sua cabecinha roçando me cuzinho. Faz muito tempo que não dou meu rabo e seu pau é muito maior e mais grosso do que aqueles que já me comeram. Não vou conseguir ter todo ele em mim.
(Eu) - Fique calmo meu tesãozinho. Se é só a cabecinha que você quer é só isso que vou dar – e comecei a forçar lentamente a cabeça naquele cuzinho, Ele gemia e suspirava, com sua mão direita apoiada em meu ventre não permitia que mais que a cabecinha entrasse no seu cuzinho. Fui mordiscando seu pescoço e passando meus braços por baixo do seu corpo. E sempre falado para ele me dar seu cuzinho por completo, eu tinha que comer aquele cuzinho todo, com ou sem seu consentimento.
(Eu) - Que cuzinho gostoso você tem, falava em seu ouvido – ta gostoso sentir a cabecinha nele, não ta, então confia em mim como confiei em você. Pode tirar sua mão dele que não vou meter mais que a cabecinha, só assim – e lentamente entrava e saia com a cabecinha. Ele foi relaxando e tirou sua mão. Agora era só aprofundar. Continuei por mais um ou dois minutos bem suavemente para que ele ficasse totalmente entregue
(Eu) – Esta gostoso, não é? Seu cuzinho é uma delicia. Senti como desliza gostosamente, vou entrar só mais um pouquinho
(Ele) – Se eu sentir dor você para. Promete? Vai devagar e pouquinho por pouquinho.
Era só o que queria ouvir. Voltei a beijar seu pescoço e apertando seus ombros comtra meu corpo me preparei pra enterrar todo meu cacete.
(Ele) - aa, ai, assim só esse pouquinho é gostoso. Seu pau é muito gostoso. Você mete gostoso
Ao ouvir seus gemidos e sentindo que eu estava quase gozando novamente não esperei mais. Puxei meu cacete até quase todo ele sair e soltei todo meu corpo sobre o dele. Minha rola entrou totalmente no seu cú. Ele gemeu alto se debateu um pouco e tentou sair de baixo de mim.
(Ele) - Você disse que não ia meter tudo. Você me arregaçou. Tira. Meu rabo esta queimando....
(Eu) - É verdade meu cunhadinho. Eu disse que não ia meter tudo, mas seu cuzinho é muito gostoso pra eu não comer ele todo. Agora fica quetinho que a dor já vai passar.
Com a rola atochada no seu rabo sem me movimentar somente chupando eu pescoço aos poucos senti seu corpo relaxar e ele me chamar de puto, Mas já não pedia pra tirar. Comecei lentamente a me movimentar dentro daquele cuzinho e ele voltou a gemer mas agora de tesão.
(Ele) - Vai seu filho da puta. Agora que você está ai dentro me fode gostoso. Me faz sua putinha. Fode meu cú como você quiser comer. Isso, meche e mete assim. Vai vai, ai caralho que gostoso, mete mais esse pau, vai que delicia mete mete ai ai eu to gozando to gozando só de você meter em mim vai vai vai...
Aquele gemido me tirou do serio. Comecei a comer aquele cuzinho como se estivesse metendo numa buceta. Metia com violência, Entrava e saia dele metendo com força. Sentia seu cuzinho mordendo meu caralho por causa de seu gozo e não agüentei mais.. Enterrei meu cacete o mais fundo que consegui e gozei como se não tivesse gozado ainda. Ele rebolava embaixo de mim e pedia mais pau. Gozamos como nunca havíamos gozado antes. Larguei meu corpo sobre o dele e ficamos assim ate sentir meu pau sair daquele cuzinho delicioso. Me deitei a seu lado e sua mão acariciou meu pau agora todo lambuzado de porra.
(Ele) – Voce me arregaçou fazia muito tem que não era fudido como nunca deixei ninguém me fuder, e foi delicioso.Se debruçou sobre meu corpo e lambeu meu cacete novamente até tirar toda a porra que estava nele. Sua mão voltou a acariciar meu saco e sua língua em volta da glande. O cunhadinho estava querendo mais pau e sabia como fazer pra me deixar pronto, e falou
(Ele) – Cunhado vou pedir outro presente de casamento para você, que será meu padrinho.
(Eu) – Pode pedir que eu dou.
(Ele) – Quem vai dar sou eu. Eu quero entrar na Igreja com esse ardor que estou sentido agora no meu cuzinho.
Eu conto para você com foi a manhã do sábado dia de seu casamento....


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Comentários


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cesar-augusto2007 Comentou em 19/03/2022

Conto demais de bom. Delícia mesmo. Sempre tive vontade de transar com meus cunhados.

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nego_deboa Comentou em 08/02/2014

Delícia de conto. Votado!!

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cacauzinho Comentou em 04/01/2014

QUE TESÃO!! SOU LOUCO PRA PEGAR MEU CUNHADO.

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marciogs Comentou em 03/01/2014

Por que não foi comigo isso?

foto perfil usuario hunter50

hunter50 Comentou em 01/01/2014

muito tesao...adorei...




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Ficha do conto

Foto Perfil danmaga
recanto

Nome do conto:
PREPARATIVO DE CASAMENTO DO CU_NHADO

Codigo do conto:
40328

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2013

Quant.de Votos:
21

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