NA RODOVIA FERNÃO DIAS

Olá a todos, sou de SP capital, sou um cara normal olhos claro e muito discreto, não fico a caça, mas quando surgi oportunidade, não dispenso uma putaria entre machos.
Essa aconteceu faz algum tempo.
Um belo dia, saímos para visitar um determinado cliente em Osasco. Minha visita incluía o Gerson (um engenheiro novato na empresa). Quase da minha altura, corpo definido, bunda redondinha, pouco pelo, belas pernas íamos discutir custos com o novo cliente. Quando estava saindo do escritório do cliente Gerson tropeçou na escada e eu o aparei para que não caísse ao chão. Neste momento ficamos frente a frente, demos risadas e falei para ele ir com mais calma, pois estava meio afobado. Fomos ate o carro, retornando par empresa no meio caminho Gerson disse ter esquecido seu celular sobre a mesa do cliente. De prontidão e sem pensar em sacanagem, voltamos. Parei o carro e ele pediu-me que buscasse para ele o celular, pois seu pé estava doendo em função do tropeço.
Peguei o celular dele e retornei ao estacionamento como havia tomado bastante água durante nossa visita o dia estava quente, falei para ele que precisava dar uma paradinha na Rodovia para dar uma mijadinha que eu estava muito apertado e ele falou que era uma boa idéia, pois também estava. Quando fui para o carro ele sugeriu que eu entrasse em uma estradinha de terra que ele conhecia, que ficaria mais discreto. Com o carro parado demos alguns passo para fora da estrada tiramos nossas rolas para fora que começamos a mijar meio de lado um para o outro. Ao terminar, segurei meu cacete em meia bomba com a mão bem empostada para balançar. Foi então que ouvi:
(Gerson) – Oi Daniel você não quer me dar a honra de balançar esta mangueira?".
Comecei a dar risada e olhei para o seu rosto, ele me olhou bem dentro dos meus olhos e falou que era sério que gostaria de tocar em minha rola. Fiquei muito surpreso e boquiaberto, mas Gerson me disse que morria de tesão por mim desde que me viu e agora que tinha visto meu grosso caralho seu tesão aumento, foi dizendo isso olhando minha rola e mordendo os labios. Jamais passaria pela minha cabeça que aquele rapaz Gerson engenheiro esta ali me propondo aquilo e ele falou que ele só havia comido um cara na sua vida e que precisava experimentar ser enrabado.
Continuava ali imóvel atônito, não acreditava no que estava ouvindo, neste momento ele agachou-se na minha frente e disse que não teria muito rodeio e que iria direto ao assunto. Não consegui mencionar uma só palavra, ele começou a chupar e chupou muito rápido, mas de uma forma incrível, a minha jega que pulsava dentro da sua garganta. Reclamei que estava sendo muito rápida e ele babou muito em minha rola e pediu que eu enrabasse ele ali mesmo.
Arriou as calças com cueca apoiou-se em uma arvore próxima ficando com o bundão bem exposto dei uma cuspida bem no seu cuzinho deixando ele bem melado coloquei minha vara dura bem no olhinho de seu cuzinho e enterrei de uma vez só. Ele gritou quis sair, mas segurei aquele puto safado pelo cabelo e o mantive na minha vara atolada em seu cuzinho. Pediu-me que parasse que estava doendo muito e respondi só parava quando gozava. E se não era isso que ele estava querendo e judiei de seu cuzinho. Eu gosto de judiar de um cuzinho de um macho parecia um animal , mas me preocupo com o prazer da pessoa que está comigo, mas nesse caso queria judiar do Gerson. Ele relaxou e eu estoquei naquele rabo por 20 minutos sem parar (Gerson tinha gozado ). Quando falei que iria gozar ele pediu que gozasse sua cara pois gostava de sentir o cheiro da porra e vê-la saindo de minha rola. Não concordei queria gozar bem fundo no seu cuzinho e foi o que fiz, tirei minha rola de suas entranhas ele não dado por satisfeito Gerson perguntou se meu pau arriava rápido depois de gozar. Disse que não e ele começou a me chupar vigorosamente que acabei dando uma gozada filha da puta no meio da sua boca. Gerson bebeu tudo, nos arrumamos e o safado foi palpando meu caralho até chegarmos em minha casa (já era horário de final de expediente).