Daniel X Leo X Felipe II

Em meu primeiro conto falei da minha primeira transa com outros machos rsrsrsrsrsrsrsr meus amigos de faculdade um bendito fraga que dei neles lembra.....
Sabem aquele código que tínhamos, do cabide pendurado na porta do quarto, o companheiro de quarto tinha que se virar, pois é cheguei em nossa casa em um sábado a noite, (+ou-11:30) após um grande amasso em minha namorada, ela só fez doce naquele dia não rolou uma transa. E ai quando chego não é que o cabide estava na porta de meu quarto (o meu e do Bruno). Pensei porra o Bruno esta comendo a namorada, colei o ouvido na porta e nada, fui pro outro quarto o do Felipe e do Leo, Puta que pariu também esta com cabide.
(Eu) - Será que eles estão transado – resmunguei.
Colei o ouvido na porta e escutei gemidos, me pareceu feminino. E era mesmo. Pois quando me ajeitei na sala. Abrem a porta era o Felipe falei para ele.
(Eu) -Você também se fudeu vai ter que se ajeitar aqui, pois o cabide está lá.
(Fé) - Justo hoje cara que não fiz nada de nada, só bebi – falou Felipe.
Ajeitamos-nos e começamos a jogar conversa fora. Até surgir sexo, falei pra ele do doce que minha namorada fez, e comecei a mexer na rola por cima da cueca, e ele também falou que o pai da namorada não deixou ela sair e ele foi beber sozinho. E também começou a massagear a rola. Que é uma senhora rola, se eu tenho 18 ele deve ter uns 20 ou 21.
Aí foi só putaria, começamos um bater punheta pro outro, beijos e beijos, mamei seus peitinhos, que eram deliciosos, chupei muito sua rola, pois não queria recebê-la no rabo não. E Felipe geme muito e alto. Então fomos para a área de serviços, pois não sabíamos com quem eles estavam no quarto e o Bruno ainda não sabia nada a respeito que tinha acontecido.
Felipe sentou no tanque de roupa, pois ele estava repleto de roupa, colocando uma perna em cima da maquina de lavar e outra apoiada no próprio tanque, e falou .
(Fé) -Judia de meu rabo, quero que você me coma com toda força. Ainda bem que sempre lavávamos camisinha na carteira. Não tinha com que lubrificar minha rola, pois os quartos estavam fechados e o KY lá dentro.
Como diz o ditado.quem não tem cão caça com gato. Fui na geladeira e melei a rola com manteiga. O Felipe não sabia se ria, naquela posse, e minha rola untada com manteiga. Era cômico mesmo.
Só sei que ajeitei no seu cuzinho, e forcei, tapei a boca dele, pois o cara começou a querer gritar.
(Fé) - Para, para, para, dói, dói, dói, tira filha de puta.
(e) - Seu viadinho, não era isso que queria, com força, agora agüenta, dei um tempinho sem tirar, e comecei a punheta-lo, de repente ele começa a gozar, e com seu gozo, começa a morder minha rola, acelerei , e gozei.
No próximo eu conto, pois os gritos do Felipe foram ouvidos pelo Bruno que não sabia de nada