Sempre quis assistir o carnaval do Rio de Janeiro, na minha cidade do interior haviam desfiles de pequenas escolas de samba, blocos, jongo, rodas de coco, o povo participava com alegria própria da gente simples, mas eu queria mesmo ver o grande espetáculo e vivenciar o ânimo de uma grande cidade com tradição de espetáculo.
Pois bem, parti ao Rio hospedo-me na casa do meu tio, naquela época em 1977 ainda não existia o sambódromo e os desfiles das grandes escolas eram entre arquibancadas montadas na avenida com ingressos disputados e caros pra minha condição na época, portanto decidi participar do carnaval de rua como na minha cidade.
Nos dias de folia corri os bairros da cidade me divertindo em cada canto, chegando na manhã da terça-feira fui acompanhar as bandas do Leme percorrendo a orla de Copacabana, no início timidamente, mas depois de algumas caipirinhas e cervejas, eu já estava beijando, encoxando, passando a mão, sendo bolinado e bolinando não sei por quem ou o quê, ao anoitecer já estava bem animado e fui assistir o desfile de blocos na avenida Getúlio Vargas planejando ir ao baile do Canecão.
Muito tarde da noite, eu estava em pé curtindo o desfile meio bêbado quando encostei numa baixinha sambando animada, embalei no samba também abraçando-a por trás e ficamos assim um bom tempo, faltava o beijo, apertei mais e ela virou o pescoço oferecendo sua boca, nossas línguas se tocaram e nossas bocas competiam a sucção do beijo, daí pros amassos no meio do povo, tinha que dar um jeito de fechar o carnaval com chave de ouro, ou seja, uma boa trepada, mas com pouca grana e a esta altura os hoteizinhos lotados, imaginei levá-la pra casa do meu tio mas lembrei que havia minha tia.
Andando sem rumo pelas ruas sem deixar de bebericar já estávamos altos e nos deparamos com um carro alegórico estacionado sem ninguém, ela me puxou e entramos embaixo do carro nos deitando nas tábuas da estrutura, tanta gente na rua, alguém devia ter notado nossa invasão, bem ali tínhamos mais liberdade e fomos nos despindo aos poucos.
Que corpo maravilhoso mesmo na penumbra, ela sussurrou “vem, vamos fuder”, eu com a rola tinindo de teso vi quando ela segurou os joelhos deixando a buceta roda aberta, caí de boca chupando desesperado, ouvi novamente “ai, mete... mete tudo vai!”, lambi a buceta dela com a cabeça do pau e meti o mais fundo que pude, ela me abraçou com muita força “gostoso... gostoso... me fode gostoso... me enche...”, o vai-e-vem acelerando mais as estocadas fortes precederam a gozada simultânea.
Depois de respiramos para restaurar as forças, rolamos de forma que ela ficou por cima de mim recomeçando a foda cavalgando, seus peitos balançavam com uma beleza incomum, ela choramingava suplicando “me faz gozar de novo!... que pau delicioso!!! Ai... aaiii... aaaaiiiii...”, já havia esporrado muito na primeira gozada então ela sugou o resto de porra que ainda tinha, ofegantes adormecemos entrelaçados.
Depois de limpos com minha camiseta saímos dali vagando pelas ruas, curtindo o final do carnaval já quase amanhecendo, a manhã de quarta-feira de cinzas nos encontrou abraçados sentados num banco da praia de Copacabana assistindo o nascer do sol.
MUITO BOM ESTE TAMBÉM, VOTADÍSSIMO!
Bom conto