Já no quarto fui tomar um banho pensando em depois jantar e descansar da viagem, enquanto isso o barulho dos fans era ensurdecedor, também havia muita agitação dentro do hotel, resolvi descer conforme planejado, no saguão pensei: “isso não vai dar certo sem sossego, vou procurar na cidade um lugar mais tranquilo”. Assim perambulei pela cidade a procura de uma alternativa, acabei numa lanchonete modesta, pedi um lanche e fiquei bebendo umas cervejas, passado um tempo bateu o cansaço e decidi voltar pro hotel.
Na entrada a agitação pareceu mais intensa e tive que abrir caminho a braçadas naquele mar de gente, no meio do caminho fui seguro pelo braço.
– Tio, dá pra gente ir junto? Por favooorrr. Era um rapazinho com jeitinho de mocinha acompanhado de outra moça.
– A gente faz qualquer coisa, só queremos chegar na recepção. Olhei pros dois com aqueles olhares de cachorros pedintes.
– Ta bem, mas se barrarem, vai complicar.
Demos os braços como se fossem meus filhos e entramos, no saguão nos separamos, eles sentaram nas poltronas folheando as revistas despistando os seguranças, subi pro quarto, porém não consegui dormir devido à gritaria e agitação, liguei a televisão num filme qualquer, quando de repente ouvi uma correria no corredor e saí pra apurar, eram os jovens que entraram comigo.
- Graças a Deus, esconde a gente no seu quarto.
– Entrem. Não se aproximaram dos seus ídolos?
- Estão no andar de cima, é impossível driblar os monstrengos dos seguranças, vamos tentar de novo, podemos esperar aqui?
- Se me deixarem descansar, ta limpo.
Alguns minutos depois a moça impaciente resolveu sair e o rapaz ficou comigo no quarto assistindo a tv, o tempo passou e começamos a conversar, ele me disse que adorava a banda, mas pegaria o baixista, achei fantasioso e falei que a banda tinha muitas mulheres à disposição na hora que quisessem havendo alta possibilidade do baixista não ser chegado ao gênero dele, porém sempre poderia jogar com as chances, ele retrucou dizendo no meio de uma festinha regada à álcool e drogas ficava difícil saber quem é quem, e ainda fazer o que e quando.
Nisso ele se ajeitou na cama encenando sua fantasia acariciando a bunda, meu pau subiu e me arrumei no sofá pro volume na minha bermuda não ser notado, ele percebeu fixando o olhar procurando confirmar a minha condição.
- Acho que tenho chance. Disse ele. Fiquei calado.
Então veio como uma gata sensual, tirou meu pau da bermuda e massageou, fiquei estático, beijou do pé até a cabeça.
- Você tem um pau maravilhoso, gostaria de engolir todinho com minha bunda.
Meti a mão por dentro da calça naquela bunda, era macia, pus o dedo no buraquinho, a esta altura meu pau já estava na sua boca sendo mamado com uma fome que eu nunca vi, enchi aquela boca de leite, engoliu tudo e mesmo assim a mamada continuava.
- Põe no meu rabinho, vem!!!
Se ajoelhou no chão na borda da cama apoiando a cabeça no colchão abrindo o cu com as duas mãos, segurei-o com firmeza na cintura e meti devagar e sem parar, não precisou de nenhum creme, mas entrou travando e laceando completamente meu pau.
- Ai gostoooso!!! Mete, me fode gostoso, me enche de porra seu puto.
Tirava todo o cacete daquele cuzinho apertado e metia de novo atritando, produzindo uma cosquinha deliciosa, o viadinho gemia como uma mulherzinha, fazia força segurando o colchão mordendo na loucura do prazer, isso me incentivava a meter mais fundo querendo achar até onde podia meter, as estocadas se tornavam mais violentas e num ritmo acelerado, não queria acabar logo me segurando pra aproveitar a foda ao máximo, os jatos de porra vieram e ainda continuei fudendo deixando toda porra dentro daquele cu, até que desabei ofegante sobre aquele corpo e fiquei enfiado pulsando.
Ele me beijou e eu retribui, continuamos metendo mas desta com menos ansiedade e mais paixão, desde então sempre procuro uma bundinha como aquela, mas nos encontramos quando possível.
Amo essas putinhas de pica, bem novinhas.
humm que delícia de conto, pena que não foi minha bundinha gulosa
Que delícia... Inveja do rapaz...
Bem tesudo!