Ele estava visivelmente atônito quando tirou a calça jeans dela junto com a calçinha e permaneceu assim ali estacionado gravando a cena na memória.
- E aí? Vai ficar aí parado?
- Você é uma duende, fada, ET, ou o que?
A garota sempre se divertia com essa situação, em seguida ele continuou despindo-a e examinou que tinha pelugem nas pernas dela e também era verde.
Nove horas antes.
Erlon estava do lado externo do bar sentado na calçada numa cadeira encostada na parede com as pernas esticadas e braços cruzados, sobre a mesa apenas um copo com uma dose cognac barato observando uma garota tentando atravessar em meio aos carros, depois de retroceder várias vezes ela finalmente consegue passar a passos rápidos por entre o transito dos veículos parando para o semáforo vermelho, e ele pensa:
(Ela podia ter atravessado a faixa de pedestre na esquina)
- TÁ OLHANDO O QUE? VOVÔ?
Irritadiça Rafaela confrontou o homem preparada pra seguir o seu caminho, mas viu que ele não se abalou e ainda ergueu o copo na sua direção como a brindar, nesse caso se sentindo ultrajada sentou-se à mesa com um olhar desafiante, ele acenou ao garçom e apenas apontou pra garota, então arrogantemente ela pediu uma Ice e um copo com gelo.
Agora mais calma depois do primeiro gole Rafaela se dá conta que sempre teve atração por homens mais velhos, ficava olhando o pai jogando e bebendo com os amigos dele na garagem de casa ocupada por uma mesa de sinuca uma vez que o carro foi vendido quando o pai ficou desempregado, era comum passarem a noite toda jogando, mas ela nunca levou avante qualquer investida à eles e nenhum fez qualquer aproximação ou provocação, talvez não tivessem interesse nela.
Ela observa que a pessoa a frente é um senhor grisalho cabeludo de barba tipo Mutton Chops um pouco menos grisalho que o resto da cabeça, óculos escuro Ray Ban de um modelo clássico sentado ali olhando o vazio, é uma figura bem diferente dos amigos do pai dela, parecia um roqueiro que não havia abandonado os anos setenta.
Do ponto de vista de Erlon, ele estranhava aquela garota de cabelos, cílios e sobrancelhas pintados de verde, com o lado direito da cabeça raspada e na testa, uma mecha longa caindo constantemente sobre o olho esquerdo, lábios em batom rosa leve brilhante, percebeu que ela era uma garota mais alta que a maioria e apreciava mulheres grandes, era também mais cheinha de curvas bem distribuídas pelo corpo todo com braços e pernas grossas dando a impressão de uma mulher forte e poderosa, apesar desses atributos corporais a idade dela por volta de uns 20 anos não era um atrativo pra ele.
Depois de notar os olhares questionantes relativos à aparência dela, quis saber como eram os costumes na época quando ele tinha a sua idade, com uma voz semi rouca de repente o senhor se revela falante e começa a contar como eram as baladas daquele tempo, o que curtiam, o que bebiam, aonde iam, como eram os relacionamentos, ainda contou que tinha um filho e agora um casal de netos por causa da agitação daquele tempo e lamentou que foi ausente com o filho porque não viveu com a mãe dele e não o viu crescer, porém apesar da distância tem boa ligação com o filho que sempre liga no seu aniversário e ano novo, hoje mora sozinho e é bem resolvido.
Contou outras histórias enquanto bebiam e assim vão passando as horas até sentir fome, então ele a convida pra comer umas esfihas que tem em casa próximo dali, era um convite despretensioso, mas ela encarou de maneira variegada e aproveitaria a oportunidade de ficar com um homem mais velho, excitada enquanto caminhava com ele a passos flutuantes antevia as possibilidades atenta as histórias contadas com empolgação revivendo uma época diferente fazendo-a entender que não era melhor nem pior, apenas diferente.
Chegando ao apartamento simples e bagunçado ela nota sobre o balcão uma Flauta Transversal em cima de partituras e ao lado um daqueles conjuntos de som com toca discos, em baixo uma estante com discos de vinil.
A narrativa prossegue ao passo que ele esquenta as esfihas no microondas e a serve juntamente com um copo de vinho sentando-se na banqueta ao lado dela, Rafaela carinhosamente encosta a cabeça o ombro dele e em seguida oferece seus lábios prontamente recebidos como beijo tímido, a partir daí o clima começou a esquentar, as mãos exploravam os corpos procurando estímulos múltiplos.
Neste momento
Ele inicia com um longo beijo na boca provando a língua dela em seguida parte numa jornada de exploração mordiscando a orelha, descendo ao pescoço chegando aos seios pequenos beijando um e outro lambendo os biquinhos, apertando-os entre os lábios, sugando-os e ela se contorcendo acariciando-lhe os cabelos brancos e a própria buceta ora tentando encontrar o cacete dele completamente entregue aos estímulos, ele continua descendo sem chegar a buceta descendo até os pés e voltando com beijinhos nas coxas, lentamente abriu as pernas arrepiadas dela e se maravilhou com o cheiro natural exalado dela, com o dedo indicador foi massageando o grelinho ao passo que ela se melava de tesão, por vezes ele dava leves beliscadas provocando espasmos de prazer tudo com muita delicadeza, mas com firmeza e determinação, até então ela já havia tido pequenos orgasmos.
Rafaela proferia súplicas enquanto ganhava beijinhos na buceta, era bem diferente das trepadas selvagens que tanto gostava e daquelas com dois garotos ao mesmo tempo, neste instante qualquer ponto do seu corpo é capaz de produzir uma descarga abrangente de prazer, quando a língua de Erlon roça no grelinho há uma descarga tão intensa que ela perde os sentidos, ela não deseja mais, apenas deseja que nunca acabe, habilmente ele a morde com os lábios produzindo nova onda de prazer, ele tem ciência de que precisa dar um tempo de restabelecimento para outras ondas vindouras, assim a beija na boca novamente enquanto se despe, ela faz menção de chupá-lo para retribuir o prazer dela, mas ele não aceitou, envolve o membro rijo com as duas mãos dela e a faz bater uma siririca utilizando a cabeça, agora ela tem o controle quase total exceto quanto quer pôr-lo pra dentro, o jogo prossegue no crescente de aceleração culminando com um gemido vigoroso prendendo o tronco dele com as pernas em alicate pedindo aquele pau pra dentro dela.
Ele extrai o excesso de mel dela utilizando a ponta do lençol e segue penetrando sentindo forte o atrito das paredes da cavidade da vagina até o fundo, ela o prende ainda mais com as pernas e braços, dando beijos e mordendo-lhe o ombro, o homem inicia uma dança dentro com se o membro tivesse vida própria, não era um entre e sai, ele se movimentava de um lado a outro massageando o colo do útero e o ventre dele a parte de fora, quase se pode dizer que ele fodia com o corpo todo, pois ainda a beijava dançando com a língua na boca.
- Ahhhhh, Aaaiiii!!! AAAIIIIIIII!!!
Convulsões em avalanches de prazer denunciam uma gozada incrível, segundos depois o sêmen é propelido em três jatos breves, a respiração ofegante vai se estabilizando e os corpos ainda grudados vão relaxando, porém desejando mais, ele a posiciona de ladinho ao que ela entende e arrebita bem a bunda pra ele que roce meio ainda ereto no buraquinho dela e ela mesma vai engolindo-o sem qualquer dor ou dificuldade visto que já veio lubrificado, ele passa o braço direito por debaixo do corpo dela situando a mão sobre a buceta, a outra mão segura o tornozelo esquerdo fazendo-a elevar a perna e inicia a dança lá dentro com o cacete já duro, ela sente o útero estimulado através do reto e as ondas não cessam embora o prazer no ânus fosse diferente, os músculos anais o mastigam e ele sente esse carinho em toda extensão do seu pau enterrado, ela joga a cabeça pra traz oferecendo o pescoço arqueando o corpo ainda mais segurando a coxa dele e puxando-o contra si saboreando a vara buliçosa lá dentro, já havia gozado muito e gostaria de concluir recebendo muita porra quentinha fundo no intestino lamentando ter desperdiçado antes.
Os jatos agora não são abundantes e ela e firma no lençol empurrando o corpo contra o dele como quem quer absorver toda gota de sêmen, o pau lateja amolecendo lentamente como que agradecido, recebe o abraço ofegante no pescoço até ele cochilar brevemente, recomposto desperta e vai retirando sem pressa o pau melado, pega o lençol e limpa a si e a ela com ternura. Após o banho juntos, voltam ao balcão descontraídos, conversando alegremente e constantemente se beijando.
- Nossa!!! Passou muito tempo. É tarde, tenho que ir, mas vou voltar.
- Que nada... O tempo só existe se for percebido, quando você voltar ele vai desaparecer de novo.
Na saída ela dá um selinho e parte toda satisfeita, ele fecha a porta pensando:
(Humpf!!! Buceta verde...)
Kkkk safadinha como eu
Diferente mais gostoso
delicia de conto e foto