Cavalgava como se fosse a última trepada, me apertava com suas coxas, enquanto isso eu mamava uma teta peito e beliscava a outra, a cabeça do meu cacete batia fortemente na vulva dentro dela e ela se contorcia engolindo esfomeada, parecia que o pau já não era meu, ela tomava posse dele sem me mutilar, gemia, gritava, xingava, pedia pra não parar e rebolava buscando cada pedaço de carne, quando já estava exausta pressionava seu corpo em cima do meu soltando todo o seu peso, fodia mais melando de excitação, pedia tapinhas na bunda, gozava uma vez urrando, e não parava de cavalgar, também não queria mudar de posição pra não perder o embalo, me apertava e gozava novamente, diminuía o ritmo e sem parar ia aumentando gradativamente até enlouquecer mais uma vez quando enchia a xota de porra, assim ficávamos ali engatados quase desmaiados e a buceta dela mordendo meu pau, ficava maravilhado vendo o prazer dela.
Essa foi uma transa que tivemos na sacada do apartamento antigo da mãe dela, Kazuko era uma japonezinha bonitinha, pequena, delicada, tímida, de rosto alegre, falava baixinho com uma voz fina, no princípio a conheci no curso de pós graduação, depois de chegar atrasado na aula, integrei no grupo de trabalho em que ela estava, desenvolvíamos nossos trabalhos normalmente durante quase um ano, certo dia ela descobriu que eu morava no caminho da casa dela e quando estava benfazeja me dava uma carona. No percurso sempre conversávamos e as conversas nunca terminavam sempre quando me deixava em casa, numa das vezes me contou que o pai falecera há quatro anos, a mãe saía com as amigas ou parentes com frequência, o irmão cursava para sargento da aeronáutica, e eu contava minhas histórias, assim começamos a nos envolver.
Primeiro foram os beijos, em seguida ousei apalpando e arrancando suspiros, combinamos transar, a primeira transa foi legal, mas ficamos devendo um ao outro, repetimos e fomos melhorando muito, numa ocasião estávamos num chalé alugado na praia, era uma manhã de verão ela segurou minha rola como uma ferramenta.
- Este aqui é meu... Só meu!
Ajoelhou abrindo minha bermuda, meu pau saltou livre apontando pra cima duro, ela chupou só a cabecinha enquanto punhetava o resto do membro que ficou pra fora da sua boquinha, fui às nuvens, mal podia me manter em pé, acariciei da sua nuca à sua orelhinha, não aguentei e esguichei toda porra naquela boca, ai ela enfiou tudo e sorveu o leitinho mamando vorazmente.
- Aaahhh!!! Que delícia!
Beijei-a muito na boca que acabava de ser fudida, tirei nossas roupas, puxei-a pra cama e pus escanchada em cima de mim penetrada como ela sempre gostava então fazia carinho no seu corpo e pela primeira vez massageei seu cuzinho, adoro um cuzinho, até o momento não tinha provocado, pois sei que muitas mulheres têm receios mesclados de ressalva e curiosidade.
- Quando quiser, tenta pôr na minha bundinha.
- Vai ser agora (eu disse). Vira de bruços gostosinha...
Ela virou e eu fui beijando a nuca, mordendo levemente as costas, cravando os dentes na bunda, passando a língua lambendo o reguinho, ela arfava de prazer, eu metia e tirava um dedo mexendo com muito tesão.
- Meu gostoso... Me fode gostoso...
Apontei meu cacete pro buraquinho e comecei a enfiar.
- Aaaiiii! Ta doendo, eu não consigo.
Parei de meter e naquele dia desistimos do sexo anal, depois de muitas tentativas sem sucesso que foram até divertidas, brincávamos de fuder, líamos relatos a respeito e experimentávamos cremes, manteigas, dedos, consolos e ela foi se acostumando, mas o prazer nunca era alcançado, então uma vez depois de assistir juntos um filme pornô, demos uma rapidinha e continuamos a assistir ao filme deitados de conchinha, na cena o cara metia numa bunda tão devagar que parecia em câmera lenta, ela pegou minha pica endureda e colocou bem na portinha do seu cuzinho.
Começou a rebolar, desci meus dedos massageando seu grelinho, senti que ela estava me pondo pra dentro daquele rabo delicioso e o mais impressionante é que não melamos com nenhum creme penetrando tudo até o talo, o ânus abraçava meu cacete apertando tanto que havia dificuldade de tirar e meter de novo, ela se apoiou no espelho da cama com muita força fudendo meu cacete.
- Caralho... Bom demaaaiiiis!!! Enche minha bunda de porra, veeemm!!! Como é gostoso dar o cu!!
Fudia minha vara mais e mais enfiada na bunda, levantou uma perna passando sobre a minha facilitando a abertura do rabo, uma de suas mão agarrava com firmeza o lençol do colchão quase rasgando com tanta força de tesão, gemia e balançava a cabeça vigorosamente com o corpo convulsionando de gozo, não aguentei mais e injetei de sêmen com jatos esparsos aquele rabo guloso.
Finalmente conseguimos sendo que essa prática do sexo anal sempre fecha com chave de ouro as nossas fodas. Kazuko e eu hoje somos casados e temos dois filhos.
Seu texto tá da hora, bem escrito
Muito fixe este vosso conto. Votamos.
Delícia gostosa está com fome de pica no cuzinho.
Delícia gostosa está com fome de pica no cuzinho.
Muito excitante, votado! Lembrei de um mulato que não queria parar de meter na minha esposa japonesa. Depois, ela até aguentou os 20cm no cu, na minha frente. Venha ler como foi. Abs.
Sou de ascendência coreana e japonesa. Nunca nem fiquei com um rapaz negro. Mas fantasio com isso. Só acho que não teria coragem de encarar o dote típico de um homem desses. Rrrsssss. É muito pra pinguinha de gente que eu sou. Bjs.
que delicia meu sonho ser enrabada...
No cú é uma delicia. Adoro ser enrrabada, parece que vicia dar o cú.