Félix dentro de mim

   Apesar dos meus 17 anos, hoje tenho 22, na época eu era magérrima e não era provida de curvas muito acentuadas, mas tinha uma bunda arredondada, seios pequenos mais para uma menininha pré-adolescente, tinha amigas bem mais novas que já tinham um corpo de mulherão, estávamos sempre juntas na escola, nos trabalhos, compras, festas e baladas ou até mesmo para um lanche no intervalo das aulas.

   Conversávamos sobre os meninos, de quem gostávamos e quem repudiávamos, os prós o contras neles, o que faríamos com eles ou deixássemos eles fazerem conosco e aí o papo descambava para a sacanagem, sendo que nenhuma de nós fosse suficientemente versada no assunto e somente Marcela tinha um namorado e ela não detalhava suas aventuras, era consenso que ela realmente não devia ter muito o que contar porque tinha nojo de tudo, e também a Rita que teve um namorico com um menino que a trocou por outra, mas ríamos e gargalhávamos demais com as fantasias.

   Numa das vezes de “bate papo” marcamos de assistir um filme DVD pornô na casa da Norma quando não haveria ninguém na casa dela pra incomodar, isso ficou para uma sexta à tarde, combinamos de levar cerveja, suco e salgadinhos organizando o evento.

   Tudo pronto para a sessão, as meninas ansiosas espalhadas e acomodadas no quarto da Norma em frente à televisão, comes e bebes reservados, todas imaginávamos o que esperar.

   O filme começa com um cara entregando pizza e a mulher o recebe de toalha em volta do corpo como se acabasse de sair do banho, ela pega a pizza e paga o entregador que fica olhando gulosamente, na cena seguinte a toalha cai e o cara fica surpreso, mas se deliciando com a visão da mulher completamente nua cobrindo os peitos e a vagina, imediatamente o cara recolhe a toalha do chão cobrindo a mulher delicadamente aproveitando pra passar a mão carinhosamente nos braços dela, a câmera mostra o volume na calça, ele disfarça e vai se dirigindo pra sair, ela o segura pelo pescoço e lhe dá um beijo sensual na boca, na sequencia ela abre o zíper da calça dele e salta um pau duro que ela chupa avidamente.

   No filme o sexo evolui para cenas explícitas e os comentários das amigas são esporádicos entre uma bocada de salgadinhos e goles de suco quebrando a excitação, passadas várias trepadas no filme, calada e atenta eu já estava úmida, mas não suficientemente excitada, talvez pela presença das amigas ou sei lá o que, ou ainda porque o desempenho dos atores e atrizes me pareceu artificial, ou ainda porque aquilo eu ainda não tinha coragem de fazer com qualquer um.

   Contudo uma cena me abalou bastante, a mulher fica de quatro segurando uma das nádegas e o cara lambe o cuzinho aberto dela que se contorce e depois ele pega o azeite próximo da pizza numa mesinha e derrama um punhado no cu dela e penetra nela muito devagar, ela crava os dedos no apoio do sofá gemendo bem alto, ele vai empurrando com cadência em vai-e-vem falando palavrões e o quanto a puta é deliciosa, então ela vai deitando de bruços e coloca uma almofada embaixo ficando com a bunda empinada e a buceta escorrendo líquido gritando que está gozando, enquanto tem um pouco de esperma vindo de dentro do cu, o cara desaba sobre ela em espasmos apertando e finalizando com um longo beijo na boca.

   Voltei pra casa com essa cena na mente e fui direto tomar um banho tencionando me acariciar como de costume, comecei esfregando meu clitóris e dando apertinhos nos mamilos explorando meu corpo por onde dava prazer, impressionada com o que havia visto deslizei meus dedos até o meu cuzinho e tentei enfiar, mas havia certa resistência mesmo com os fluídos da buceta, nesse instante me ocorreu usar a espuma do sabonete e dessa vez meu dedo indicador entrou com facilidade, fechei os olhos e com a outra mão voltei a roçar meu clitóris, agora eu estava gozando diferente com uma intensidade tanta que fui ajoelhando tremendo no banheiro saboreando a água morna afagar meu corpo.

   No sábado acordei mais tarde e ainda com tesão, queria muito experimentar um pau no cu igual à aquela mulher do filme, porém levantei e notei que estava sozinha em casa, minha mãe tinha ido trabalhar, meu pai foi curtir o dia com os amigos e só voltaria depois do jogo do time dele à noite junto com minha mãe depois de levá-la a um bar como de costume, meu irmão as vezes trabalha neste dia e devia ter saído. Bom, casa era só minha o dia todo, tomei meu café e escutei um barulho no andar de cima, mesmo apavorada peguei uma faca e escondi na parte de trás da minha calcinha, reunindo coragem pra investigar.

   Chegando em cima senti um alívio ouvindo o movimento no banheiro deduzindo que fosse meu irmão, cheguei à porta e perguntei.

   - Felíx você não tinha trabalho hoje?

   - Oi Marta! Tinha, mas perdi a hora. Vou fazer a barba e aproveitar o resto do sábado...

   Meu irmão Félix é 5 anos mais velho que eu, e se posso me lembrar de repente meu corpo estremeceu com uma sentença surgida de uma imaginação incomum do resquício do filme, o susto anterior advindo da suspeita de presença de estranho em casa foi suplantado por estar armada com uma faca na calcinha, tal segurança me permitiu avançar na ousadia.

   Fui ao quarto do meu irmão esperando ele voltar do banheiro, eu estava cheia de coragem e extremamente excitada, meu tesão era tanto que me masturbei sobre a cama do meu irmão, a espera era uma eternidade e a cada minuto eu ficava mais tensa.

   Ouvi o ruído do chuveiro cessar, tremendo me posicionei seminua da cintura pra baixo de quatro na cama dele com o rosto enfiado no travesseiro e a bunda arrebitada abrindo minhas nádegas de forma que ele fosse pego de surpresa quando entrasse, o meu irmão que faria? Se apavorasse e me expulsasse, contaria pra meu pai, provavelmente. Mas não me preocupei, estava cheia de adrenalina e tesão desejando o pau dele no meu cu. Meu buraquinho ainda estava formigando na expectativa que ele me comesse.

   De repente ele abriu a porta do quarto, estava só com a toalha em volta da cintura e gritou:

   - Caralho! Que porra é essa? Que você tá fazendo aqui?

   Eu gelei, não pude nem mesmo falar direito.

   - Por favor, Félix. Eu estou com um tesão doido, quero fazer anal com você. Queria fazer com alguém que confiasse em vez de algum safado qualquer. Por favor, eu quero muito. Falei.

   Ele permaneceu um tempo parado admirando minha bunda suplicante, disse “- Porra...”, se ajoelhou atrás de mim acariciando minha bunda, passando o dedo no meu buraquinho e depois na minha buceta, agarrou meus quadris e eu podia sentir a língua morna molhada me provocando calafrios que não pude controlar, lambeu com um homem sedento de uma bebida torpejante, era o meu primeiro prazerzinho, poderia sentir uma mistura da saliva dele e seiva de minha buceta correndo abaixo pela minha perna.

   Eu estava no céu, me sentia tão poderosa, e em um momento pensei em meu pai entrando e achando o filho e a filha dele fodendo, eu estava pronta para a tempestade de consequências, agora queria mais.

   - Você gosta não é? Safada. Ele disse.

   - Sim, muito! Não para! Eu gritei no travesseiro dele.

   - Espera aí, volto já... Meu irmão disse descendo da cama.

   Estremeci novamente, me virei e o vi indo em direção à cômoda dele buscando uma bisnaga de lubrificante voltando para a cama, foi quando nitidamente vi o cacete dele duro, era enorme pelo menos parecia pra mim, antecipei o que iria acontecer.

   Ele pediu pra eu ir acariciando minha buceta enquanto ele tentava me penetrar porque isso me relaxaria e facilitaria, melou meu cu com bastante lubrificante inclusive dentro e esfregou também em seu cacete, eu estava deslumbrada com sua ternura, primeiro roçou a cabeça do pau na minha buceta e alternou com meu cuzinho, em fim apontou rosqueando como à procura do melhor jeito de ir abrindo e metendo, ficou parado enquanto fui rebolando naquele cacete melado.   

   Desde então senti, soube que estava entrando em meu cu, como no filme peguei o outro travesseiro coloquei no meu ventre e fui debruçando até ficar confortável me deleitando feliz.

   - Oh maninha, tô dentro de você, que cuzinho apertado! Tá gostando?

   - Sim! SIIMMM! Oh meu Deus, mais rápido!

   - Me implore pra te enrabar... Pra comer seu cu...

   - Por favor, Félix, mete no meu rabo... A gente vai poder foder sempre...

   - Que cu apertado vai me fazer gozar, safada! Meu irmão anunciou.

   - Quero sentir tudo no fundo! Goza em mim.

   - Oh Marta! Tô gozando! Enchendo seu cuzinho de porra!

   O pau dele pulsava dentro de mim e jorrava o esperma quente em meu interior me fazendo gozar também, a cada jato ele me concedia uma estocada violenta, enterrei meu rosto no travesseiro para abafar meus próprios gritos perdendo momentaneamente a consciência.

   - Marta você é muito deliciosa! Sussurrou no meu ouvido.

   - Você tem um pau delicioso! Tô tonta! Respondi baixinho ofegante.

   Félix dentro de mim ofegante ainda com o pau pulsante voltou lentamente a crescer anunciando que íamos foder mais naquela hora.

Foto 1 do Conto erotico: Félix dentro de mim

Foto 2 do Conto erotico: Félix dentro de mim


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Comentários


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kkareka Comentou em 17/08/2017

Gostosa e safada... Queria estar no lugar do seu irmão..




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Ficha do conto

Foto Perfil codigo 6
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Nome do conto:
Félix dentro de mim

Codigo do conto:
104788

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/08/2017

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
2