A versão do tarado gentil – Amarrada

Este relato discorre um evento de um conto anterior sob a ótica do agressor.

Tenho 37 anos, possuo formação superior e sou financeiramente estabilizado, a idéia me surgiu quando voltava de uma viagem do exterior e enquanto esperava minha bagagem ouvi o diálogo de uma top model famosa dizendo em alto e bom som que podia catar o macho que quisesse, é claro que sua beleza e formas realmente deixavam muitos homens aos seus pés inclusive eu, em vista disso resolvi desvirtuar as regras. Sim, tenho muito apreço pelas mulheres, adoro os jogos de sedução, saber provocar, dar uma cantada, mas me ocorreu fazer uma coisa diferente, incluir o inusitado e perigoso.

Pus em prática o planejamento de montar um aparato para manipular as prisioneiras com toda flexibilidade e conforto, aluguei uma casa de murada alta, preparei um dos quartos a prova de som, porém com música ambiente, desenhei e mandei construir uma cadeira de maneira que fosse articulada para movimentos em todas as direções, depois de concluído era a hora de utilizar tudo escolhendo uma usuária que não tivesse os atributos daquela modelo, ela teria que ser reservada, talvez com dificuldade de arrumar um companheiro ou ainda até infeliz no relacionamento, escolhi minha presa no estacionamento do shopping sedando-a, era uma mulher madura de aproximadamente uns 30 anos, voluptuosa de curvas generosas, talvez um pouco acima do peso padrão.

Chegando em casa a despi e amarrei vendada na minha “cadeira do prazer”, ela acordou se debatendo, gritando e suplicando bastante até cansar, pensei em desistir, mas fiquei esperando pacientemente sempre em silêncio absoluto, então para aliviar a tensão dei-lhe um pouco de água pra beber e afaguei transmitindo ternura.

A intenção é proporcionar orgasmos à mulher apreciando suas reações, nesta condição iniciei a sessão prazerosa, tateei os joelhos, acariciei seus cabelos, passeios lábios em sua nuca, beijei de leve seus peitos, passei meu rosto nas suas coxas, senti o cheiro do seu corpo e o aroma delicioso daquela buceta me deixava com vontade de lamber, a esta altura já estava com o cacete duríssimo e babando, me contive, beijei docemente aquela buceta molhadinha e passei a língua no grelinho, durante uma pausa verifiquei que ela se contorcia com languidez, retornei os carinhos mamando nos peitos e mordiscando os biquinhos, notei que ela gemia num misto de medo e tesão.

Depois de outra pausa acariciei com a cabeça do meu pau passando do ombro à orelha, nesse instante percebi que ela tentou me chupar, porém não deixei, fui minando suas resistências sempre observando suas reações, procurei no corpo dela os pontos mais estimulantes provocando toques até que ela gozasse ou suplicasse pra ser penetrada, persegui apalpando quando em fim ela gritou implorando ser fudida, nesse instante refreei meus impulsos e novamente me direcionei para a bucetinha, com delicadeza manipulei seu grelinho enquanto alternadamente apertava os mamilos esfregando entre dois dedos, os espasmos agora estavam mais violentos acompanhados de gritos e xingamentos, chupei-a de novo e com os dentes mordi o grelinho com pressão suficiente apenas pra dar prazer, sua buceta pingava lambuzando meu rosto com o melado do gozo dela, meu cacete latejava, queria fazê-la gozar mais, portanto prossegui estimulando seu corpo massageando em um ritmo mais brando sem diminuir a intensidade de seu estado de excitação, recomecei beijando seu tornozelo subindo pela parte interna de suas coxas, esfregando a ponta do meu nariz nos pentelhinhos bem aparados e cheirosos, continuei subindo e beijando o torso sem cessar finalizando com um selinho na boca voltando á buceta, enxuguei o excesso de líquido e introduzi o dedo médio explorando por dentro descobrindo o local mais gostoso para mexer, ao mesmo tempo que passava o dedão no grelinho, nesse momento parei pra observar como aquela coisinha tremia, ela estava gozando.

Recebi a gozada dela com muita satisfação, uma gozada quase como se fosse a minha própria, enxuguei mais uma vez e apontei meu pau trincando de duro pra entrada daquela buceta penetrando deliciosamente arranhando e sentindo as contrações envolvendo todo meu cacete, rangi meus dentes evitando emitir qualquer grunhido, enquanto fodia estocando bem fundo até ela gozar de outra vez e junto comigo, pois já não aguentava segurar, fui tirando devagar e fiquei admirando como ela estava muito linda saciada.

Limpei-a e me retirei, passado um prazo de aproximadamente três horas, o tempo que ela adormeceu voltei ao quarto em completo silêncio com algo pra ela comer e repor suas energias gastas, agora ela estava mais tranquila, porém pressentindo que haveria mais outra rodada de sacanagem, eu estava preparado, devidamente recomposto e mais empolgado, arrumei a cadeira para que ela fosse na posicionada “de quatro” bem aberta ficando os joelhos e os braços como pontos de apoio liberando dorso por onde reiniciei as carícias, imediatamente ela compreendeu qual seria a sequencia, dei uma mordida no meio das costas e lambi o local alternando com beijinhos, deliciosamente cheirei seu reguinho, mordida a bunda dela demoradamente, e quando coloquei a ponta da língua no buraquinho ela gemeu gostoso.

Abri a bunda carnuda e penetrei na buceta de novo fudendo deliciosamente, mas estava na hora de saborear um cuzinho como deve ser tratado, tirei da xota e fui roçando na entradinha do cuzinho, ela rebolava buscando um cacete, após alguns momentos desse trato especial fui enfiando a vara bem devagar e sem parar até o talo, me mantive parado enquanto aquele ânus contraia mordendo meu cacete latejante preste a ejacular dentro dela, mas eu tinha que resistir, então alternei as enfiadas entre o cuzinho e a buceta, aí não aguentei mais, gozei dentro do seu cu com ejaculações tão fortes que me doíam o canal do pau, perdi o controle e a sustentação das minhas pernas, desabei sobre ela ofegante.

Ainda em torpor percebi escorria esperma do cuzinho dela e se juntava nas coxas com os líquidos da buceta melando nós dois, tínhamos gozado juntos outra vez, a foda foi maravilhosa para ambos, gostaria de ver essa mulher outra vez.

Lavei-lhe o corpo com uma ducha morna, pus a cadeira em posição de sentada, dei algo pra comer e também pra beber com o sedativo fazendo com que rapidamente apagasse, vesti suas roupas e a devolvi no mesmo local no estacionado do shopping onde ainda estava o carro dela.

Doutora... Na sua opinião de advogada, me entregando, quanto tempo pegaria de pena?

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Comentários


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ssbbwslave Comentou em 22/02/2019

Quanto carinho e volúpia!Conto simples,bem escrito,na medida certa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A versão do tarado gentil – Amarrada

Codigo do conto:
41766

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/01/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3