O neguinho e a japinha – Um relato de Kazuko

    Era um feriado prolongado e eu e Jonas combinamos de aproveitar uma praia, estávamos saindo há algum tempo, mas sempre as escondidas uma vez que minha família tinha reservas a relacionamentos digamos extravagantes para um padrão tradicional japonês, sempre tive curiosidade em conhecer pessoas e costumes diferentes sem abdicar de minhas raízes da qual acho importante preservar, meus bisavôs são japoneses e trouxeram as tradições com eles que respeito e os admiro bastante.

    Tive quatro namorados, todos eram descendentes tal como exigia a tradição com aval dos meus parentes, ouvi muitas piadas sobre os pintinhos dos orientais e confesso que dos namorados que tive apenas um fazia jus ao suposto padrão, embora só tive sexo com o último, mas cheguei a tatear os paus dos outros.

    Jonas também tinha curiosidade a respeito da cultura japonesa de maneira geral, mas não cogitava se relacionar intimamente com uma nissei, ele tinha excelente cultura e desenvoltura para se expressar, o que mais me atraia nele era o olhar, um olhar tímido como quem está prestes a dizer algo escondendo uma declaração maliciosa, seus modos suaves em abordar qualquer pessoa inclusive durante as conversas com os amigos.

    Descrevendo Jonas, ele era uma carinha magro com braços e pernas finas em estatura média pra baixo, pele aveludada bem escura, beiços de negro de lábios carnudos realçando os dentes bem brancos quando sorri.

    Juro que pensei que a relação não duraria tanto, e que logo desistiríamos um do outro, mas a coisa ficava mais séria conforme passava o tempo, eu ansiava o próximo dia de nosso encontro sempre dando desculpas driblando meus parentes nas festas, enquanto ele perguntava se não era hora de assumirmos junto ás nossas famílias, ele pesquisou tudo que pôde sobre a cultura da minha aprendendo costumes que nem mesmo eu conhecia.

    Naquele feriado fomos pra Barra do Una em uma edícula alugada, havia poucas casas na rua curta acabando na encosta do morro, eram seis casas e na casa da esquina havia uma cerca viva com Dama da Noite perfumando a rua inteira, e que ficamos era a penúltima, já anoitecia quando chegamos, então pusemos nossa bagagem sobre a cama e saímos para e dar uma volta pela vila, comprar algo pra comermos em casa, brincávamos e ríamos deliciosamente.

    De volta tomamos um banho juntos e ele veio passar delicadamente o sabonete no meu corpo ensaboando sua menina, as mãos caçadoras deslizando onde me deixava louca e também procurando por novos lugares só interrompidas para abastecer com mais espuma, os beijos molhados de saliva e água me dava uma vontade tamanha de me enrolar e apertar contra o corpo dele sem saber como fazer ou começar, a sua boca sugando meus pequenos peitos mamando como meu querido bebezinho com fome me fazendo melar a buceta e piscar meu cuzinho que era sempre fodido, apertei o pau dele sugerindo e convidando que entrasse, ele se ajoelhou e apoiou minha perna esquerda no ombro dele e pôs a ponta da língua bem no meu pequeno broto me fazendo estremecer a ponto de me segurar pra não cair, de repente faltou energia e saímos do banho só não em total escuridão por que a luz da lua cheia permitir uma penumbra suficiente pra achar o fogão e ter também a luz das chamas.

    Agora já estávamos vestidos e uma gozada era tudo que faltava, mas teria que ser fora do comum temperado com romance uma vez que vínhamos transando a tempos e sempre aflitos, então decidi improvisar uma cerimônia do chá à luz da única vela que achamos na casa embora a porta aberta permitisse o luar. Estendi a colcha no chão substituindo um Tatame, os copos americanos sobre uma bandeja plástica por Chawan, um bule como Kama e assim por diante dado o que aprendi da tradição, neste momento o que importa é o significado dos princípios.

    Como manda a tradição ele agradeceu antes de sorver o chá indicando que estava conforme a cultura,ao final me prostrei em frete a ele e abri-lhe a camisa acariciando seu tórax, beijei suavemente e desci à cueca um apalpando pau maravilhoso segurando crescendo em minha mão, com a palma da outra salivada massageei a glande, ele suspirou cravando os dedos nas próprias coxas e expelindo o liquido lubrificante espalhando na minha palma aberta em contato com a cabeça do pau, a massagem prosseguiu num ritmo lento e cadenciado até que ele explodiu de prazer em jatos de sêmen, ele se apoiou pra trás e continuei mesmo com o pau flácido os jatos não cessavam apenas diminuía a quantidade enquanto voltava a intumescer, tirei minha calcinha e avancei massageando agora em meu pequeno broto, não demorou muito e era a minha vez de gozar, queria logo engolir todo aquele pau maravilhoso, mas me contive aguardando o momento certo, ele gozou mais uma vez e eu o segui sentando bem devagar o deixando entrar até não poder mais.

    Fiquei ali parada, abraçada, mordendo com minha buceta, saboreando dentro de mim o resto quentinho do sêmen dele.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/03/2021

Votado !

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billu Comentou em 06/10/2017

É um conto muito delicioso. Tbm sou negro e morro de vontade de transar com nissei ou até mesmo sansei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O neguinho e a japinha – Um relato de Kazuko

Codigo do conto:
107179

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
06/10/2017

Quant.de Votos:
13

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