Mais tarde quando adolescente saí da minha cidade deixado saudades, e foi enfrentar a vida na cidade grande, trabalhei de cabeleireira, pesquisadora, vendedora de roupas e de perfumes, foi nesse trabalho que entrei em contato com o teatro e fiquei encantada com os bastidores, maquiagens, figurinos, cenários, assistência, etc., comecei trabalhando com a decoração de cenários e conheci meu primeiro amor, era um montador muito engraçado que mexia com todas as meninas e algumas vezes pegava uma, na época meus peitinhos estavam crescendo e meu corpo já tinha curvas generosas, passava por mocinha se não fosse minha voz e meus vícios de postura para afirmar minha condição.
Eu era muito a fim do Marçal, ele também me fazia um gracejo e eu só faltava me derreter, um dia estava assistido o ensaio longo e cansativo de uma peça em pé apoiada no balcão distraída e ele passa por traz de mim esbarrando.
- Ô princesa, desculpe foi maus.
- Foi nada não... Mas foi gostoso.
- Não brinca assim princesa, senão tu dança.
- Se a música for romântica, quem sabe...
Nisso ele ficou ao meu lado assistindo ao ensaio me abraçando, eu já estava molinha e ofegante, o tesão veio com tudo e deixando tonta, aquilo era um sonho que eu curtiria nem que fosse apenas uma vez, fiquei paradinha sem reação esperando uma sequencia mais intensa, ele foi descendo a mão pelas minhas costas até a minha bunda me apalpando quase e tirando o ar, tentou enfiar a mão no meu shortinho, mas estava muito apertado, desabotoei o short e facilitei a massagem no meu reguinho, tava muito gostoso, aí ouvi ele dizer:
- Não e toda mulher que tem um rabo desse.
Abaixou meu short e minha calcinha e se posicionou por traz apontado um caralho carnudo pra entradinha do meu cu.
- Aqui não, alguém pode ver...
- Não esquenta, não vem gente aqui e se pintar alguém vai se tocar e não vai nos atrapalhar.
Colocou só a cabeça e eu comecei a rebolar e sentar em cada centímetro pondo tudo pra dentro.
- Fica paradinha.
- Ai, ta uma delicia...
Ele apalpou meus peitinhos miúdos, me beijou e enfiou a língua na minha orelha, com o pau gostoso todo atolado na minha bunda, permaneceu assim enquanto havia ensaio no palco, de vez em quando dava uma estocada profunda me levando pras nuvens, não aguentei e bati uma gozando muito, sendo que até o final do ensaio devo ter gozado mais umas quatro vezes e um pouco antes de terminar ele me inundou com um leitinho quente se mantendo ainda ficou enfiado.
Fomos morar juntos, passando longos anos de muita paixão.
EXCELENTE, VOTADO!
Ótimo conto, mas escreva mais sobre mulheres de tromba, afinal, eu as adoro.
Que delícia a tua felicidade!!!