Há muito tempo trabalhei como estagiário em uma fábrica eletrodomésticos e sempre tinha contato com Ana Cláudia do RH, conversávamos muito sobre o desenvolvimento do trabalho quando ficávamos um tempo considerável finalizando com amenidades e assuntos corriqueiros.
Ela era uma morena "cravo e canela " de sorriso fácil, daquelas pessoas que parecem estarem sempre contentes emanando alegrias por onde transita, na época tinha um namorado e depois noivou.
Saí da empresa para outra e perdi o contato com ela, até porque não gravei o telefone ou outra forma comunicação, usava-se muito contato por E-mail.
Anos mais tarde soube que ela havia se casado, separado e com dois filhos já adultos e formados que se mudaram para a Grécia e estava prestes a ir também.
Descobri reencontrando um colega que num bate-papo tinha os E-mails do pessoal e inclusive o de Ana Cláudia, já não usava este meio de mensagens e como eu imaginava que ela também, mas ela respondeu e marcamos uma visita na casa dela.
Fizemos uma festa no reencontro e ela sempre falante, relembramos os fatos e pessoas da fábrica e das nossas vidas, logo se sentou perto de mim comentando.
- Nunca estivemos tão próximos.
Meu pau imediatamente reagiu como se tivesse levado uma descarga elétrica, subiu na hora, disfarcei, mas ela avançou procurando minha boca pra beijar.
Foi se escanchando em meu colo me beijando com paixão e sussurrou.
- Não fala... Nada...
Pesando seu corpo sobre o meu tanto que mal podia ajeitar o cacete numa posição melhor que já me doía, desabotoou minha calça e ajudei descendo com a cueca o suficiente pra deixar livre o pau duro latejante babando.
Num movimento rápido elevou o corpo, enfiou uma mão por debaixo do vestido e tirou a calcinha de uma das pernas ficando enganchada no tornozelo, segurou o meu pau e pincelou a buceta, introduzido bem lentamente como que saboreando toda extensão.
Estremeceu quando não pode mais engolir, tudo sem para de beijar, suspirou e começou a se movimentar dançando o pau dentro dela, não era um "sobe e desce", era um movimento sem tirar nada de dentro.
Ficamos assim por um bom tempo até que gozei dolorido e ela continuou devagar e com força mesmo sem eu estar totalmente ereto.
Parou ofegante com um gemido contido, a acarinhei com ela ainda sobre mim e depois de breve dormitar nos levantamos para o revitalizante banho.
Depois nus na cama contemplei o corpo dela a partir dos pés numa perspectiva que se via as pernas, a buceta e os bicos dos peitos.