Ali está ela, minha cunhada sentada puxando o short e a calcinha de lado com os olhos fechados tocando uma siririca deliciosamente, meu pau replicou num instante hora quase pulo em cima dela caindo de boca naquela buceta melada, fiquei por detrás dela uma vez que o sofá estava posicionado de maneira a dividir a sala em dois ambientes.
- Posso agudar? Perguntei
- Perdão “Meu Senhor”, isso não vai mais se repetir... Estou muito envergonhada, o senhor pode me mandar ir pro meu quarto... Ela disse murmurando com uma expressão de surpresa e disfarçado temor.
Nesse instante fui tomado por um sentimento que até então nem imaginava que tinha, alguém se sujeitando aos meus desejos, sendo eu uma pessoa estimula o empreendimento no meu ramo de trabalho. A princípio eu não tinha ideia de como conduzir a situação, pois a minha cabeça ainda estava se refazendo do impacto e tinha que atuar, consegui refletir que deveria evitar ser afoito e assim o resultado poderia ser mais prazeroso.
Caminhei calmamente ao sofá do lado oposto aproveitando pra organizar os pensamentos, notando que do outro lado ela estava penitente com as pernas fechadas com as mãos entre elas e cabeça baixa.
- Levante-se e tire a roupa. Ordenei
Ela começou pela blusa expondo os seios pequenos, porém bem redondos e firmes apesar dos dois filhos, primeiro os escondeu com os braços e logo depois começou a tirar o short com uma das mãos e em seguida hesitantemente a calcinha cobrindo a testa polpuda da buceta e os seios, por instantes fiquei admirando o corpo dela mesmo à luz tênue, é uma mulher baixinha carnuda, cheia de curvas, pernas e braços grossos, bundão redondo, cabelos cacheados tingidos de ruivo, e ainda tinha uma característica que eu adoro, buceta peluda bem aparada e desenhada em “V”.
- Você sabe que não deve sentir prazer sem mim, não é?... Eu disse.
Ela meneou a cabeça afirmativamente.
- É um delito grave, então a punição deve ser equivalente... Afirmei
- Ponha os braços pra trás... Traga suas roupas. Ordenei
Com a calcinha amarrei suas mãos voltadas para as costas, a fiz se ajoelhar e completei o enlaçamento atando aos tornozelos com a blusa, arreganhei violentamente suas pernas e limpei a buceta melada com o short e pus em sua boca. Ela arfou.
Abri a braguilha e meu pau se lançou livre trincando de duro apresentando pra ela.
- Tá vendo o que você fez?
Os olhos dela aterrorizados e um grunhido vindo da garganta uma vez que a boca estava obstruída, com uma das mãos a puxei pelos cabelos e segurando meu pau bati com ele em suas bochechas, belisquei os mamilos e ela convulsionava, percebi que estava no caminho certo, visto que quanto mais intenso o tormento mais aumentava o nosso tesão, embora eu nunca antes houvesse tido uma experiência dessas, me pus em estado de alerta pra evitar nos exceder supondo que ela também não tivesse feito nada igual até então, devia ser apenas uma fantasia.
Numa pausa peguei uns prendedores de roupas na lavanderia e prendi nos mamilos dela, a coloquei de bunda pra cima e rosto apoiado no tapete e moderadamente espanquei com o chinelo, nesse momento já estava muito a fim de fode-la, enfiar o pau gostoso até atravessar, mas a brincadeira estava tão boa e eu queria assistir como ela gozaria, segurei meu pau e rocei entre buceta e o cuzinho sem penetrar, ela melou na hora, aí lambi ávido a sentindo ofegar, estremecer e a pele arrepiar.
Acomodei-a no sofá ainda amarrada, afastei-lhe as pernas e fui beliscando o grelo provocando um orgasmo surpreendente, enquanto fazia isso mordia os mamilos agora mais vermelhos após retirados os prendedores, depois desamarrei e a esperei relaxar.
- Desculpe “Meu Senhor”, eu não consegui aguentar. Por favor, não me puna mais... Ela suplicou.
Ela se levantou e abocanhou meu pau e tentou sentar, mas eu a repulsei, puxei pelos braços e posicionei abraçada a um batente de uma porta e enfiei de uma vez só o pau na buceta melada acariciando simultaneamente o peito e a buceta, ordenando que rebolasse mordendo meu pau com os músculos vaginais.
Não passou muito tempo explodi em gozo despejando muita porra dentro dela escorrendo pelo meu saco e pela sua perna, me apoiei pressionando o corpo dela contra o batente quase sem forças pra me manter em pé de tão intenso que foi.
Fomos pra cama cambaleando e lá ela massageou a cabeça do meu pau com a palma da mão como minha mulher já havia me feito, novamente eu estava de pau duro e então fodemos mais uma vez até desfalecermos.
Dormimos e quando era bem cedo de manhã, o sol ainda não tinha despontado e minha cunhada já estava na cozinha preparando um café, vesti minha cueca, bermuda, camiseta e fui pra cozinha.
- Adorei a noite passada... Eu não sabia que fosse capaz. Ela disse.
Me beijou enganchada no meu colo e senti os bicos do peito intumescidos, mamei-os faminto em seguida a levantei enlaçada em mim e apoiando sobre a pia, tirei seu short e novamente chupei sua buceta cheirosa e depois enfiei o pau fodendo mais gostoso, ela me apertava com as pernas me puxando pra dentro querendo saborear cada pedaço de pica.
Gozamos juntos.
É isso, seus textos são de boas leituras, votos merecidíssimos
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