O marido lhe segura o rosto limpando as lágrimas em silencio expressando imenso remorso, na verdade Rubens e Elaine não são casados oficialmente, vivem juntos há oito anos e são tão cúmplices no relacionamento que se consideram mais que casados, por isso depois de muito pesquisar ele preparou este cenário pra ela, as velas acesas ao chão no canto do quarto como única fonte de luz do ambiente, um incenso com um aroma bem fraquinho, as fitas de cetim, ao fundo a música de Franz Liszt, os acessórios e o carrasco.
Após ser subjugada pelo carrasco com auxílio do marido e amarrada Elaine está amordaçada com própria calcinha, inicialmente assustada, mas entende o que estava acontecendo e logo a adrenalina dá lugar a excitação sabendo que precisa participar, pois é a personagem principal.
O carrasco participa nu da cintura pra baixo apenas com camiseta regata branca, de coturno, encoberto com capuz preto, a outra condição é que ele deve estar suado sem o uso de desodorante, ele é um gorducho com uma daquelas barrigas de chope.
Estamos no meio da tarde e quanto mais ela sofre vai deixando o carrasco de pau duro, os hematomas estão espalhados das costa até as coxas, ela murmura algo incompreensível e pela primeira vez o carrasco esbraveja.
- Calada caralho! Só mexe a cabeça quando eu te der uma ordem ou perguntar, entendeu?
Ela grune e por isso leva mais uma chicotada
- Sabe por que tá apanhando né? Imunda...
Ela balança a cabeça negando, o carrasco pisa-lhe forte na bunda e mantém a pisada imprimindo na pele a marca do solado do coturno.
- Ah... Não sabe? Sua bosta, você é uma merda rala não é?
Ela meneia afirmando, e de novo mais uma vigorosa chicotada.
- Tá confessando pra se livrar do castigo... Pois agora tem mais merdinha!!!
Rubens abraça o rosto da mulher afagando-lhe os cabelos sedosos tentando confortá-la e sofrendo junto com ela, ele tem os olhos encharcados e uma vontade enorme de interromper aquilo, mas está ciente de que só ela pode autorizar.
O carrasco violentamente eleva o corpo de Elaine e coloca um pequeno baú embaixo do ventre a deixando suspensa, belisca os bicos dos seios, puxa os lábios da buceta e os pelinhos pubianos, ela cerra os punhos reagindo à dor, o homem bruto prende-lhe os grampos nos mamilos e em cada um tem atado um pequeno sino pesado, ele se diverte badalando ora um ora outro batendo com um espéculo metálico, estica as fitas que a prende nos tornozelos arreganhando bem as pernas até que doa, introduz violentamente um cilindro plástico não muito grosso com textura bastante rugosa causando dor ao atrito, mesmo a lubrificação dela é insuficiente, seu corpo contrai e se ouve um berro abafado.
- Não mandei ficar quieta? Então toma...!
A visão do cilindro enfiado na buceta dela assim excita completamente o carrasco agora já de pau ereto, ele empurra o marido pro lado e esfrega o cacete no rosto dela
- Quer chupar um pouquinho, baranga? Não vai não, vou te deixar só cheirar...
A mulher ganha um tapão no rosto todo melado de seiva do bruto ficando a marca dos dedos grandes dele, na posição desconfortável Elaine mal consegue reagir quando ele retira a peça da buceta e começa a lhe esfregar no anelzinho do cu, fazendo percorrer um demorado arrepio juntamente com um súbito pânico pelo que está por vir.
- É por aqui que tu caga né? Ah vamos brincar aqui!!!
E vai metendo devagar, porém girando a peça no ânus dela, a expressão de desespero olhando pro marido aflito.
- Peça pra parar, por favor, chega...
O carrasco se masturba e esporra fartamente sobre as costas e a bunda, Elaine faz o sinal e o carrasco se retira rapidamente do quarto, ficando sozinhos, Rubens chorando a afaga por um bom tempo e depois vai retirando as peças notando que ela está toda esfolada, em silencio a desamarra e em seguida limpa seu corpo e aos poucos vai passando um creme anestésico sobre os hematomas, ela permanece de bruços com os olhos fechados esmaecendo a respiração arquejante, ele a beija ternamente em manifesto do seu orgulho, devoção e admiração.
Quatro dias depois da tortura eles conseguem foder com intensa paixão mesmo com ela ainda dolorida das torturas e ele devastado com o sofrimento dela.