Era o começo do ano escolar de 1977, eu tinha 18 anos na época e chegou à nossa sala uma garota vinda de outro estado, ela já tinha 19 anos, de expressão iluminada no rosto, de sorriso fácil, corpo robusto, estatura média, curvas generosas, seios pequenos e tenros, era apenas mais uma colega que não oferecia concorrência às garotas visto que a maioria já tinha seu namorado ou caso e também ela não era disputada pelos garotos, talvez pelo seu sotaque, mas era interessante.
Bom, formamos um grupo de estudos para o vestibular, e esse pessoal também acompanhava os jogos escolares, haveria uma partida de handbol com a nossa escola no ginásio de esportes da cidade e saímos apressados da biblioteca pra ver o jogo, colocando meus cadernos na mochila notei que havia umas anotações da garota misturada com as minhas, saí correndo e consegui entregar a ela no corredor, nesse momento lotado de gente.
Alguém me deu um forte esbarrão e eu me apoiei exatamente nos seios dela, ela gemeu baixinho se curvando, fiquei preocupado em ter machucado e pedi mil desculpas com insistência, pois foi realmente sem querer, pra compensar fiquei de sua companhia no jogo até o final da partida quando fomos embora.
Três dias depois após as aulas ela me chama e diz.
- Quero conversar contigo.
- Diz aí...
- Sabe aquele dia no corredor da biblioteca...
- Eu te machuquei? Olha desculpe de novo, foi sem intenção...
- Não é isso... Bem, na verdade eu senti uma coisa gostosa...
Ela corou exibindo um sorriso de desconserto, isso acionou o alerta pra avançar numa aventura, então sem perder tempo, emendei.
- Esse Doutor te recomenda examinar mais a fundo essa coisa!!!
Ela abriu aquele sorriso e combinamos um encontro no hotelzinho longe da escola depois da aula. Já entrei no hotel beijando, amassando, tirando a roupa, mordiscando, chupando e finalmente penetrando naquela buceta apertada, bombando com vigor que instante exigia, gozei e percebi que ela estava apática, perguntei.
- Que foi isso?
Então ela disse que nunca tinha sentindo prazer, e pensou que seria diferente comigo, me contou que tinha sido abusada uma vez pelo cunhado e tinha um filho dele, fora expulsa de casa pela irmã e pelo pai, estava na casa de uma tia distante até que se formasse e trabalhasse. Me senti mal e combinamos tentar novamente em outro dia.
Depois de muitas tentativas fracassadas, chupadas e outras práticas com todo repertório conhecido, resolvemos retornar ao episódio do corredor da biblioteca, apertei levemente seus peitos e ela se contorceu, descobri o primeiro degrau, comecei mamando aquelas tetas e sugando o leite que ainda havia, ela me apertou firme, no embalo peguei um vidro de perfume na sua bolsa que estava ao alcance da mão e usei como um consolo massageando o clitóris, ela segurou minha mão com o vidro como se estivesse incomodada, mas aos poucos foi permitindo a massagem e eu aproveitei pra introduzir o vidro na buceta ao mesmo tempo em que roçava seu clitóris.
Ela colocou as mãos na cabeça, inclinou pra trás prendendo o grito deixando escapar um rosnar contido, soltou o corpo extasiado com a respiração ofegante, eu permanecia de pau duríssimo, mas extremamente satisfeito, passei a mão no seu rosto, beijei seus lábios, suas pálpebras que mantinha fechada.
Descansamos e passado um tempo de repente ela sentou no meu cacete oferecendo uma teta pra chupar, se deteve um tempo apenas enfiada e começou a cavalgar, aumentando o ritmo com minha contribuição até estremecer delirando, gozei também e fiquei estático assistindo ela gozar.
Nesse dia repetimos a foda muitas vezes, lembrei do dito da turma e comprovei que melhor que quebrar um cabaço, é fazer uma mulher gozar pela primeira vez.
Conseguiu entrar na sintonia com a garota. Mais importante que gozar é deixar a garota gozar e sentir o orgasmo. Daí a transa fica muito mais gostosa.
Os bons casos parecem ocorrer quando menos esperamos... Lemos, gostamos, votamos.
Muito bom.