Eu trabalhava como consultora de negócios e geralmente possuía algum tempo livre, a Simone é artesã, em nossos papos falávamos de tudo sobre nossas vidas, de nossas relações com nossas famílias, nossos maridos, nossos filhos, novelas, decoração da casa coisa e tal, eu sempre fui curiosa a respeito de tudo, as vezes os assuntos se tornavam picantes e nos divertíamos muito com nossas fantasias mas nunca aventávamos a possibilidade de transformá-las em realidade.
Um dia contei à Simone que achava o Jorge sem muita criatividade no sexo e gostaria que ele fizesse algo fora do padrão, gostaria também de sacudi-lo, agitá-lo com um desempenho meu, mas eu não tinha essa coragem nem mesmo de contar minhas fantasias ou as coisas que eu lia e ouvia por aí, disse a ela que gostaria de vê-lo transando, talvez a nós mesmos diante de um espelho ou ainda filmar nossa transa, mas eu não saberia como iria reagir se o visse com outra mulher, então Simone no contou que a fantasia dela era se vista transando, mas o marido dela o Caio também era avesso a aventura, nisso surgiu a idéia absurda de combinarmos nossas fantasias, mas como?
Acertamos que ela flertaria com o Jorge na minha frente pra ver como nos comportaríamos, e assim fomos em frente no plano com nossos corações acelerados e ansiosos, nesse dia aguardamos a chegada do meu marido em casa e depois do banho dele sentamos pra jantar e troquei com ela olhares de cumplicidade, conversávamos alegremente e Simone insinuante ajeitava o decote, os cabelos, levava o dedinho à boca, o Jorge parecia não notar o esforço da minha amiga aquilo estava ficando divertido, então ela resolveu ousar e disse.
- Jorginho, você teria coragem de contar pra Nívea, uma aventura sua?
Ele fez uma expressão de surpresa, ficou mudo por instantes.
- Ora, nenhum homem que eu conheço seria besta de contar de graça, os mais honestos contariam se fossem indagados, a maioria juraria negando, mas por que a pergunta?
- Nada, sabe, eu tenho uma quedinha por você, mas sou casada e amiga da Nívea.
Repentinamente o ambiente ficou tenso, ele me olhou como quem pergunta: O que? Tomei coragem e embarquei na representação dramática.
- Não tenho nada contra, ela é minha amiga de longa data e você é o homem que amo, meu homem. Disse com aperto no coração
Eu não imaginava que a situação estaria tomando proporções incontroláveis, não havíamos bebido, nos conduzimos com nossos instintos, a Simone acariciou o braço dele e trouxe a mão aos seios com os bicos já intumescidos, ele cerrou os olhos, abriu e me olhou tentando confirmar a aprovação, ela se levantou e sentou no colo dele oferecendo seus lábios, prontamente acolhidos num beijo ávido e terno, veio a primeira onda na minha vagina molhando minha calcinha, aprumei-me na cadeira apoiando as mãos no queixo, ela parou de beijar me dando uma olhada.
- Não parem, continuem!
Jorge levantou da cadeira com ela no colo ainda beijando e a carregou pro sofá da sala, segui os dois apertando minha buceta toda molhada e fiquei de frente vendo ela tirar a roupa dele da mesma forma que faço, nesse momento ele também mete a mão por baixo do vestido tirando devagar a calcinha dela, apaguei a luz da sala deixada só a do abajur ligado, o tesão e o cheiro de sexo já dominavam o lugar, ele abriu as pernas dela e desceu a boca chupando aquela buceta, sugando seu mel, tentei me tocar, mas não queria perder nenhum detalhe, ele a estava fudendo como sempre me fodia, ela arfava se debatendo pedindo mais pica, fez menção de puxá-lo pra chupar, porém dirigiu-o para entrada da sua buceta, percebi que ele tinha uma rola consideravelmente grossa.
Assisti a penetração contínua cheia de tesão com ela segurando na bunda dele puxando pra si saboreando as estocadas mais e mais, acabando num urro de prazer dele e os gemidos dela, depois a porra escorrendo entre os dois, minha cabeça rodava e só aí toquei uma siririca rápida e gozei também.
Quando nos recompomos com todos vestidos e acomodados de frente um pro outro, tomei a palavra e disse.
- Agora estamos em desvantagem com a Simone, para equilibrar terei que comer o Caio.
- Si... Você acha que rolaria?
O Jorge ainda meio tonto:
- Espera aí! Eu não disse que concordo com isso!
Retruquei então deveríamos ouvir a opinião do Caio, Jorge coçou a cabeça desesperado, andou de um lado a outro, tentou dizer alguma coisa, porém não conseguiu nem abrir a boca, a Simone sugeriu que ela falasse com o marido na presença de todos, deste modo pegamos nossos carros e fomos à casa deles a 1,5km mais ou menos, lá chegando estávamos apreensivos, encontramos o Caio assistindo um jogo na televisão com uma lata de cerveja na mão, a Simone sentou-se junto ao marido afagando-o e um tanto nervosa.
- Meu lindinho, tenho uma coisa pra te contar...
Nesse instante interrompi os dois, sentei ao lado oposto da Simone, coloquei a mão no dorso do Caio, afastei a Simone e olhei decidida pra ele.
- Caio, tenho um presente pra você, mas você precisa saber receber...
Tomei um gole de cerveja, fui beijando e montando no seu colo, queria muito um cacete diferente, pude sentir o volume crescer na minha vagina e a excitação aumentando, meu corpo arrepiando, não me conhecia, o Jorge não aguentou ficar assistindo e saiu da sala, no início o Caio tomado de assalto ficou estático e depois respondia com tesão, ouvi o suspiro da Simone e talvez um “ai meu Deus”, mas nada mais importava, eu queria aquela aventura, tirei a pica rija lubrificada do Caio da bermuda, limpei gostosamente com a boca, beijei bem de demorado do pé à cabeça, ele veio direto nos meus peitos chupando e mordendo meus mamilos descendo pra minha barriga, meus flancos, minhas ancas.
Eu me contorcia em espasmos quando fui penetrada, gozei tão forte e doído como nunca, tinha outro homem dentro de mim e sua porra também, o Caio mesmo amolecido se mantinha fudendo até ficar com a pica dura dentro, num movimento rápido ele me põe de quatro e começa a me enrabar, quase morri de tesão, não acreditava no que acontecia, então ele resolveu brincar com meu cu, tirava, esperava eu pedir mais e enfiava de uma vez e repetia várias vezes, gozei muito naquele atrito delicioso, senti o quentinho lá dentro, ele parou e eu fiquei mordendo aquela rola deliciosa com os músculos anais.
Que delícia de conto quando duas mulheres amigas querem alguma coisa diferente elas conseguem e uma ajuda a outra e conseguiram eu adorei muito o conto erótico eu me excitei muito e votei
delicia de aventura entre casais, troca de esposas.
Mais uma vez fica provando, quando nós mulheres queremos e sabendo fazer, muita coisa acontece, votadssmo.
Gostei bastante deste também, votei. Nós também, depois de menage, estamos considerando o swing.
fiquei aqui pensando em fazer a mesma coisa com um casal de amigos meus!! credo que delicia.
Delicia de relato adoramos parabens muito exitante teve nosso voto ...
belo conto doido!!!!!!
Seu conto é bom (votei) porem podia ter contado como ficou a relação com seu marido depois de tudo. Melhorou de foda?