A Casa da Saudade

O Rui não é meu marido, ele é o que chamam por ai de "namorido", mas prefiro não nomear, estamos juntos há anos e nossa vida é só gostosura, ta certo que temos nossos baixos em alguns períodos, contudo no geral a vida é doce.

Somos bem atraídos pelo empirismo erótico embora o ciúme nos ronde, nessa linha participamos de encontros de casais e também os trocamos com amigos mais próximos, um dia depois de uma festinha a quatro enquanto relaxávamos conversávamos sobre nossas afinidades musicais misturando os assuntos de cozinha, sexo, shows, viagens e coisas de nossas famílias, surgiu a idéia de promovermos um grande encontro com nossos contatos de sacanagens, mas como reunir todos?

Então concordamos que as mulheres mais engajadas organizariam o evento.

Tudo pronto, organizado e administrado nos encontramos em uma pousada bem simples onde reservamos todos os aposentos.

A Rosa fez a vez de mestre-de-cerimônias.

- Pessoal querido... To muito excitada com a presença de vocês. Pra que este encontro seja guardado em nossa lembrança, sugerimos que esta festa seja a única com estas pessoas e também nesta casa em três datas determinadas. No primeiro dia as mulheres escolherão os parceiros, no segundo elas escolherão os quartos sem saber quais os homens dentro deles e no terceiro estarão com seus parceiros originais nos quartos diferentes do primeiro e segundo dia, os homens não poderão influenciar nas escolhas, haverá antes um desfile com homens cuecas e devem ser apalpados, mas não devem retribuir de forma alguma as investidas delas, os escolhidos no primeiro dia serão passivos durante a foda a menos que a agraciada deseje diferente, os que forem escolhidos por muitas mulheres deve cumprir a tarefa com todas individualmente, e para ver quem será a primeira, a sequencia é na ordem de chegada aqui, os que não forem escolhidos ficarão sem fuder no primeiro dia (risos), bom... Fica na dependência de alguma caridosa...

Os homens enfileiraram-se sob os holofotes na parede do fundo do pequeno salão e colocaram as vendas enquanto as mulheres quase não se continham de ansiedade, então a Rosa anuncia:

- Meninas... Vamos conferir a mercadoria (risos).

Todas apalpavam todos e alguns já estavam excitados com os paus trincando de duros, elas pegavam, apertavam, gemiam, vociferavam impropérios, bolinavam suas bucetas e peitos.

- Ok!! Já chega, queremos que gozem na gente. Muito bem. Aninha você foi a primeira que chegou então escolha.

Uma a uma fizeram suas eleições ficando quatro homens sós sem disfarçar desapontamento, um com três e dois com duas mulheres. Os que tinham sobrado acabaram se dando bem porque foderem com as que esperavam por aqueles que haviam sido escolhidos mais de uma vez.

Eu queria o Jorge, mas quando foi a minha vez a Rosa já o estava dividindo com a Margarete e percebi que se o escolhesse teria apenas um terço da noite, escolhi o Haroldinho, um cara simpático com um sorriso franco e que oferecia a possibilidade de bastante prazer.

Depois das escolhas definidas assim como as outras, peguei-o pela mão e conduzi até o quarto 6, entrando abracei pelas costas, acariciei do peito à barriga, enfiei a mão na cueca conferindo meu pedaço de direito. Que pau quentinho gostoso, fui despindo de sua cueca bem devagarinho aproveitando pra dar um beijo na sua bunda deixando completamente nu, forcei-o a se ajoelhar e me postei na frente dele, abri meu vestido e ordenei que me tocasse.

Ele acariciou minhas coxas, veio beijando meus pés, minhas pernas, subindo pelas coxas, minha calcinha a esta altura molhada e mordiscou minha buceta por cima dela, quase não me segurava em pé. Mandei que ele tirasse minha calcinha e brincasse com a minha buceta, comando executado com destreza por uma língua maravilhosa até que eu desejasse mais, nisso percebi seu pau babando sem ser tocado em nem um momento, enxuguei com a barra do meu vestido e rapidamente tirei o vestido e o sutiã, o empurrando pra trás fazendo sentar-se nos calcanhares e agachei naquele pau maravilhoso, ele tentou se movimentar, mas eu segurei pra que ficasse parado, fiquei contraindo minha vagina engolindo, mordendo seu pau, soltei o peso do meu corpo suplicando mais penetração, ele entendeu o recado apoiando meu corpo facilitando a posição, explodi num gozo intenso e o enlacei apertado seu corpo com minhas pernas e braços.

Se levantou comigo engatada, me pôs na beirada da cama começando a foder com tanta gana e eu ainda entorpecida continuamente excitada, empurrava com força, parecia que ia me atravessar, eu gritava alto, berrava, rugia até que senti o jato de porra quentinha dentro, agora era a minha vez de mexer pra gozar enquanto ainda tinha um pau duro roçando minha buceta do grelo ao útero acabando em gozar de novo.

A respiração ofegante foi dando lugar à respiração profunda então ele afagou meus cabelos e me beijou deliciosamente, só ai me dei conta que faltava um beijo desses.

- Você é uma delícia. Ele disse.

Fiquei calada e trocamos carícias, mamadas, beijos e sempre que ficávamos excitados retomávamos a foda ate dormir.

De manhã todos os casais estavam á mesa pro café com um sentimento de cumplicidade e querendo mais, marcamos o segundo dia do evento para o próximo final de semana e repetimos tudo com outros casais de acordo com o prescrito nessa vez e raramente eu e Rui encontramos o mesmo grupo, e foi assim que esses eventos ficaram conhecidos como "Casa da Saudade".


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Comentários


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laureen Comentou em 19/11/2015

texto muito bem escrito adoreiiiiiiiiiiiiiii bjos Laureen Se levantou comigo engatada, me pôs na beirada da cama começando a foder com tanta gana e eu ainda entorpecida continuamente excitada, empurrava com força, parecia que ia me atravessar, eu gritava alto, berrava, rugia até que senti o jato de porra quentinha dentro, agora era a minha vez de mexer pra gozar enquanto ainda tinha um pau duro roçando minha buceta do grelo ao útero acabando em gozar de novo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Casa da Saudade

Codigo do conto:
71316

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/09/2015

Quant.de Votos:
4

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