Combinamos alugar um apartamento no litoral em um do feriado prolongado sendo que Marcão levaria a namorada e eu levaria quem quisesse, tudo acertado, mas no dia da viagem a minha companhia sofreu um acidente e desistiu da viagem, assim fomos em três no carro do Marcão, saindo de madrugada para chegar de manhã cedo na praia.
Chegamos num apartamento aconchegante com dois dormitórios, portanto eu não precisaria sair pra deixar meu camarada à vontade com a namorada, mesmo assim resolvi que à noite iria pro bar ou um puteiro caso não arrumasse nenhuma gata. Fomos todos à praia e me afastei do casal, já era noite quando retornei ao apartamento a fim de um banho pra curtir a noite, entrei me deparando com Marcão completamente bêbado e xingando muito, bebendo ainda mais e vomitando, quis saber o que tinha acontecido, mas não dava pra entender que balbuciava, levei Marcão pro chuveiro, dei um banho demorado até aliviar o grogue, troquei suas roupas e o levei pra cama.
- Cara tu é irmão... Tu é irmão. Ele dizia.
Limpei toda a sujeira e fiquei assistindo TV enquanto Marcão dormia, do nada veio a minha mente que tinha o visto pelado e que era uma mulher, que também gostava de mulher, na hora me deu um puta tesão, imaginava o que ele sentiria se a situação fosse ao contrário, esses pensamentos insistentes ficaram até eu pegar no sono.
Na manhã seguinte sou acordado pelo Marcão e pelas trovoadas do pé d’água que desabava sobre a cidade, conversamos durante nosso café quando fico sabendo da briga dos namorados resultando que a garota foi embora, de minha parte contei tudo que fiz assim que me deparei com o quadro, notei ele sem graça e acabamos encerrando o assunto. Chovia muito e passamos o resto do dia jogando cartas e bebendo vinho, estava anoitecendo e mais escuro devido à chuva, comentei que o feriadão tava uma merda e que o melhor era a gente se comer.
- Não é uma má idéia tu me dá tua bunda.
- Nem vem, não sou viado.
- Bom na minha buceta tu não vai entrar.
- Tu já experimentou?
- E tu? Quer tentar levar um consolo nesse rabo “dotoso”?
- Olha só... Sei que tu gosta de um chupão... E se eu te der um sem penetração?
- Na boa. Não acho que tu sabe fazer.
- Ué, vai arregar?
- Ta bom, mas é só, não se mete a besta que te mato. E você?
- Só fica com o cacete longe do meu rabo.
- Então vira de bruços.
Obedeci e ela veio se esfregando na minha bunda me chamando de “tesuda”, me apertou com seu corpo por um bom tempo depois foi tirando minha bermuda, minha cueca aí eu fiquei preocupado, mas ela me apertou com tanto carinho que fui relaxando, virou minha cabeça e me deu um beijo muito gostoso, em instantes estávamos sem roupa e ele sentou na minha boca, primeiro passei a língua no grelinho e depois chupei dando mordidas com os lábios, ele gemia demais, deu um pulo se afastando quando tentei enfiar a língua na sua xota, então voltei pro grelo até ele gozar.
Orientei-o ensinando a me punhetar, quis me chupar, porém ficou apenas na cabecinha, demoramos horas nessa brincadeira, de repente se levanta desaparecendo de onde estávamos e volta com um consolo que vibrava amarrado na cintura me dizendo que confiasse nele, pediu pra eu fechar as coxas e colocou no meio fudendo enquanto dizia palavras carinhosas, segui a onda lambendo entre seus pequenos peitos.
Variamos de posições e toques nos estimulando, após horas eu estava novamente com o pau duríssimo e aí ele segurou firme meu pau e passou a palma da mão na cabeça massageando, nunca gozei tão forte.
Foi assim que transei com a lésbica, o feriadão acabou, voltamos pra nossa vida normal e nunca mais repetimos a sacanagem, sobrou o respeito.
delicia gostosa
Acabei de ler e votar no teu conto, gostei. A se quiser ler um dos meus será um prazer