- Achou sua vagabunda!!!
Ele estranhou e continuou com as desculpas cheio de melindres.
- Se liga. Vai querer foder ou não?
- Claro que topo, tem um hotel do outro lado, vamos lá?
Na hora minhas pernas tremeram, mas estava decidida levar adiante essa empreitada, chegando lá fiz um teatrinho dando soquinhos nele como que lutando.
- Anda... Me xinga...
- Mas que putona!
- Mais! Mais, filho da puta! Bate na tua vadia.
Me empurrou pra cama, baixou minha legging e a calcinha e deu um bela palmada forte na minha bunda.
- Só isso fresco, dá mais viado.
Apanhei com mais força depois de ter tido as roupas completamente arrancadas ficando nua da cintura para baixo, notei que o meu escolhido não estava acostumado com uma trepada assim.
- ME XINGA PORRA.
- Toma puta.
Continuou batendo, aos poucos se desinibindo, agora xingando e de cacete duro, me beijando abriu minhas pernas e viu o cordão do absorvente interno todo encharcado.
- Anda, vai ter que me comer com molho ou foge viadinho.
Ele tirou o absorvente e meteu com fúria.
- E aí garotinho? Sua mãe trepava com o vizinho mais gostoso que isso e o chifrudo do seu pai ainda pagava cerveja pra ele no boteco.
- Puta, puta, puta. Toma vara...
- Que vara viado? Essa varinha não faz nem cócegas, vou te mostrar como se mete de verdade.
Empurrei pra trás e sentei no pau enfiando tudo movendo meu corpo pra frente e pra trás sem liberar um centímetro sequer de rola sujando o ventre dele de sangue sendo xingada e tomando tapas na cara, ele levantou meu top mamou meus peitos, gozei muito sentido a porra quente lá dentro, desabei em cima dele extenuada com um incômodo de sentir os líquidos misturados sangue e porra melando tudo, mas muito satisfeita.
- Imaginem como será com dois.
louco e excitante ! Adoramos. Continuaaaa