Os anos passaram, vieram meus sobrinhos e minha filha e por causa da proximidade e das crianças agora com idades entre 7 e 9 anos eu tinha um relacionamento fraternal com minha cunhada de maneira que sempre nos reuníamos nos finais de semana e feriados, raramente à noite durante a semana visto que trabalhávamos e normalmente ela chegava bem mais cedo em casa, nessas reuniões os assuntos eram bastante triviais do dia a dia, a escola das crianças, o trabalho, os casos nas empresas, filmes, novas receitas, a vizinhança, etc.
Há pouco tempo nossos bate-papos se tornaram mais apimentados nos fazendo rir muito e nos arrepiar com as coisas que fazíamos na cama com nossos maridos. Ela me ensinou uma técnica de masturbação bastante interessante que consistia em segurar o cacete mantendo a cabeça livre, passar a ponta da língua em volta sem chupar e depois com a outra mão massagear delicadamente a cabeça com a palma da mão, isso faz o homem delirar e garantir uma nova trepada.
Ainda tínhamos uma reserva quanto à participação de nossos maridos nesses bate-papos, eles chegavam da pelada quase no fim recheados de cerveja, suados e extasiados, quando participavam os assuntos eram mais banais. Numa das vezes num final de tarde quente falávamos sobre como seria gostosa uma foda dentro de uma piscina no momento que eles chegaram.
Logo aprovaram o cenário e como e que fariam conosco numa piscina, cada um de nós dividindo umas cervejas apresentou uma fantasia e assim fomos nos excitando, e o clima foi ficando mais quente. Percebi que minha cunhada às vezes disfarçava e fixava o olhar pro volume do pau na bermuda do meu marido, mas ela era da casa e da família, então não passaria disso.
- Que tal se fôssemos a um motel com piscina pra fazer tudo isso? Disse meu marido.
- A idéia não é má... E aí amor, vamos? Disse meu irmão pra minha cunhada.
Ela abaixou a cabeça timidamente concordando, olhou saboreando pro meu marido talvez se imaginando mastigando aquela rola com a buceta.
Já tarde da noite após as crianças dormirem os deixamos e voltamos pra nossa casa nos pegado desde a entrada até o banheiro sob a ducha onde ele me lambeu toda mergulhando a boca na minha buceta, enfiando os dedos, mamando meus peitos e me fodendo como há muito não fodia terminado com uma gozada tão intensa que não me aguentei em pé me ajoelhando no chão do box.
Restabelecendo as forças na cama segurei o pau mole dele e massageei a cabeça com a palma da mão como havia aprendido e senti o pau crescer até ficar duro o suficiente pra eu sentar meu cuzinho nele numa nova sessão de foda, agora fui eu que tomei a iniciativa de foder.
- AI QUE PAU GOSTOSO, ME ARROMBA, ME ENCHE DE PORRA CARALHO!!! Gritei. Caí de lado com a porra escorrendo de mim e dormi.
Na manhã seguinte durante o café meu marido ainda me alisava com tesão e comentamos sobre a idéia de foder na piscina e ele disse que estava imaginando como seria uma aventura dessa entre os quatro, fiquei muda, pois nunca tinha passado assim pela minha cabeça, muito menos foder com meu irmão, mas não tinha sido uma situação menos excitante embora diferente.
Mais tarde comentei com minha cunhada e ela concordou com a idéia confessando que teve uma transa deliciosa na noite passada pensando no meu marido, fiquei estarrecida e com um misto de revide e tesão.
Com relutância, primeiro conversei sobre o assunto com meu irmão e depois todos nos reunimos pra tomar uma decisão, concordamos que estávamos excitados e que agiríamos com cautela de forma que mantivéssemos o amor por nossos parceiros experimentando o outro lentamente, ficou combinado que à noite cada homem fosse visitar a vizinha.
Meu irmão chegou meio sem jeito e perguntou como eu estava me sentido frente à situação, eu disse que não sabia com certeza, sentamos no sofá e liguei a TV sem falarmos muito assistimos ao jornal e na sequencia um programa qualquer que nem me lembro, a minha mente só pensava no que estava rolando do outro lado vendo minha cunhada comendo meu amor, de repente num arroubo levantei e puxei meu irmão.
- Vem cá...
Fui conduzindo-o pro meu quarto.
- Hoje quero te dar a minha bunda...
Mandei ele deitar de costas e fui tirando-lhe a roupa, ele permaneceu sem reação a não ser pelo pau endurecendo, acariciei já me esquecendo que era do meu irmão, abocanhei bem devagar sentido meu coração disparar, minha buceta melar e meu cuzinho latejar.
Punhetava-o enquanto mamava e com a outra mão fui tirando minha calcinha, depois pequei a ponta do lençol e enxuguei bem o pau dele, fiquei de costas posicionando o caralho na portinha do meu cuzinho e sentei sentindo dificuldade em por pra dentro.
- Deixa eu lubrificar... Ele disse
- Não, eu quero sofrer... Respondi murmurando com dentes cerrados.
Abri a bunda o mais que pude sentindo a penetração lenta, mas constante me conferindo enorme tesão, parei quando havia engolido todo o pau, respirei fundo e ele afagava minhas costas me puxando pra deitar sobre ele apertando meus peitos se movendo dentro de mim.
- Para, deixa que eu mexo. Eu disse.
Levantei e comecei a rebolar mordendo a pica com meu cu fazendo um esforço pra evitar me tocar na buceta melada, estava tão excitada que meu corpo tremia em espasmos, meu rabo estava em brasa e eu estava completamente em êxtase adorando aquela foda.
- AAAAIIIIIIIIIIII!!!!!, Gritei gozando.
Era muita porra dentro de mim, deitei novamente buscando uma posição confortável pra relaxar, meu irmão me apertou como que agradecido, cheirou meu pescoço e me beijou.
Após algum tempo senti o pau crescer no meu rabo, ele me virou de bruços sem tirar o pau de dentro e começou a me enrabar de novo.
Uma delicia.
Que tesão este conto, irmã safadinha!
eu gozei imaginando estar com meu pau dentro desse cuzinho
Que tesão... Mais um parágrafo desse conto eu iria gozar...RS Grande de abraço
Conto votado. Muito excitante delicia.
que delicia