EU E A MINHA MÃE NO CARNAVAL (2)

Ele então, tadinho, sem entender nada respondeu: - Pôrra! Eu pensei que era pra foder vocês duas! Então é assim? Minha mãe ainda insistiu: - É assim! Ou eu ou ela!
Nisso, o táxi já foi chegando na portaria e a minha mãe abriu o vidro e fez um sinal para o segurança deixar o carro entrar. Quando o carro entrou no condomínio ela mandou o motorista parar, abriu a porta e desceu alegando ir ver se havia alguma correspondência na portaria. Mas, fez um sinal pra mim continuar entrando com o nosso macho. Quando o táxi parou na porta do predio, eu e ele descemos, paguei a corrida e ficamos esperando a minha mãe na entrada. Como ali é meio escuro, levei o maior susto quando ele me agarrou, me puxou ao encontro do corpão dele e me deu o primeiro beijo. Minhas pernas amoleceram na hora e ele disse: - Quero você na minha cama, peladinha! Você topa? Sentindo o cacete dele pulsar por baixo da bermuda, colado nas minhas coxas eu dei um suspiro e falei: - Eu naõ quero encrenca com a minha mãe, entende? É claro que eu topo!
Então ele continuou: - Pode deixar que vou dar um trato nela, deixar ela bem cansada e depois pego você! Você já deu a bunda?
Muito da sacana, respondi que não, mas que tinha vontade e muito mêdo também! Nossa! O cara ficou doido e respondeu: - Ah! Meu deus! Uma bundinha linda dessa, foi feita pra dar sabia? Deixa eu inaugurar ela? Eu ri, fingindo também estar assustada e disse: - Claro, que não! Tá louco? Deve doer muito! E eu ainda não estou preparada! Minha mãe chegou ele mudou de jeito. Assim que chegamos no apartamento e fechamos a porta. Mal a porta se fechou ele agarrou com seus braços fortes a minha mãe, beijou ela na boca com desejo e acariciou a sua bunda com as suas mãos enormes.
Eu me afastei dos dois, deisejei-lhes boa noite e acrescentei: - Bem...já sei, quem ele escolheu! Vou para o meu quarto! Quando cheguei na escada, me virei e notei que a minha mãe já havia tirado o cacete dele pra fora da bermuda e tinha começado a punhetá-lo ali mesmo na sala. Admirada pude ver nas mãos dela, um cacete grande e muito grosso com a cabeça negra e brilhante fazendo com que os meus olhos não parassem de olhar. Levei a minha mão por dentro do shortinho e comecei a me tocar e a me contorcer de tesão, já podia sentir a minha xaninha molhada, exalando um cheiro agradável de desejo, de sexo por aquele negro. Imaginando o que estava pra acontecer eu não disse nada e só olhei pra minha mãe com expressão de desejo e continuei subindo para o meu quarto. Eu sabia que ele também seria meu, só que não sabia quando.
Louca de tesão fui para o meu quarto e me troquei. Vesti uma camiseta branca e transparente que descia ate o alto das minhas coxas que mal cobria a minha xaninha e as polpinhas do meu bumbum. Deitei de bruços na cama e liguei a Tv bem baixinho.
Não demorou muito e ouvi eles passando pelo corredor na direção do quarto da minha mãe. Riam muito. Quando fez não ouvi mais eles eu silenciosa e vagarosamente, sai do meu quarto e caminhei discretamente até a porta do quarto da minha mãe.
Como havia uma fresta, resolvi espiar....e acabei ficando com mais tesão ainda. Mamãe já nua, abocanhava com furia toda aquela tora tentando meter tudo aquilo na boca segurando com as duas mãos e ainda sobrava cacete . O negão gemia xingando a minha mãe de puta, cadela, safada etc. Com a xaninha babando, vi a minha mãe se ajeitar no colo dele fazendo tudo aquilo sumir pra dentro da sua xana.
Minha mãe, subia e descia alucinada em cima daquela tora que lhe causava um pouco de dor pois dava pra ver e ouvir sua cara de desespero e os deus gritinhos, enquanto as suas lágrimas escorriam pelo seu rosto. Vendo aquela cena, apesar do meu tesão, fiquei preocupada. Em seguida, ele colocou a minha mãe de quatro segurando na sua cintura socando aquela rola enorme e negra com muita furia fazendo ela implorar para que ele metesse mais devagar, o que só aumentou a furia dele. Aos meus olhos, assustada, parecia que ele estava matando a minha mãe, que aos berros pedia pelo amor dos deus que ele metesse devagar. Para o desepero dela e meu também, ele passou a colocar tudo aquilo no cuzinho da minha mãe que aos prantos sentiu tudo aquilo invadir o seu buraquinho, fazendo ela desmaiar de tanta dor.
Apavorada e por um segundo de desespero corri em socorro dela pulando em cima dele que broxou com o susto da minha presença. Ao se refazer do susto, comigo agarrada nele e o xingando muito, ele foi logo dizendo: - Que é isso, menina! Tá doida? Nisso a minha mãe foi se refazendo, abriu os olhos e eu perguntei: - Mãe! Você está bem? Ela abriu os olhos, sorriu e respondeu: - Estou sim, meu bem! Ele que é muito tarado e animal, quase me mata!
Mais calma eu pedi desculpas, mas ele me segurou pelo braço enquanto dizia: - Gostei! Olha só...a putinha veio socorrer a mamãe putona que quase morreu de tesão no pau no negão aqui! Se prepara viu, cadelinha! Pois você vai tomar no rabinho tudo o que a sua mamãezinha nao conseguir tomar!
Me puxou suavemente pelo braço e me fez sentar em seu colo dizendo que como eu tinha feito o cacete dele amolecer, que eu tinha que fazer ele ficar duro de novo. Sem alternativa, eu sentei e ele me abraçou pela cintura e colocou a minha bundinha em cima daquela rola negra.
Começou a me esfregar naquela tora que logo ficou durona e enorme novamente. A medida que eu deslizava pra lá e pra cá naquela coisa enorme a minha calcinha foi entrando no meu reguinho me fazendo sentir mais tesão. Minha mãe já refeita, começou a rir e disse pra ele: - Ei! Seu tarado! Deixa a minha filha em paz! Vem terminar comigo o que você começou, vem!
Ele não me largou tão fácil. Seus lábios molhados sobre o meu pescoço e a respiração quente na minha orelha deixaram-me tarada. Eu cruzei as pernas para segurar o meu gozo. Aquela rola enorme e dura começou a forçar a minha calcinha e cutucar a minha bundinha.
Depois sussurrou no meu ouvido: - Vou acabar com a sua mãe e depois quero foder seu cuzinho bem gostoso. Eu sei que você tá louca pra levar um pau no rabo, putinha gostosa! Eu só suspirei fundo, enquanto o meu cuzinho, piscava de tanto tesão.
Fui escorregando naquela rola negra, até descer do colo dele. Minha mãe disse, antes de eu sair: - Não liga pra esse tarado, não filha! Vai dormir, vai meu bem!
Antes de fechar a porta do quarto, olhei pra ele e depois para aquela tora negra, mordendo os lábios e cheia de vontade.

(Continua)
bjus
Cinthia