EU E A MINHA MÃE NO CARNAVAL (3)

Voltei para o meu quarto cheia de tesão. Podia sentir a minha xaninha melando toda a minha calcinha. Ouvia os gemidos da minha mãe e eu ali, com um estranho gostoso fodendo a minha mãe, louca pra dar, sem saber o que fazer. Eu queria aquilo tudo na minha boca, na minha xaninha e na minha bundinha, eu estava no cio e descontrolada. Fiquei andando de um lado pro outro no meu quarto e resolvi descer até a sala. Resolvi tirar camiseta que vestia e desci só de calcinha. Meu corpo queimava de tanto tesão, o calor me matava. Deitei de bruços no sofá, liguei a TV para poder não ouvir os gritinhos e gemidos da minha mãe, vindos lá do quarto dela, mas pensava naquele cacete.
Era um cecete negro e lindo, enorme, grosso, roliço e cheio de veias pulsando, muito duro, com a cabeça grande e vermelha. O tempo foi pasando e eu acabei adormecendo ali mesmo. Acordei, depois ainda meio sonolenta com o barulho de passos descendo a escada. Continuei como estava, deitada de bruços. Quando o cara entrou na sala e me viu deitada com a bundinha pra cima e a calcinha enfiada no meu reguinho, ele quase teve um troço. Veio babando pra perto de mim e dizendo: - Puta que pariu! Que bundinha linda! Pena que tenho que me recuperar da foda com a tua mãe, se não te comia agora mesmo! Quando me virei pra olhar pra ele, vi aquela rola negra enorme e caída, encostada na perna dele, balançando de um lado para o outro. Não estava mais dura!
Eu me levantei, fiquei de costas pra ele dando um tapinha de leve no meu bumbum e disse: - Ah, meu querido! Pra comer meu bumbum, só com isso ai duro! Desse jeito ai, pode voltar para o quarto da minha mãe! Sem eu esperar, ele me agarrou e começou a me beijar e passar sua mão pelo meu corpo, eu evidentemente que já estava muito excitada, peguei a mão dele, chupei um dos dedos, e ele imediatamente para o meu delírio, colocou no meu cuzinho bem devagar, eu rebolei no dedo dele por alguns segundos e foi então que ele desceu até a minha bundinha e começou a lamber as polpinhas dela. Gemi de tesão! Foi muito gostoso sentir o meu corpo estremecer de tanto tesão. Calafrios percorriam a minha coluna e foi nesse momento que descobri o nome dele. Minha gritou lá de cima: - Darlei, sobe logo! Estou te esperando! Ai, pra me torturar mais ainda ele afastou de ladinho a minha calcinha e começou a chupar a minha xaninha e o meu cuzinho. Quase tive um troço ao sentir sua língua chupando e lambendo os meus buraquinhos.
Então, ele tirou a língua de dentro de mim e disse: - Puta que pariu! A sua mãe não me dá sossego! Deixa eu foder ela mais um pouco e já deço pra cuidar de você! Toda arrepiada e cheia de tesão eu resmunguei: - Ah! Vou ter que esperar de novo? Nisso eu segurei aquela tora negra com as duas mãos me abaixei e passei os meus lábios na cabeçona vermelha e enorme daquela rola toda dura e continuei: - Pôxa! Vê se desce assim! Quero o seu cacete bem duro pra mim! Ele me agarrou por trás e num vai e vem alucinado esfregou aquela coisa enorme e dura nas minhas polpinhas e respondeu antes de subir pro quarto da minha mãe: - Se eu voltar com ele mole, você vai deixar ele bem duro outra vez, pra eu enfiar ele inteirinho nesse cuzinho virgem, vermelhinho e cheiroso.
Percebi que ele nem imaginava que eu já tinha dado a bundinha outras vezes, mas meu tesão aumentava cada vez que ele dizia que ia foder o meu cuzinho.
Puxei os braços dele em volta do meu corpo, com a xaninha ensopada e o cuzinho piscando por baixo da minha calcinha, colei a bundinha naquele cacetão duro e grosso, implorando: - Então não demora! Não estou aguentando mais te esperar!
Ele foi se soltando lentamente dos meus braços e disse: - Calma, putinha! Já te falei que aqui tem caralho pra sua mãe e pra você! Pode me esperar que volto pra encher a sua boceta e o se cú com a minha porra! Falou isso e saiu de perto de mim na direção do quarto da minha mãe, que já chamava ele de novo.Vi ele subindo a escada, com aquela coisa norme e linda que de tão dura apontava pra cima quase tocando o seu umbigo.
Ainda podia sentir aquilo nas minhas mãos. Dura, macia, cheia de veias, quente e grossa! Aquele sacão peludo, com as bolas enormes me faziam imaginar que ali deveria haver muita porra pra minha mãe e pra mim também! Imaginei aquela tora negra entrando e saindo de dentro do meu corpo, deixando a minha xaninha e o meu rabinho pegando fogo de tesão.
Subindo pelas paredes, louca de desejo e taus...tomei uma decisão! Eu queria ele e não queria esperar, portanto ia entrar no quarto da minha mãe e me juntar aos dois.
Subi até o quarto e abri a porta bem devagarinho. Minha mãe estava beijando a boca dele. O cara virou o rosto e me viu parada quase de frente pra eles, olhando a cena. Ele meio que parou de beijá-la e ela percebeu, e disse com um jeito de puta: - Tudo bem, deixa ela olhar a gente! Vai ver ela tá louca pra ver você comendo a mãezinha dela! Ele olhando ainda pra mim, perguntou: - Tá mesmo, putinha? Em silêncio, balancei a cabeça e fiz sinal de positivo. Nisso, ela passou a mão no peito dele me olhou deu uma rizadinha bem tesuda e falou: - Nossa!, que delicia querida! E ele já abraçado nela puxou ela mais perto dele e começou a chupar os seus seios. Com umas das mãos ele enfiava o dedo no cu dela que começou a rebolar de tesão e a dizer: - Você quer comer a minha bunda,é? Então, soca a sua língua no meu cú seu tarado. Quero dar meu rabo pra vc seu preto gostoso!
Ele desceu a boca atá a bunda dela e eu me arrepiei todinha,quando ele encostou sua língua no buraquinho da minha mãe. Mluca, eu pensei ali comigo mesma: - Ai, que delícia é sentir uma língua no cuzinho. Só quem já teve essa experiência é que pode dizer isso. É mesmo demais!. Ele socava com força a língua no cu da minha mãe, parecendo querer abri-lo com ela. A minha mãe revirava os olhos! Depois de ser bem chupava por ele a minha mãe olhou pra mim e perguntou se eu estava gostando. Respondi, eu que não tinha palavras para descrever tudo aquilo. Disse que eu a amava demais e que somente uma mulher como ela pra entender os desejos de uma outra mulher. Então, ela riu safadamente segurando aquele cacetão dele, começou a punhetá-lo e disse pra mim: - Então, vamos fazer o seguinte! Nosso macho vai foder a mamãe e depois eu deixo ele ficar com você, tá bom assim? Balancei novamente a cabeça, dizendo que tudo bem!
E ela continuou: - Se você quiser chegar mais perto para ajudar a mamãe, pode chegar tá minha querida? Fui me aproximando lentamente da cama dela, sem tirar os olhos daquela rola negra e enorme dele, nas mãos da minha mãe. Estavca meio que hipnotizada com tudo aquilo.
Eu via ela alisando a rola enorme dele, segurando com as duas mãos, mas ainda sobrava mais da metade e ela quase nem conseguia fechar a mão em torno do mastro dele.

(Continua)
bjus
Cinthia