UM DIA COM O ENGOMADINHO

Essa história aconteceu há um bom tempo atrás estava em meu emprego anterior e também não era casado como vocês sabem eu tenho 1.72 m, branco, olhos verdes, cabelos bem curtos, não sou malhado mas sou bem distribuído, com essa turma de trabalho era bastante extrovertido e brincalhão, eu me dou muito bem com as mulheres e nunca foi difícil sair com uma, mas sempre tive e tenho vontade de transar com homens.

Reuniamos uma turma em um “boteco” próximo a empresa que por sinal era bem próximo da minha casa. Esse lugar é muito pequeno, estávamos em 23 homens, todos em volta de uma mesa, com 4 ou 5 sentados e o restante em pé, era um barulho infernal, uns batucavam outros cantavam, e muita cerveja, e era inevitável o esfrega esfrega. Sempre tem um engraçadinho para dar uma enconchada, uma passada mão na bunda e assim por diante. Devido à proximidade de minha casa, fui até lá para uma troca de roupa mais a vontade, coloquei um short branco de nosso time quase transparente de um tecido bem mole e fino, e eu estava com uma cueca de perninha.

Meu pau ficava muito marcado, em determinada hora tirei a camisa, eu gosto de andar assim. Eu não sou de beber muito, mas sou bastante brincalhão e todos falam que é por causa da bebida, mas não é não. Aproximei-me do Maurinho, um rapaz todo engomadinho, muito quieto, mas a tempo eu andava observando ele, mas nada passava em minha cabeça, por ser quieto e bonito me chamava atenção sempre o mais bem vestido da turma, é o que mora mas distante da empresa ele era um dos que estavam sentados em uma das cadeiras em volta da mesa, quando fui pegar meu copo na mesa sem querer encostei minha rola em seu ombro, nesse momento brinquei com ele devido a isso, ele sorriu e aceitou a brincadeira, quando fui colocar o copo novamente percebi, que ele colocou sua mão sobre seu ombro e a espalmou assim foi inevitável encostar minha rola. Senti seus dedos acariciarem, olhei pra sua cara meio que assustado. Nisso trocamos olhares, mas aqueles olhar de olho dentro de olho, mas fiquei na minha. E uma surpresa maior aconteceu nesse momento.

Ele levantou de sua cadeira dizendo que ia ao banheiro, como falei no começo esse lugar é bem pequeno, e ao passar por mim que ainda estamos nos olhando ele passou a mão em minha rola e me deu um sorriso. Disfarçadamente eu também fui até ao banheiro, que além do Maurinho, estava mais um amigo que saiu rapidamente, colocamos nossas rolas para fora, e Maurinho não tirou o olho da minha, na cara de pau falei:
- Já que está olhando, por que não chacoalha pra mim.
Ele nem pensou, mas pegou, ou melhor, passou sua mão em minha rola e levou a mão à boca e chupou o dedo, guardando sua rola e falou:
- Aqui não dá.
E saiu do banheiro, voltando para a mesa. E ficamos nesse bar por mais de uma hora e meia, nesses trocas trocas de olhares e com algumas encochadinhas quando surgia oportunidade, até que o pessoal começar a ir embora, isso já era uma hora da manhã. Quando fomos nos despedir, falei para ele se não queria dormir em casa, pois estava sozinho, e que fosse embora no dia seguinte pela manhã, pois a distância até a sua casa era muito grande e ele poderia ter problemas com condução. Nisso outro amigo brincou conosco dizendo que íamos fazer troca-troca, rimos bastante e ele topou ir para minha casa.

Chegando em casa falei para ele ficar a vontade pois iria tomar um banho ele ficou na sala. Para provocá-lo sai do banho de toalha enrolada e segurando a rola que estava a meia bomba. Fui até a cozinha na geladeira pegar alguma coisa para beber e ele foi atrás, me agarrou por trás na porta da geladeira e começou a beijar meu pescoço. Aquilo me arrepiou todinho. Ele foi colocando a mão pela frente abrindo a toalha e pegou no meu pau latejando na mão dele, meu pau estava quente, doido para entrar no cuzinho dele. Ele ficou-me punhetando e beijando minhas costas e meu pescoço.

Em dado momento ele me vira com força, me empurra para uma cadeira na cozinha e eu caio sentado. Ele tira a toalha e meu pau aponta para ele. Ele cai de boca, lambendo meu saco, subia até a cabeça e abocanhava mamando como um bezerro desmamado e passando a mão na minha barriga. Não consegui segurar e joguei um jato de porra na cara dele com uma força que até eu me espantei depois. Ele não deixou escapar nada, tomou todinha minha porra e depois me deu um beijo daqueles ardentes, enquanto pegava no meu pau. Ele pergunta onde é meu quarto, apontei a direção e ele me pega pela mão e disse:
(ele)- Então vamos terminar lá.
(eu)- Esta pensando em enrabar?
Ele me manda ficar quieto, pois essa noite ele comandava.
Ele disse que adorava enrabar, e com minha bunda carnuda e de macho era melhor ainda, ficou fazendo isso uns minutos e depois me vira de frente e começa a me dar um banho língua por todo o corpo. Ía e voltada com a língua na minha barriga até chegar no pau e começou mamar de novo, colocou o travesseiro em baixo da minha bunda para meu pau ficar mais alto, eu ali com o pau empinado para cima com um travesseiro alto em baixo de mim e ele me olhado com cara de tarado.
Perguntou onde tinha camisinha, mostrei que estava no criado mudo, pegou e vestiu meu pau e foi sentando devagarzinho, fazia cara de dor, e parava um pouco, colocou saliva e sentou de novo, dessa vez entrou mais um pouco, eu fiquei parado e ele comandando, falava palavrões, dizia que meu pau era muito grosso, nunca tinha levado um daqueles no rabo, mas iria agüentar, na terceira tentativa pude ver meu pau todinho enterrado naquele cuzão apertado, ele mordia meu pau com o cu e para relaxar ficou uns minutos até se acostumar com a dor, depois foi fazendo movimentos devagarzinho e parava, meu pau ficou todo enterrado, dava pra ver só os pentelhos encostando na bunda dele. Ele foi aumentado a velocidade e se punhetando, depois comecei a bater para ele, pulava rápido no meu pau que fazia barulho, e dizendo que estava gostoso e começou a falar igual uma prostituta:

- Me fode, vai porra, fode tua putinha, rasga meu cu que ele é teu, hummmm.
Eu comecei a bombar junto de baixo para cima com ele mais rápido e ele gemendo dizendo para não parar, até que ele jorrou porra para todo lado, me sujando e sujando minha cama também. E eu ainda não tinha gozado. Com ele sentado virei sem tirar o pau de dentro, ficamos de frango assado, tirei a rola de dentro e coloquei suas pernas no meu ombro, e vi aquele anelzinho de couro aberto todo livre pra receber de novo meu cacete, fui entrando de novo sem nenhuma dificuldade, fui metendo com força, ele gemia e pediu:
- Mais rápido me come vai, me rasga, humm que pau gostoso, quero ele todinho no meu cu.
Quando ia gozar, parei e mudei de posição, o coloquei de quatro, coloquei minha rola lá no fundo de seu cu de novo, e ele foi empurrando a bunda contra meu pau, ficou fazendo isso com mais velocidade, a essa altura estávamos em transe. Era só prazer, ele era quem bombava de encontro minha rola fazendo movimento de vai e vem no meu pau. Peguei no pau dele e comecei a bater, eu queria que ele gozasse de novo antes de mim para sentir seu cuzinho latejar novamente em minha rola. Me segurei um pouco até que comecei a sentir seu cuzinho latejar. Dessa vez ele goza mais forte que na primeira vez. Pensei que agora era minha vez de gozar. Levei ele para sala, afinal a casa naquele dia era toda minha, fiquei por tras do sofá e deitei ele com o quadril no encosto do sofá com a cabeça para baixo. Abri bem as pernas dele e ele ficou com a bunda empinada para mim, troquei a camisinha e posicionei atrás dele. Abri bem a nádegas dele e o cuzinho ficou só piscando para mim, coloquei um dedo, depois dois e fiquei massageando bem o cuzinho, depois coloquei mas um dedo e fiquei até que ele pediu:
- Me fode vai me arregaça todo, tira os dedos e coloca o pau vai rápido, quero sentir de novo essa tora dentro de mim.
Não tinha outra coisa a fazer se não obedecer, apontei a cabeça do pau bem na entrada, ele não esperava que eu fosse fazer o que fiz, mas eu queria fazer daquele momento o mais inesquecível pra ele, pois eu já tinha certeza que não iria esquecer nunca. Apontei meu pau na boquinha do cu dele e meti só com uma empurrada, arrancando um gemido e um gritinho de prazer, dessa vez fiquei bombando e ele só dizendo:
-Ai ai, ai, ai, ai.
A cada bombada que eu dava, dava palmada na bunda dele, segurava as nádegas para visão ser melhor e o pau entrar mais. Ele disse que iria desmaiar de tanto prazer, e eu continuei bombando e disse a ele:
- Pode desmaiar minha putinha, faz o que tu quiser que eu estou quase gozando, e ele gemendo e dizendo:

- Ai, ai, ai, ai.

Aumentei a velocidade pois iria gozar, joguei minha porra acumulada dentro dele com força que senti que ia lá fundinho, ele dizendo e que estava quentinha a porra dentro cu dele, e eu fiquei dentro do cu dele depois de ter gozado. Não tirei o pau de dentro, e fiquei massageando suas costas e sua bunda ainda com o pau dentro, só tirei depois que amoleceu.

Foi a melhor gozada de toda minha vida, nem as meninas me deram tanto prazer como o Maurinho me deu naquele dia. Quando tirei o pau de dentro, fui levantar ele estava todo mole, beijei sua boca eu estava saciado de prazer.