EXPOSIÇÃO AGRICOLA

Eu:-         Daniel meu nome, sou casado, um cara normal não afeminado moro em São Paulo de olhos claros, uso barba e com o corpo em dia, sem músculos sobressalentes, mas completamente em ordem proporcional, muito discreto, e gosto de uma aventura diferente com o mesmo sexo. Minha preferência é ser ativo, mas na hora H não tenho distinção entre ser passivo ou ativo, deixo rolar sei que chupar um pau é muito bom, mas sentir algo quente e duro te cutucando no rabo, também e bom, realmente curto aventuras, entre quatro paredes, na minha opinião, vale tudo.
Bruno:        Um rapaz de 29 anos, casado, bonito, olhos azuis, é freqüentador assíduo de academia, mas sem ser malhado, mas com um corpo muito bem torneados com 1,70 de altura (+ou-) e seu 75 kg, umas pernas grossas e bunda arrebitada.
O que vou relatar aqui jamais pensei que isto pudesse acontecer. Como já falei sou muito discreto, mas não dispenso putaria, agora a discrição em meu trabalho é redobrada, mas cerca de dois anos atrás, eu e um amigo muito próximo que trabalhamos juntos precisamos viajar para o interior de São Paulo com um grupo de fornecedores. Era a primeira vez que a empresa participaria de uma feira agrícola.
Nós dois nos conhecemos a tempo freqüentamos a casa um do outro, inclusive ele queria que eu batizasse seu filho caçula, coisa que não aceite o que não vem ao caso agora. Nos não bebíamos, mas naquela noite, no ínício daquele evento, tinha muitas mulheres bonitas e muitos rapazes metidos a cowboy, calças jeans muito justa onde deixava bunda e malas bem marcadas. No stand de nossa empresa junto com o grupo de fornecedores tomamos uma espécie de coquetel muito gostoso, e começamos a tomar, estava tão gostoso nos excedemos e acabamos ficando alegres, a ponto de termos que subirmos para o quarto, para ninguém percebesse que estávamos mesmo embriagados. Certamente nossos fornecedores iriam rir de nós como nossos patrões não iriam gostar nada. Chegamos ao quarto, tomamos banho, me joguei na cama só de cueca, rindo sozinho, até lembrando coisas que julgava engraçado, quando o Bruno saiu do banho, saiu completamente nu, comecei a rir, e dizer que ele tinha se esquecido de colocar a cueca.
(Bruno)-Que nada, deixei na cama. Como de fato tinha feito. Colocou uma cueca branca tipo sunga, que o deixou muito atraente, coisa que eu nunca tinha notado, e que nunca tinha me passado pela cabeça, fomos dormir. Mas meus pensamentos me levavam aos corpos daqueles cowboys como também do meu companheiro de quarto sua imagem saindo nu do banheiro. Nunca tinha imaginado nada com ele e ele nunca tinha agido assim. O tamanho de seu pinto não saía de minha cabeça, ainda que mole, era grande e certamente grosso. Comecei a rir e ele perguntou o que estava acontecendo, se eu estava bêbado respondi:
(Eu)- Cara quando você saiu do banheiro peladão, pensei que você iria se jogar em cima de mim.
E começamos a rir. Acho que estamos bêbados mesmo. Em seguida ele falou:
(Bruno)- Não seja por isto, então me jogo agora na tua cama.
O cara veio com tudo, me abraçou forte, transou a minha perna, esfregou o seu pau no meu, senti nossos corpos se tocarem, como se vibrassem, de ali no beijamos. Ele foi descendo sua língua no meu corpo, beijou meus peitos, e sugeriu que fizesse um 69, eu correspondia a tudo.
Ele abocanhou meu pau e eu o dele, nos chupamos por uns 20 minutos.
Era uma sensação gostosa, logo, nos beijamos novamente, ele veio-me enconchando aos poucos, sabia o que ele queria, ai pensei “Porra acho que dessa vez vou ser enrabado, mas encarar aquela rola que era bem maior do que imaginava, ele foi se esfregando, seu pau já estava babando, deixei minha bunda exposta, ele então começou a brincar bem vagarosamente. Senti o pré-gozo no meu cuzinho que me fez estremecer. Ai não resisti e pedi baixinho para ele me foder.
Ele confirmou se eu queria mesmo.
Eu respondi logo:-
(Eu) - Vai cara me fode mesmo antes que desista. Quero ser enrabado hoje por você.
Foi quando ele começou a me penetrar lentamente, eu sentia cada milímetro de seu pau entrando em mim, era uma sensação estranha e gostosa, quando ele deu uma socada um pouco mais forte comecei a sentir uma dor muito forte, pedi para que ele tirasse, alias comecei a implorar.
(Eu) - Tira, tira, ta doendo... Ele calmamente pedia para relaxar ele ia enterrar tudo que depois seria muito bom, mas o ardor que sentia parecia que meu cú estava pegando fogo e sinto rasgado ao mesmo tempo ai ele me dizia baixinho:
(Bruno) - Calma... que vai ser bom... relaxa vai, rebola pro teu macho, meu viadinho, não sabia que gosta de rola seu puto.
Estas palavras mexeram comigo, não resisti e fui me entregando. Senti então, quando seu pau estava todo dentro de mim, eu gemia e urrava. “Ele socava seu pau dentro de mim, sem a menor piedade e pedia para chamá-lo de meu macho. Fiz, e dizia tudo o que ele queria. Depois antes de gozar ele tirou, de dentro de mim e me mostrou o que eu tinha dentro do rabo, e mandou eu sentar em cima.
Beijamos-nos, enquanto eu sentava em sua rola ele foi introduzindo tudo dentro de mim novamente agora sem dor somente prazer, (como ser enrabado da uma sensação gostosa). Ele pegou no meu pau e começou a mexer. Ouvi seus últimos gemidos. Explodimos juntos, gozei sobre seu corpo enquanto ele jorrava sua porra dentro de meu cuzinho arrombado por ele. Senti como se um jato entrasse em mim, fiquei ainda ali, sentado, esperando seu pau amolecer, para sair com jeitinho.
Ele foi para sua cama, ficamos envergonhados no outro dia, nos comportávamos como nada tivesse acontecido acreditem não tocamos no assunto, mas quando fomos dormir na noite seguinte, na cara de pau falei se não iríamos beber novamente, pois bêbado teríamos um pouco mais de coragem. E bebemos, mas depois eu conto o restante, pois foi minha fez de enrabá-lo.