FOI, POR ACASO!

Naquela semana eu andava com o tesão a flor da pele. Qualquer encostada que levava, já me atiçava a vontade de dar. E as encoxadas então? Vixi! Das vezes que usei o ônibus ou o metrô era só mesmo pra provocar e me dar bem.
Bem, por causa das eleiçôes meu pai, como todos já sabem, que vive em Brasília trabalhando pra políticos e só dá a cara em casa 1 vez a cada 2 meses, se enche de dinheiro por causa das taus das campanhas políticas e nessa época arruma sempre uma obra, seja na nossa casa de praia, no sítio ou no nosso apartamento mesmo. Pra vocês terem uma ideia, as vezes ele vem pra casa com mala de dinheiro...real, dólar, euro...tem de tudo ali. No começo a minha mãe perguntava se aquilo era certo, mas depois dele tanto explicar e dizer que esses tais políticos são todos amigos, que se fazem de inimigos, principalmente em época de eleição, para enganar o povo burro e que deitam e rolam sugando o tal povinho e tauz, minha mão parou de encher o saco dele. Além do mais, é com esse dinheiro de lá, que ele paga jóias, carro, roupas, etc pra ela e...claro, sustenta a minha vidinha, também! Aff!...rss, deixa eu parar!
Vai dai, que estava rolando uma reforme do segundo andar do nosso apartamento. Meu pai mandou dinheiro pra minha mãe reformar o salão de jogos, a sala de TV e o espaço gourmet no terraço.
Por sorte, tem o elevador de serviço e o pessoal, pedreiro, pintor, eletricista e tauz sobem por ele deixando a sujeira e o mau cheiro em outro lugar. Vez ou outra, é que um deles, desce e vai no primeiro andar perguntar alguma coisa pra minha mãe ou receber o pagamento. Mas, isso é raramente.
Justamente, naquela semana eu presenciei uma cena sem menos esperar, por acaso mesmo! Apesar do friozinho, eu havia dormido apenas de calcinha porque meu corpo cheio de tesão me deixava com calor à noite. Além do mais, o toque do tecido da manta nos mamilos dos meus seios me deixavam mais doida ainda. Eu e minha mãe, acordamos geralmente após as 10:00h, quando muito até umas 11:30h mais ou menos. A porta do meu quarto estava apenas encostada e pelo espelho percebi uma silenciosa movimentação no corredor. Levantei devagar e sem fazer barulho e fui ver o que estava acontecendo. Surpresa, vi um cara acariciando o cacete que já estava pra fora da calça, enquanto olhava para a porta do banheiro social que estava entreaberta, a quem o tauzinho estaria observando? Claro, a minha mãe! Ele de forma lenta e repetida acariciava o cacete, fazendo movimentos lentos de punheta, numa masturbação silenciosa, sua boca estava entreaberta demonstrando o quanto estava cheio de tesão. Seu cacete era enorme, grande, negro, cheios de veias e estava muito duro. Era grosso, brilhante e com uma baita cabeça vermelha. Sem contar que ele era alto forte com uns braços quase da grossura das minhas pernas, vestido num macacão azul, sujo e com umas botas pretas e velhas. Juro que na hora pensei em acabar com aquela cena e gritar com ele, mas os meus sentimentos eram contraditórios e continuei no mesmo lugar, desfrutando também daquela visão que agora me deixava louca de tanto tesão. Percebi que os biquinhos dos meus seios estavam eriçados, meus mamilos estavam duros e inchados. Percebi também, que a minha calcinha estava úmida. Iconscientemente levei a minha mão no meio das minhas pernas e senti de fato que a minha xaninha estava completamente ensopada confirmando o quanto aquela visão me excitava. O meu clitóris estava duro. Comecei a me acariciar acompanhando aquela masturbação do tau cara negro.
Dai, num movimento brusco e rápido percebi que ele se assustou, saindo quase que correndo pelo corredor. Cheguei mais pra perto da porta e vi a porta do banheiro se abrindo e dali saiu a minha mãe, enrolada em uma toalha e se dirigindo para o seu quarto. Coloquei o meu roupão e quando cheguei no quarto da minha mãe ela já estava de calcinha, vestindo uma camisolinha curta. Ela se assustou e me perguntou: - Ué, filha! O que você está fazendo aqui? Eu fui logo falando: - Mãe, você não imagina o que acabei de ver! Você estava tomando banho com a porta entreaberta e tinha um baita negão te olhando e tocando punheta no corredor! Ela de boca aberta, espantada respondeu: - Creedo, filha! Você tem certeza? Como ele era? Eu respondi que tinha e descrevi mais ou menos o jeito e o tipo dele. A minha mãe riu, já vestida e respondeu: - Ah, que danado! Eu sei quem é! É o encarregado, que fica dormindo no quartinho lá de cima, tomando conta dos materiais da obra e do pessoal que faz o serviço. O empreiteiro, amigo do seu pai já tinha me avisado que ele ia ficar por aqui até a obra acabar. Eu já tinha conversado com ele algumas vezes e esse negão é muito safado mesmo, uma vez me respondeu com o jeitaõ dele parecendo timido, mas constatei o volume crescendo por baixo do macacão e ele começou a me comer com os olhos me fazendo sentir, seu desejo pelo meu corpo. Xiii, minha filha...ele já olhou pra minha bunda muitas vezes. Isso é coisa de homen tarado!
Então, eu disse: - Tarado, mesmo! Tava com aquela coisa preta, dura e grande na mão olhando você tomando banho e se masturbando!
Minha mãe, passando creme nas pernas falou: - Deixa ele! Pois agora é que vou provocar mais ainda! Eu, também perguntei: - Posso também, provocar? Nós duas rimos e eu voltei para o meu quarto.
Como a minha mãe ia no shopping almoçar com uma amiga, resolvi provocar aquele tarado naquele dia mesmo. Coloquei um shortinho branco de malha bem apertado com uma calcinha preta por baixo, uma camiseta curta, bem folgada e chinelos. Soltei os cabelos e fui na direção do segundo andar. Pelo horário eu sabia que o pessoal já devia ter ido embora, mas se tivesse sorte ele estaria lá! Fui subindo degrau por degrau bem devagarinho e comecei a ouvir uns gemidos a medida que ia subindo.
Quando cheguei na porta ele estava meio de costas e a cena que vi me deixou de boca aberta. Não sei como ele tinha conseguido, mas talvez no varal, sei lá...estava com uma calcinha da minha mãe na mão, cheirava e depois abraçava ela com a mão naquele cacetão preto enorme e ficava punhetando, subindo e descendo a calcinha naquela tora. Meu coração estava disparado, os bicos do meus seios ficaram durinhos e percebi o tesão que ele sentia pela minha mãe. Ele também dizia coisas que eu não conseguia escutar, parecia um louco, um tarado com muita vontade de pegar ela.
Resolvi abusar. Desci uns seis degraus, fiz um barulho pra ele perceber e subi novamente. Quando cheguei de novo na porta, dessa vez deixando ele me ver, ainda percebi ele guardando a calcinha no bolso do macacão e ajeitando aquela jeba negra pra disfarçar. Eu, fui logo falando: - Oi! Boa tarde! Vim xeretar um pouquinho pra ver como tá ficando aqui! Ele não disse nada e eu caminhando até a janela passei por ele e senti aquele cheiro de suor misturado com sexo. Queria mais era provocar o negão gostoso. Me fazendo de boba, perguntei: - Nossa! A reforma tá quase acabando, ne? Ele, dessa vez respondeu: - E, tá adiantada...mas falta muita coisa ainda!
O banheiro da sala de jogos é bem pequeno, mal cabem duas pessoas juntas, dai eu aproveitei e falei: - Já acabram o banheiro? posso ver como está? Então, ele disse:- Claro! Mas ainda não está pronto também! Notei que ele já me devorava com os olhos. Eu entrei no banheiro e logo em seguida ele também veio, ficamos muito perto devido ao pouco espaço. Eu fiquei perguntando um monte de coisa pra disfarçar, e esbarrava nele, algumas vezes a minha bundinha encostava no corpo dele. Teve uma hora que me estiquei toda ficando na pontinha dos pés e tentei ver pelo vitrô a vista da piscina lá fora. Reclamei: - Poxa! Essa janela era mais baixa, agora nem dá pra ver la fora! Então, sem a menor cerimônia ele colocou aquelas mãos enormes na minha cintura e antes que eu falasse alguma coisa me levantou como se eu não pessasse nada e disse: - E agora, dá pra ver? Com a respiração ofegante e toda arrepiada eu falei: - Nossa! Obrigada! Tô vendo sim! Você, pode me colocar no chão? Ele foi me descendo bem encostada no corpo dele, fazendo questão de passar a minha bundinha naquela tora. Me encostou tanto que as minhas polpinhas foram amassadas naquela vara grossa e o meu shortinho subiu um pouquinho, me obrigando a arrumar ele, logo que toquei os pes no chão. Como, se nada tivesse acontecido, voltei para a sala de jogos e fingi que fui ver a sala de TV, mas pelo reflexo do espelho, vi ele olhando pra minha bundinha, mordendo os lábios e alisando por cima do macacão aquela tora dura. Ele me devorava com os olhos e as vezes nem disfarçava.
Confesso que, muitas vezes, eu me sentia até mau, por que o meu pai pra compesar a sua ausencia, me tratava como uma patricinha, sempre pediu pra andar bem arrumada, maquiada, com roupas caras, jóias, e tauz, mas como eu sempre soube que esse dinheiro é por causa da política, do dinheiro do povo que vota nos políticos pra quem ele trabalha e que faz questão de dizer que o povo é burro e babaca e sempre vai votar errado e dar dinheiro pra eles isso me faz mau. Coitado, mas ele nunca soube que eu sou louca por sexo e sacanagem, por isso, não consigo as vezes me conter. Sempre gostei de ser tratada como uma putinha. Isso sempre me excitou muito. Talvez seja por causa da minha primeira vez...sei lá!
O fato, é que ainda queria provocar aquele negro tarado de qualquer jeito. Fui andando até parar na mesa de bilhar. Peguei um taco, me ajeitei toda empinando a bundinha e bati numa das bolas, que saiu meio torta rolando na mesa e ai ele falou: - Ah! Então quer dizer que você sabe jogar sinuca? Sem olhar pra ele eu respondi rindo: - Claro, que não! Mas ainda vou aprender, porque? Você sabe jogar? Ele respondeu que sabia e que podia me ensinar. Eu respondi que tinha que descer porque ainda ia me arrumar pra sair e ele continuou: - Mas é rapidinho! Só vou te ensinar a segurar direito no taco e ai se você quiser e quando puder eu vou te ensinando! Sabendo das intenções dele eu respondi: - Então, tá!
Ele se colocou atrás de mim, passou os braços pelas laterais do meu corpo já se encochando em mim, segurou nas minhas mãos que já estavam no taco e foi me explicando como era a posição certa da tacada. Fui sentindo ele ir quase que me abraçando por tras e se encaixando atrás de mim, senti aquela tora duríssima encostando na minha bundinha, de novo.
Como tive que curvar o meu corpo pra frente, o meu bumbum acabou se apertando no mastro dele e foi inevitável não rebolar naquela coisa enorme e dura. Eu disfarçava a cada tacada e dizia: - Nossa! Então é assim? Poxa que legal! É fácil, né? E, ia deixando ele se deliciar com aquelas encochadas na minha bundinha, me fazendo de boba. Eu mesma, as vezes, deslizava as polpinhas do bumbum naquele mastro de propósito pois também estava doida e com a xaninha babando por baixo da calcinha.
Depois de judiar dele eu falei: - Obrigada! Mas, agora preciso ir mesmo! Outra hora eu volto, pra você continuar a me ensinar tá? Ele se afastou, disse um “tudo bem” e antes de sair, quando fui colocar o taco no lugar pude ver disfarçadamente, a mancha no macacão dele. Claro! Ele tinha gozado com aquelas encochadas em mim! Dei um tchauzinho, e desci as escadas.
(Continua)
bjus
Cinthia