Mariah sempre foi minha amiga. Primos, vizinhos. Desde pequeninos companheiros e cúmplices fiéis um do outro apesar d’eu ser três anos mais novo que ela. Aos quatorze para quinze anos, Mariah engravidou de um namorado que, quando soube da gravidez, sumiu no mundo. Apoio da família não teve. Família que não perdia oportunidade de recriminá-la. Sempre oprimida pelo se descuido. Amigos e amigas foram sumindo aos pouco conforme a gravidez ia se desenvolvendo. No final só eu fiquei. Dois meses depois de Mariah dar a luz estávamos conversando em seu quarto enquanto Mariah amamentava o filhote. Não tínhamos muito pudor um em relação ao outro, mas isto não queria dizer nada sobre intimidades. Na posição que eu estava, sentado ao chão e recostado na cama de Mariah, eu podia ver suas pernas, coxas até a calcinha no modo que assumiu para amamentar — sentada na cama com uma perna dobrada e a outra esticada apoiando ao chão. Usava saia e não se incomodava se eu podia ver suas pernas ou não. Mas os seios ela cobria, para eu não vê-los enquanto o bebê mamava. Eu nunca havia dito a ela, mas sentia um tesão tremendo em relação a sua pessoa. Guardava um segredo que era um dia tê-la espreitado no banho só para vê-la nua. Neste dia, eu, sozinho em meu quarto quase me acabei, de tanta punheta. Ali, agora, com a visão de sua calcinha, ali, na minha frente, relembrei o meu segredo e fiquei teso. Acho que todos os meus hormônios foram para meu pinto. Endureceu de tal modo que me doía e machucava fazendo força contra o tecido de meu short. Short que mal escondia dele estar assim, duro. Disfarcei esticando uma perna e encolhendo a outra. Mas infelizmente fui chamado pela mãe de Mariah que me gritava dizendo que a minha mãe estava chamando. Eu teria de levantar e... Levantei e tentando um disfarce empurrando o dito para uma posição não tão reveladora. Na hora, não sei por que, achei que Mariah tinha notado, mas disfarçara num sorrisinho fingindo não ver. Despedi-me dela e rezando para que ninguém notasse sai do quarto e fui ter rapidinho à minha casa. Noutra tarde em que ajudava Mariah a cuidar do bebê, a cena se repetiu. Parecia até que um bom continuista a havia montado de novo. Somente uma coisa estava fora do lugar. Mariah não cobriu os seios com a fralda e, com a blusa aberta deixava a mostra o seio em que o bebê mamava e parcialmente o outro. E novamente fiquei teso. Quando Mariah desviava o olhar para o bebê, eu aproveitava para admirar aquelas partes do corpo pelo qual eu me excitava como doido. Apesar de estar com o pinto numa posição confortável, a calça que vestia era companheira do short e não disfarçava o meu tesão. Somente a minha posição é que não deixava Mariah ver o meu estado. Cheguei num ponto em que teria de resolver o meu tesão e resolvi ir para casa, para o banheiro de minha casa. Dei uma desculpa qualquer e me levantei para ir embora. E foi aí que minha cara foi ao chão em busca de um buraco para me enfiar. Mariah me olhou e meio safada, mas mantendo aquele sorrisinho safado, disse para eu botar a camisa para fora. Perguntei a razão e ela me disse que era para esconder a mancha do molhado ao lado de minha braguilha. Olhei assustado e arranquei a camisa de dentro da calça tentando esconder ao máximo o molhado produzido pela minha excitação. Fiquei vermelho e meu rosto, minhas bochechas queimaram. Mariah com aquele sorriso fatal, e sem tirar os olhos da minha mancha, que por extensão também olhava o desenho em alto relevo impresso no tecido, completou dizendo que eu teria de trocar a calça... e eu saí aos tropeções. Minha nossa! Que vergonha! Logicamente não voltei mais naquele dia e com o susto nem lembrei mais do que fui fazer em casa... E o dia passou sem punheta. Eu estava muito nervoso. Já pensava em sexo há muito tempo, mas era um ignorante sobre o assunto. À noite tive um sonho em que eu pedia a Mariah para que deixasse passar a mão em seus seios. Acordei suando de pinto duro que também ‘suava’ molhando todo o meu pijama... Imagina se eu lhe pedisse isso, me expulsaria de sua vida. Mas passei a manhã pensando naquilo. Teria eu coragem e o direito de lhe pedir aquilo? Ela deixaria? A manhã, no colégio, passou lenta. Minha cabeça, com pensamentos em outro lugar, me colocava disperso. Cheguei em casa para almoçar, mas mal me alimentei. Depois de trocar de roupa fui como fazia todos os dias, para a casa de Mariah. Como sempre sozinha nas tardes se dedicando ao filho. Entrei disposto a fazer minha loucura se realizar. Cheguei ao quarto de Mariah no horário de sempre quando então ela amamentava o filho. Eu estava insano. Mariah facilitou o cumprimento de minha insanidade. Estava sim amamentando o filhote, mas com a blusa totalmente desabotoada. Dei uma recuada pedindo desculpas, mas ela me impediu de sair dizendo para eu entrar e sentar. Não havia jeito. Ao vê-la meu pinto logo deu sinal e entrou em estado de trabalho pedindo uma punheta. Ela não me olhava. Sentei no meu lugar de sempre. No chão ao lado de sua cama. Ela terminou de dar mamar ao filhote e o depositou lentamente na cama. Não havia berço. Ela usava a própria cama para o sono do bebê. Sentada ainda na cama me olhou. Um olhar de exame que me fez ficar receoso. Mas de quê? Eu nem havia feito a minha proposta? Ela pensativa continuou a me olhar sem se importar de fechar a blusa que expunha agora mais ainda os seus maravilhosos par de seios. Cheios de leite, claro, mas pequenos e durinhos. O silêncio no quarto dava para quebrar com martelo. Era evidente que ela via o meu olhar lascivo para os seus seios. Não havia como evitar. Mexi-me tentando colocar o pinto duro em uma posição confortável. Foi aí que ela disse como se o que falava era totalmente normal. Disse falando da minha mancha na calça e perguntando se eu me molhava sempre assim. Hoje sei que foi uma deixa para eu avançar, mas na época... A fala dela reparando em minha mancha acabou de me enlouquecer e jogando tudo para o alto perguntei se eu poderia pegar nos seus seios. Ela consentiu de imediato e veio se sentar ao meu lado no chão ao lado de sua cama dizendo que pegar não podia, mas alisar sim, e com cuidado, que eu não poderia mamar e riu do que disse. De nervoso eu me tremia todo. Nunca havia acariciado uma mulher... Minha mão tocou os seios de Mariah tremendo que nem uma geleia. Ela a segurou dizendo para eu ter calma e que entendia o meu nervosismo. Aquilo era o céu para mim. Aqueles seios tão almejados por mim, agora estavam em minhas mãos. Conforme eu ia passando as mãos, parando nos biquinhos e brincando levemente com eles, Mariah ia modificando a sua respiração. Ficava forte e puxava o ar por entre os dentes fazendo ruído. Não sei quanto tempo ficamos assim. Deve ter sido muito tempo. Eu tinha me focado tanto em seus seios que não pensava em ir adiante e nem saberia como ir mais adiante satisfazendo meus desejos. Mas adiante como? Foi Mariah que novamente resolveu minha questão. Disse que meu pinto estava precisando era de carinhos para poder se controlar e para de me molhar as calças. Disse isto já com a mão em cima dele acariciando. Fiquei estático. Num beco sem saída. E agora o que era para eu fazer? Mariah desabotoou o meu sinto, a calça, desceu o zíper com uma precisão lenta, mas com destino certo. Ajeitei-me melhor e ela enfiou a mão agarrando delicadamente meu pinto e o trazendo para fora. Minhas bochechas queimavam... Queimaram mais ainda quando Mariah depois de acariciar e admirar meu pinto dizendo como era lindo, gostoso o meteu na boca sugando como se ele fosse um canudinho dentro de um refresco. Dali em diante, sentindo aquela boca quente e molhada em volta de meu pinto. Aquela língua que girava em torno da cabeça... entrei em êxtase. Era como se eu tivesse tomado alguma coisa que me pusera louco num espaço onde somente o desejo e as sensações importavam. Fiquei emocionalmente fora de mim e fui tomado por sensações adversas, intensas e contundentes; prazer, alegria, medo... e foi neste mar de paixões que mergulhei. Fechei os olhos e me entreguei todo a Mariah e aquela mamada maravilhosa. Mariah foi ficando mais ativa e fazia meu pinto entrar e sair de sua boca. Parava de vez enquanto e lambia com gostosura a cabeça do meu ente querido. Meu ente querido pulsava e dava pequenos arrancos. Mariah se deliciava a mamá-lo. Passado um tempo abri levemente os olhos e tive uma visão que fez todo o meu corpo se arrepiar sentindo uma coisa como uma descarga elétrica a percorrê-lo. Mariah havia recolhido a saia até a cintura. Da cintura para baixo estava nua e, com as pernas abertas, acariciava e esfregava a sua linda bocetinha limpinha, lisinha, rosadinha. Uma explosão se anunciava dentro de mim comprometendo todo meu pinto e as áreas em volta e interna. Uma explosão que não obedecia a minha recusa em não tê-la. E agora? Perguntei a mim mesmo. Sabia o que significava todo aquele prazer idêntico, mas mais violento, de quando eu batia minhas punhetas. Expeliria aquela forma líquida viscosa, branca. Fiz menção de recuar tirando meu pinto de dentro da boca de Mariah. Imediatamente ela resmungou um não e segurou mais firme o meu pinto que não esperou mais e jorrou todo aquele líquido de gozo dentro da boca de Mariah que, pelo modo como recebeu deveria estar gostando. Jatos fortes como nunca inundavam a boca de Mariah. Pelas laterais ela deixou escapar um pouco enquanto eu a senti engolindo... Despertei pela coisa. Ela estava tomando meu produto de gozo. Será assim mesmo? Seria isto normal? Pensei. Não dava conta de me responder, mas que era uma delicia o que sentia isto era. Me assustei quando Mariah espichou o corpo numa espécie de espasmo gemendo baixinho sem largar o meu pinto. Abri os olhos novamente e a vi espremendo a bocetinha com sua mão. Parara de esfregar e somente apertava. Apertava e gemia. Meu pinto parecia que não desendureceria jamais. Mas por fim começou o retorno a sua posição de descanso. Mariah só o tirou da boca quando estava completamente molengo. Olhou para mim e disse que agora ele — meu pinto — estaria mais calmo. Foi até uma gaveta e buscou uma toalhinha. Sentou-se novamente a minha frente e começou a me limpar com delicadeza. Só aí é que clareou em minha cabeça, em meu cérebro que ela estava andando pelo quarto com a saia ainda recolhida na cintura. Saia que tirou junto com a blusa ficando nuinha para colocar um vestido longo. Disse-me então que teria de tomar um pequeno banho e que eu esperasse. Foram suas únicas falas após o acontecimento. Recompus-me recolocando minha própria roupa no lugar. Mal conseguia ficar em pé. Minhas pernas pareciam feitas de gelatina. Mariah por fim apareceu e foi logo dizendo que sua família estaria viajando no final de semana e que ela iria pedir a minha mãe para eu dormir em sua casa para lhe fazer companhia. Perguntou-me se eu queria. Lógico que queria. E completou me dizendo que sozinhos em casa ela poderia fazer muito mais coisas que eu gostaria. Era uma promessa de muita sacanagem... O final de semana chegou e ninguém se opôs a que eu fizesse companhia a Mariah e seu bebê. Ficamos conversando até tarde. Até toda a cidade dormir. O que vinha pela frente eu não sabia, mas mesmo ansioso seguiria as regras fossem elas quais fossem. Ter outra vez aquelas sensações era tudo que eu queria. Mariah me chamou para tomar banho. Como um autômato, a segui para o banheiro. Despiu-se a minha frente como uma coisa natural. Depois d’eu ter passado o maior sufoco para ver nua estava ela ali a minha frente, nuazinha. Entro para debaixo do chuveiro. Olhou-me e perguntou o que eu ainda fazia de roupa. Acordei e me despi como o lampejo de um raio. Um pouco de vergonha de estar com o pinto duro apontado para frente lá fui eu. Logo que entrei com ela debaixo do chuveiro agarrou meu pinto e se colou em mim. Seu corpo molhado se colava ao meu. Apesar d’eu se mais novo tinha o tamanho dela. Me abraçou apertado espremendo meupinto contra seu corpo. Acariciou meus cabelos e na sequência levou sua boca a minha. Eu nunca havia beijado e, portanto não sabia como era. Mariah naquele banho como uma professora, uma mestre no assunto se dedicou um tempo a me ensinar. No fim da aula já fazia com que minha língua se introduzisse em sua boca e brincasse com a língua dela. Virou-se de costa e meu pinto ficou espremido em sua bunda. Ela o encaixou em seu reguinho e se movimentava igual a uma cobra. Que delícia. Excitado, acariciei seus seios, sua barriga, sua bocetinha. Com sua mão em cima da minha me orientava como acariciá-la. A água escorria por nossos corpos, por nossos tesões. Eu era sexo puro. Queria gozar. Explodir em gozos formidáveis. Mas Mariah me continha deixando tudo mais louco ainda. Agachou-se a minha frente e com a água escorrendo como chuva beijou, lambeu a cabeça de meu pinto durante um tempo antes de colocá-lo dentro da boca e chupá-lo intensamente. Eu segurava para não gozar... difícil. E foi Mariah quem, talvez notando o meu estado quase febril, pediu para eu gozar. Acho que foi a única vez na vida em que disse a meu pinto, goze, e ele gozou. Normalmente era autônomo neste quesito. Não recebia ordens. Gozava quando sentia que era hora. Mariah, como da outra vez, tomou meu gozo misturado à água. Foi intenso e duradouro. Mariah me chupou até meu pinto entrar em repouso e eu não ser mais sustentado pelas minhas pernas. Guiou-me até uma cadeira e lá me sentou. Com a toalha nas mãos foi me enxugando carinhosamente enquanto me chamava de ‘meu amigo gostoso’ com uma voz rouca, em volume baixo. Enxutos Mariah me levou pela mão para sua cama. Havia arrumado o carrinho de bebê de tal forma que o filhote por lá dormisse ao lado da cama. Deitei e fiquei a olhar Mariah que se movia pelo quarto providenciando para vir se deitar também. Será que ela não tinha pelos ou os raspava? Ouvira dizer que as mulheres, para ter maior satisfação, raspavam os pelos da bocetinha. A dela era lisinha. A bundinha dela que coisa maravilhosa. Pegou uma toalha e pulou para a cama se aconchegando ao meu lado com um beijo quente e saboroso. Ficou a me beijar e a segurar meu pinto fazendo movimentos iguais aos que quando eu batia uma punheta. Quando cabeça de meu pinto começou a dar os primeiros sinais e uma gotinha de meu gozo apareceu anunciando que logo em entraria em orgasmos, Mariah foi até ela e a chupou sugando com força e logo parou. Voltou a se deitar a meu lado e debaixo de muitos beijos e carícias, foi me colocando por cima dela. Que pena que não podia mamar seus peitinhos. Sentia de encontro ao meu os biquinhos durinhos. Quando eu já estava completamente em cima dela, abriu as pernas me encaixando entre elas. Levou a mão e agarrou meu pinto. Se acomodando e o levando ao encontro de sua bocetinha senti quando toquei a sua bocetinha quente, molhada. Fiquei ansioso e estremeci. Na realidade um pouco de medo se apoderava de mim. Ela me aconselhou calma e foi devagar se acomodando e enfiando meu pinto para dentro de seu buraquinho de amor. Minha cabeça não conseguia pensar e consequentemente não raciocinava... só sentia... e era maravilhoso. Aquele buraquinho macio, quente, molhado recebia meu pinto gostosamente. Nunca poderia imaginar que fosse assim. Na realidade achava mesmo que doeria. Com um bom pedaço dentro de Mariah, ela me abraçou com as pernas e o resto entrou até o fundo. Em movimentos complexos fez com meu pinto escorregasse por dentro dela. Que entrasse e saísse de uma forma deliciosa. Duvidei que alguma vez voltasse a bater uma punheta. Aquilo sim é que era muito bom. Senti a boceta de Mariah como se estivesse a sugar meu pinto. Neste momento ela disse baixinho ao meu ouvido que eu gozasse. Goze meu hominho, foi o que disse. Eu realmente já não aguentaria segurar mais e gozei com uma intensidade que não podia imaginar teria. Na época não saberia explicar muito bem, mas hoje posso dizer: gozamos os dois ao mesmo tempo. Longos minutos de gozo e satisfação. Amoleci em cima de Mariah e ela em baixo de mim. Abraçadinhos assim, dormimos um pouco devido ao relaxamento que se apossou de mim e dela. Mariah me empurrou de cima dela e fiquei ao seu lado. Levou a mão, enquanto trocávamos beijos, onde nossas línguas se enroscavam maravilhosamente, na tentativa de acordar meu pinto e... conseguiu. Ele endureceu. Mariah foi até ele e colocou dentro da boca sugando. Sugou por um bom tempo me colocando novamente insano. Quando estava meu pinto bem duro pegou debaixo do travesseiro um vidrinho. Colocou um pouco do produto nas mãos e com elas envolveu meu pinto massageando. Como a mão dela em contato com meu pinto ficou escorregadia pensei em algum produto para provocar mais gozo. Mas aí ela, ajoelhada em cima da cama, se acomodou de jeito que dava para passar o tal produto nela mesma. Lambrecou toda a bunda e naquele instante não notei — somente depois é que tive consciência do fato — que lubrificava o próprio reguinho e o cuzinho. Deitou-se de bruços e pediu para eu deitar em cima dela e “comer o seu rabinho”... Neste acho, não, tenho certeza que foi no instinto. Afastando as partes de sua bunda, coloquei a cabeça de meu pinto na porta de seu cuzinho e fiz um pouco de pressão. Ela abriu mais as pernas e a cabeça deslizou para dentro. Mariah soltou um suspiro de prazer. Continuei a entrar com meu pinto naquele túnel apertado, mas quentinho e gostoso. Mariah delirava. Os movimentos de vaivéns nem sei quando comecei. De vez em quando ela pedia que parasse, mas que não tirasse o meu pinto de dentro dela. Ficasse quieto. Era um método d’eu não gozar rápido e ela aproveitar ao máximo... ficamos neste come-pare um bom tempo. Até que eu mesmo não aguentando mais pedi a ela para gozar. Consentiu dizendo que estava na hora mesmo. Mal terminou as palavras e eu a inundei com meu líquido gozo. Nós dois parecíamos animais gemendo e rosnando ao mesmo tempo... e gozamos como nunca. Assim que meu pinto amoleceu e saiu naturalmente de dentro de Mariah ela se virou e me beijou sofregamente. Como todo aquele desejo sexual desmedido; com aquela vontade sexual exagerada de que estávamos possuídos. Fomos para um banho. Mariah parecia não se contentar, mas eu também não. Saiu toda molhada do chuveiro e se sentou na cadeira de modo a ficar com as pernas bem abertas e me convidou a dar-lhe beijinhos na boceta. É... Começa-se com beijinhos e acaba na chupada. Eu não conhecia aquilo de chupar uma boceta, mas devo ter me saído bem, pois Mariah gozou alucinantemente. O que eu pensei que era água ainda do banho, fiquei sabendo depois que eram seus líquidos de prazer. Havia tomado e havia gostado. Esta foi a nossa primeira noite. Mariah me ensinou tudo, num curso intensivo, que precisava para gozarmos intensamente. Hoje, quando agrado a uma mulher, agradeço tudo a Mariah e os anos que passamos juntos... No colégio quando coleguinhas falavam em sexo, fazendo suposições, eu ria interiormente pensando “coitados, quanta inocência”... E, gostosamente, relembro quando descobri através de Mariah o universo realmente gostoso do sexo.
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Delíciaaaaaaaaa de conto como o anterior excitante e muito bem escrito.Princesa você pode e dever ir mais além quem sabe um livro de contos ou um romance de conteúdo erótico ? você tem estilo próprio parabéns e não desperdicie esse talento nato.
Beijos,
Comentou em 19/11/2014
Fantástico!!!!
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