Bati–lhe uma punheta. Ele suspirava e se deliciava com aquilo. Mas o deixei doido mesmo foi quando lhe abocanhei o pinto. De imediato se assustou, mas o Tsão que já sentia não lhe dava mais o direito de se acovardar perante alguma coisa. Para não assustá–lo não deixei que meus dentes inicialmente tocassem seu mastrozinho, somente os lábios e a língua. Mastrozinho como apelido carinhoso, pois de ‘mastrozinho’ não tinha nada. Sou pequena e, como já disse, minha mão é pequena, mas era raro não dar para dar a volta segurando um pinto. Coisa que eu adoro: segurar um pinto... Mas aquele, o pinto de meu sobrinho, era dos que mal dava para eu conseguir fechar a mão em torno dele.
Ele respirava forte e já ficava jogando a cabeça de um lado para outro e molhando os lábios com a língua. Peguei–lhe a mão e coloquei em minha boceta esfregando–a mostrando–lhe como era para fazer. Poucos segundo depois não precisou mais auxiliá–lo. Sozinho acariciava minha boceta... Meio desajeitadamente, mas gostosamente.
Eu era um Tsão só. Ter na mão uma fruta sendo colhida pela primeira vez... Era demais. Eu tinha era de tomar cuidado pra não assustar a presa. Dediquei-me a chupá–lo enquanto ele acariciava minha boceta dentro de sua inexperiência e nervosismo. Sugava–o cada vez mais forte. Acostumado que deveria estar a bater centenas de punhetas não demoraria logo a gozar.
E assim foi. Logo senti na boca os primeiros gostinhos de sua porra e as primeiras contrações de seu pinto.
Contrações que se transformaram em ejaculações fortes, abundantes. Queria tudo pra mim, mas era muito e deixei escapar um pouco. Meu sobrinho gozava intensamente abafando seus gemidos e grunhidos com o travesseiro...
Deixei–o ir até o final. Quando terminou comecei a limpá–lo lambendo se pinto e região. Ele tinha se esgotado tanto que nem se mexia. Por fim, já percebendo o seu ressonar, o deixei e voltei para meu quarto. Já na cama me masturbei, gozei e dormi.
Dia seguinte todos acordaram tarde. Meu sobrinho ao cruzar comigo pela casa ficou meio sem jeito, mas eu logo sanei o problema brincando com ele, abraçando–o como sempre fazia. Antes do almoço jogamos–nos todos na piscina em brincadeiras mil. Aproveitando uma oportunidade, passei escondida pela água, a mão no motinho de prazer de meu sobrinho e rapidamente segredei ao seu ouvido: “– Hoje a noite tem mais”... Ele ficou vermelho, mas por dentro sei que o que eu disse tinha–lhe agradado.
À noite, esperei todos dormirem. Sai de meu quarto e fui para o quarto de meu sobrinho. Ela ainda não dormia. Esperando–me? Acho que sim, pois tinha o corpo coberto por um fino lençol que logo vim a descobrir que não se cobria, ou vestia com qualquer outra coisa por baixo. Desajeitado, sem prática, mas muito safadinho, meu sobrinho... Sentei a seu lado e devagar, fazendo suspense, fui removendo o lençol. Aquele corpo juvenil. Completamente nu, era como ópio para mim. Sem pressa passava minha mão por todo ele sentindo todo o seu calor. Eu também havia me prevenido e para lhe mostrar retirei a camisola. Nada por baixo. Nua diante de um sobrinho gostoso todo nu. O Tsão me subia pelas pernas até o último fiapo de cabelo. Ele me olhava.
Tomou coragem e levou sua mão a alisar minhas cochas. Dei–lhe o troco e fui direto a sei mastrozinho, duro apontando o teto. Acariciava–o fechado em minha mão. Passava o dedão no buraquinho macio esperando a gotinha promissora. E ela veio. Lambi–a antes de abocanhar aquela cabeça vermelha, quase rocha. Meu sobrinho deu uma respirada funda enchendo os pulmões.
Abri–lhe as pernas e acariciei seu saquinho enquanto mamava seu mastrinho.
Ele suspirava e se entregava. Aquela seria outra noite rápida. Eu sabia. E sem muito esperar, subi à cama. Ficando em pé, posicionei seu corpo entre minhas pernas e... Fui descendo devagar, agachando sobre seu pinto, para ele assistir e mais crescer seu Tsão.
Ele estremeceu quando a cabeça de seu pinto encostou-se à minha boceta. Todo ele tremia de emoção e de prazer. No fundo eu sabia que ele tinha também um pequeno receio de não dar conta – coisa de machinhos. Coisa que eu daria um jeito sem dúvidas... Mas não o deixei ficar a pensar muito tempo nisso. Levei a mão peguei seu pinto – um pinto duro como eu nunca vira – e o orientei à minha caverninha de prazer.
Prazer foi sentir aquele caralho entrando em mim.
Querendo aproveitar ao máximo, fui deixando, controlando com o peso de meu corpo, ser penetrada bem devagar. Eu estaria a saciar–me lentamente e meu sobrinho também.
Ao sentir todo ele dentro de mim, soergui–me e o cavalguei enquanto alisava seu peito e fazia carinhos em seus mamilos. Meu Tsão era alto. Tao alto como eu nunca sentira.
Fiz–lhe jogar os braços para trás fazendo com que ele conseguisse relaxamento máximo e se satisfizesse também ao máximo.
Meu sobrinho gemia de prazer. Em dado momento, não se aguentando, e retesando o corpo como se espreguiçasse, se expressou: “– Tia”!!!
Como em cima de um cavalinho a trote. Eu subia e descia e eu lhe dava prazer.
Mas eu precisava deixar–lhe solto para soltar seus desejos.
Saí de cima dele e deitei–me trazendo–o para cima de mim. Abri bem as pernas e o encaixei no vão. A inexperiência dele ainda se fazia presente. Peguei seu pinto, perdido pelo caminho, e o orientei enfiando em mim. Ele agora dominava a situação... E se saiu bem. Num instantinho estava a bombar–me a xana. Movimentos de vaivéns que me levavam a insanidade.
E foi aí, no meio de todo o meu Tsão que meu sobrinho me surpreendeu.
Retirou devagar, com carinho, seu pinto de dentro de mim. Acariciou e mamou meus seios e mamilos. Com sua boca quente, macia, gostosa e sua língua úmida foi me acariciando pela barriga afora. Passou pelo meu baixo–ventre e chegou lá... No meu clitóris, início do meu reguinho da xana.
Não acreditei que ele iria fazer o que fez... Uma lambida calma, molhada, lenta, antes de colocar meu clitóris dentro de sua boca quente e sugá–lo.
Meus lábios se ressecaram, o ar sumiu, coração batia descontrolado, forte, não conseguia parar de jogar a cabeça de uma lado para outro em profundo gozo. Meu corpo era uma cobra em movimentos ondulatórios. Acho que se não agisse assim, morreria de tanto Tsão. Era demais... E olha que eu já havia sido chupada centenas de vezes... Mas aquela chupada... “– Onde aprendera”? Pensei. Depois ficaria sabendo por ele que fora assistindo a vídeos pornográficos para se excitar e depois gozar em belas e gostosas punhetas.
Chupou-me, mamou meu clitóris até me deixar num estado lastimável... Eu daria para uns dez caras, um atrás do outro, para apagar todo aquele meu Tsão.
Não precisou. Meu sobrinho voltou a deitar por cima de mim e, agora, sem necessidade de minha intervenção, me penetrou forte, rápido, com força. Joguei minhas pernas e o abracei pela cintura com elas. Seu pinto entrou mais ainda... E lá dentro, bem no fundo de minha caverninha, a inundou com todo seu gozo.
As golfadas eram intensas e sua porra quente. Meus mamilos se eriçaram. Os músculos de minha vagina se contraíram e explodi num gozo fenomenal. Entramos numa sincronia de prazeres. Seu pinto aumentava de volume e ejaculava dentro de mim. Minha vagina se contraia e apertava o pinto de meu sobrinho para espremer a sua porra e mamá–la.
Impossível saber quanto tempo gozamos assim. Mas quando por fim paramos estávamos molhados de suor e extremamente exaustos. Perigosamente, dormi ao lado dele naquela noite. Acho que a preocupação foi quem me acordou a tempo de ir para meu quarto antes da casa acordar.
Como a família sempre soube do meu amor de tia pelo meu sobrinho, não foi difícil daí em diante ele passar finais de semana comigo.
Muita coisa mudou, mas até hoje, em nossos encontros, só sabemos e queremos meter o tempo todo. Adoro meu sobrinho.
Sobrinho sortudo uma tia assim hummm
delícia de conto, muito bom, fiquei molhadinha...amei e votei...bjs
Delicia de conto, com uma tia dessas até eu quero estrear novamente. Apenas uma crítica, poderia ter ilustrado o conto com algumas imagens suas. No mais parabéns adorei seu trabalho.
maravilhoso conto muito bem escrito, me deixou com muito tesão, ta precisando de outro primo ? rsrs bjos na bucetinha!
Nota 10! Muito bom!
excelente, votado
Adorei o seu conto. Votei