A Descoberta...

Descobri de uma forma interessante de que sou bissexual. Nunca liguei muito para minha vida sexual. Como todo rapaz batia minhas punhetas, comia minhas meninas... mas não era muito ferrenho. O que sempre me preocupou mais sempre foram os meus estudos. Aos dezoito anos, passei tranquilo pelo vestibular. Após o resultado foi dedicado a mim uma festa pela minha família. Por fim podia relaxar e aproveitar a vida. Um casal de tios, ele irmão de meu pai casado com uma mulher maravilhosa, sempre se dedicaram muito a mim. Adoravam acampar. Uma coisa que nunca me atraiu muito. Mas naquela semana, pós-resultado, eles me fizeram o convite de ir com eles para um acampamento. Não me vi em situação de recusa pela alegria que estavam com minha entrada na faculdade... e a família inteira resolveu acampar como uma forma de continuar os festejos e, lá fomos nós. Beirada de rio, pesca, peixe assado na hora, banhos na água corrente... Quando veio á noite todos estourados de cansaço. Por algum motivo, que ninguém soube explicar, a barraca onde dormiríamos eu e minha irmã estava com o teto danificado. As únicas barracas que admitiam mais de duas pessoas eram a dos meus pais e a dos meus tios. Numa solução rápida foi resolvido que minha irmã dormiria com meus pais e eu com meus tios. Lerdo em reparar as coisas que eu sou, não contestei deitar entre meu tio e tia. Um tipo de programa que definitivamente não gosto, mas... Mesmo cansado não consegui adormecer. Para não incomodar meus tios fiquei quieto; deitado de lado de costas para meu tio e de frente para minha tia... Um silêncio noturno apenas cortado pelo som estridente dos grilos cercava o acampamento. Meu tio deu uma ajeitada e praticamente ficou de conchinha comigo. Senti-me incomodado, mas ao mesmo tempo com um sentimento de desculpa por ele talvez não observar a situação por estar dormindo. Eu e ele de shorts e minha tia com uma camiseta longa e larga sobre o corpo sem sutiã. Fazia muito calor... e eu acordado. Minha tia se ajeitou e se colocou de frente para mim. Escuro como breu eu não via, mas deduzia. Senti a mão espalmada de minha tia sobre a minha coxa. Não entendi e nem pensei nada. Em pequenos e discretos movimentos começou a fazer carinhos em minha coxa. Estranhei. Será que ela estava dormindo e sonhando? Sonâmbula? Eu não sabia o que fazer... Retirar delicadamente a mão dela da minha coxa? Não deu tempo. Ela simplesmente deslizou a mão e foi para cima de meu pinto protegido pelo short. Sem nenhuma discrição e vergonha começou a alisá-lo. Neste ponto com o coração a mil, a respiração alterada, eu já não tinha dúvidas. E no tempo que levei pensando no que fazer e como fazer, comecei a gostar da coisa. Meu pinto reagiu rápido e cresceu ficando duro como há muito tempo eu não o sentia. Minha tia simplesmente estava me assediando, se aproveitando de mim... E eu gostando sem pensar nas consequências. Enfiou a mão para dentro de meu short e agarrou meu pinto... Minhas forças para qualquer tipo de reação foram minadas. Procurei disfarçar a minha respiração para controlá-la e não acordar meu tio. Agradavelmente eu tinha o pinto acariciado por mãos macias e que sabiam como e o que fazer. Isto durou bastante tempo. Tempo o suficiente para eu já querer desesperadamente comer minha tia. Puxei a sua longa camiseta e meti a mão entre suas pernas em busca de sua boceta. Ela largou meu pinto e com as duas mãos livres, se livrou também da calcinha voltando a seus carinhos dispensados ao meu pau. Sua boceta já estava molhadinha... Uma delícia! Eu já não tinha raciocínio. Eu só queria comê-la. Foi aí que percebi que recebia um outro tipo de carinho que me paralisou. Meu tio alisava calmamente os meus quadris. Alisamento que aos poucos ia descendo para cima da minha bunda. Eu estava em choque; tesudo e assustado. O pinto duro, doido para comer alguma coisa... Meu tio se aproximou mais de mim colando se corpo no meu; o pinto duro em minha bunda protegida apenas pelo short. O que era aquilo? Será que haviam me dado alguma droga? Pensava assim porque eu não tinha reação contrária ao que estava acontecendo... Eu estava era gostando... Mas como? Agora ao invés de ser somente minha tia, eu estava também sendo assediado pelo meu tio. Meu tio se afastou um pouco dando folga para sua mão percorrer e acariciar toda a minha bunda. Meu pinto estava tão duro que doía. Diabos! Eu estava realmente gostando daquele assédio... Meu tio buscou minha mão e colocou em seu pinto. Através do tecido de seu short eu sentia o seu pau. Quente, duro. Quem era eu? Eu já não sabia responder mais. Alisava o pau de meu tio e a boceta de minha tia. Minha tia fez com que eu tirasse o short e aí a coisa pegou fogo. Minha bunda, meu pau, agora sem proteção recebiam todo ataque possível. A mão de meu tio alisava toda a minha bunda num carinho gostoso, inebriante e altamente afrodisíaco combinado com as carícias de minha tia em meu pau. Meu tio afastou minha mão para retirar o short e voltou a pegá-la e colocar em seu pinto agora livre como o meu. Senti aquele pinto em minha mão... estranho. Pegar um pinto alheio era diferente. Mas como eu fazia com o meu comecei a fazer com o dele. Carícias, quase punheta... ele novamente retirou minha mão e se colou mais a mim começando a esfregar seu pau em minha bunda. Eu não poderia mentir; estava gostando. Era diferente ter um pinto a esfregar-se na bunda. Minha tia escorregou para os pés do achoado, que servia de cama, e ficou com a cabeça à altura de meu pinto. Não perdeu tempo e o enfiou na boca chupando desesperadamente. Eu era só prazer. O prazer era tanto, o Tsão era tanto que eu adorei o meu tio afastar as bandas de minha bunda e encostar o pau no meu cu. Levei a mão, o segurei, e eu mesmo o apertei contra meu cu. Nossa! Era uma loucura o que eu estava sentindo e fazendo. De vez em quando pincelava o meu rego e voltava a colocar a cabeça, já bem molhada, do pau de meu tio, contra meu cu. Eu tinha uma boceta que estava louco para comer e um cu que estava louco para ser comido... Como é que pode?! Mas era assim que era... Minha tia fazia-me uma punheta com a boca em vaivéns gotosíssimos. Ouvi meu tio pegar uma pequena bolsa e abrir o zíper. Eu já conhecia aquela bolsa por isso sabia, mas aquele vidrinho só vim a conhecer mais tarde. Dentro continha um óleo que passou delicadamente em meu cu e proximidades. Quando voltei a pegar em seu pau pude ver que também passara nele. Voltou a encostar a cabeça, agora lubrificada, em meu cu e fez um pouco de pressão. Eu estava tão excitado que a excitação me levava a querer aquilo desesperadamente. Relaxei auxiliando na pressão que fazia a cabeça do pau de meu tio na entrada do meu cu. Foi fácil. Entrou logo escorregando para dentro. Com a cabeça do pau dentro do meu cu ficou a fazer movimentos lentos de vaivéns o que me deixava mais louco ainda. Minha tia sugava meu pau como se fosse a última oportunidade. Era demais... Joguei a bunda contra o pau de meu tio que assim acabou de enviar. Foi a única hora em que senti um pouquinho de dor. Mas eu estava anestesiado pelo Tsão e meu tio me comeu satisfeito. Vaivéns de um pau quentinho, durinho e ao mesmo tempo macio era muito bom e com a minha dedicação meu tio gozou logo me fazendo sentir sendo inundado pelo seu leite quente. Meu Tsão aumentou, se é que seria possível, mas não aguentei e gozei na boca de minha tinha que tomou, como o manjar dos deuses, todo o meu leitinho também quente. Ficamos ali. Eu gozando na boca de minha tia e meu tio gozando em meu cu. Por fim nossos pintos resolveram ir descansar. O meu amoleceu dentro da boca de minha tia e ela o soltou voltando a se deitar mais para cima, ao meu lado. O do meu tio foi saindo de mim aos pouco conforme ia amolecendo e por fim estávamos os três deitados de barriga para cima e nos entregando ao sono. Acordei com o dia já claro e com meu tio e tia a acariciar meu pinto e sorrindo me dando bom dia. Era como se fosse todo o acontecimento bem natural... Sem relevância nenhuma. Busquei meu short e meu tio o seu enquanto minha tinha colocava a calcinha. –“Á noite você vai comer a boceta de sua tia; vai ver o tanto que ela é gostosa”. Minha tia riu e saímos da barraca para mais um dia de diversão campestre. O dia correu tranquilo. Quando caiu á noite... Ao entrarmos na barraca a corrermos o zíper fechando tudo, como num passe de mágica todos nos três ficamos livres de nossas roupas. Estávamos loucos por aquele momento. Meu tio logo deu a entender que eu deveria deitar de barriga par cima. Quando me acomodei tive logo o pinto agarrado pelo meu tio que, sem reservas, o abocanhou. Sugava-me loucamente e me deixando insano. Meu pinto que ao deitarmos já estava a meio pau, endureceu furiosamente. A gente não podia fazer barulho para não despertar os outros, mas aposto que se estivéssemos em outro ambiente eu estaria urrando de prazer. Como chupava bem! Mas foi por um curto espaço de tempo. Soltou-me e minha tia veio para cima de mim. Primeiro agachou-se sobre meu rosto colocando a sua boceta ao alcance de minha boca... Chupei com gosto e como chupei, deixando-a maluca. Depois, de quase gozar com minhas chupadas, agachou-se sobre meu pau e o introduziu todo dentro de sua boceta macia e quentinha... Gotosíssima como havia dito meu tio. Esfregou seus seios em meu peito soltando suspiros de prazer. Peguei-os nas mãos e mamei um pouco. Deduzi meu tio lubrificando o cu de minha tia, portanto já teria lubrificado o pinto pelo que entendi que iria fazer... e fez. Enterrou seu caralho no cu de minha tia que gemeu de prazer. Era um sanduiche. E minha tia o recheio. Eu mal podia me mexer com o peso dos dois, mas minha tia resolvia isto fazendo movimentos que agradava meu pau e o de seu marido. Meu tio também aliviou um pouco ficando de joelhos e enfiando e tirando o pau do cu de minha tia. Foi outra noite louca onde gozamos malucamente. Enchi a boceta de minha tia com meu leitinho enquanto meu tio enchia o cu dela com o leite dele... Arfando caímos um ao lado do outro e logo estávamos dormindo recuperando as forças. Enquanto colocava as nossas roupas ouvi de meu tio: “–Hoje quero experimentar este teu caralho...”. Disse isto enquanto passava a mão em meu pinto. Á noite, e última no acampamento, entendi o que ele teria dito. Logo buscou meu pinto e o acariciou. Busquei o dele também fazendo o mesmo. Em pouco tempo estávamos ambos de pau duro. Curvei-me em cima de meu tio e abocanhei seu pau como ele havia feito em mim. Nunca havia experimentado chupar um pau... Era estranho e gostoso ao mesmo tempo. Excitante... Diferente. Bocetas eu havia chupado muitas, mas pau... Depois de um tempo tendo o meu pau sido chupado também por minha tia, ela se deitou de costas. Meu tio então a cobriu enterrando seu pau duro na boceta dela que ao mesmo tempo lhe dava beijos de língua... Eu ali de lado escutando os barulhos e deduzindo o que acontecia. Escutei o zíper da bolsa de meu tio se abrindo. Então, ele levando o braço para trás, me entregou o tal do vidrinho. Lembrando o que ele havia dito cedo só poderia ser o que eu pensava... Lubrifiquei meu pau. Busquei a bunda de meu tio e lubrifiquei seu cu e arredores. Fechei e deixei de lado o tal do vidrinho e me ajoelhando por trás de meu tio busquei com a cabeça de meu pau a entrada de seu cu. Ele e minha tia ficaram parados enquanto eu enfiava devagar o pau no cu de meu tio. Com tudo lá dentro ele gemia de prazer... Com vaivéns lentos o comia e me deliciava com a nova experiência. Apertado, quentinho... Meu tio se mexia de um lado para o outro para que seu pinto se movimentasse dentro da boceta de minha tia e lhes desse prazer. Prazer que logo explodimos em gozo. Meu pinto parecia que não pararia mais de convulsionar e encher o cu de meu tio de leitinho... Repetimos esta aventura, com tudo que tínhamos direito, dias mais tarde, mas em ambiente claro, onde podíamos enxergar tudo, na casa de meus tios. Foi assim que descobri que tenho prazer tanto com uma boa boceta como com um bom cu, inclusive com o meu entrando na história.

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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
A Descoberta...

Codigo do conto:
86025

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/07/2016

Quant.de Votos:
5

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