Somos uma família grande e muito jovem. Todos casaram cedo e tiveram filhos muito cedo. Então os parentescos têm muito pequenas diferenças de idade. Como é também uma família muito dispersa, pois alguns trabalham em outros locais, outros estudam em outras cidades, todos os anos, nos reunimos durante os quinze dias de final de ano que compreendem o natal e ano novo. E foi, numa destas reuniões que aconteceu o que considero uma das coisas mais malucas que me aconteceu.
Choveu o dia inteiro e a noite o clima desceu a graus negativos. Frio intenso. Mas não querendo desperdiçar o tempo de ficarmos juntos, à noite nos reunimos todos na sala principal da casa que era de dimensões muito grandes. Foi preparado comidas e bebidas quentes e todos se reunirão, debaixo de grandes mantas quentes e contar histórias divertidas... Jogar conversa fora como se diz.
Acomodei-me em um sofá ao lado de uma sobrinha com a qual reparti a coberta que nos ajudava a ficarmos aquecidos. Sobrinha filha de um irmão que é que mora mais longe. Em outro país. Brincadeiras, conversas e muito barulho animava nossa reunião.
Inicialmente não suspeitei de qualquer coisa quando minha sobrinha se colava mais e mais a mim. Achei que estava procurando se aquecer do frio. Em pouco tempo estava procurando minha mão e ficando com a dela entrelaçada a minha. Aquele corpinho jovem, quentinho, colado a mim e de mãos dadas, lógico que despertava em mim um carinho gostoso.
Só fiquei meio atrapalhado quando de repente ela pegou minha mão, acomodou meus dedos de maneira que eu ficasse com ela espalmada e a colocou entre suas pernas. Devo ter ficado corado, mas a pouca luz não deve ter deixado isto transparecer, mas o meu nervosismo tive de tomar cuidado pra que não mostrasse o que estava acontecendo. Com as pernas abertas, escondidas pela manta, espalmou minha mão bem em cima de sua xota e a ficou esfregando discretamente lá. Eu não entendia o que acontecia e nem sabia onde buscar algo que fazer. O tempo passou. Mesmo através do jeans que ela vestia podia sentir o calor de sua xota. Sou homem macho e mesmo não querendo aceitar aquela situação por demais bizarra, aquele calorzinho de excitação começou a tomar conta de meu corpo. Mesmo não aceitando, meu vigoroso pau começou a crescer sem permissão. De repente a garota nem precisava mais ficar esfregando minha mão em sua xota. Discretamente eu mesmo a acariciava... e meu pau doía apertado, querendo se esticar na calça grossa, não tendo pra onde ir e expandira mais. Dei uma acomodada disfarçada e, desdobrando-o, o busquei colocando pra cima. Minha sobrinha era a mudez em pessoa. Deu uma ajeitada se acomodando melhor e buscou, examinando com a mão os locais até que sentiu que o que pegava era meu pau esticado para cima. Se eu estivesse em pé, sem a proteção da manta, todos veriam como eu estava. Ao sentir aquela mãozinha quentinha tocar e acariciar meu pau... perdi a noção de quem eu era e de onde estávamos. A conversa ia animada e cada um contava sempre um caso. Até eu, meio gaguejante, contei um resistindo ao que estava acontecendo por baixo daquela manta.
Minha sobrinha abriu i zipe de seu jeans. Pegou minha mão e a colocou em sua barriga quentinha e no rumo de sua xota. Foi só descer... fiquei maluco, pois ela estava sem calcinha. Aprofundei mais a mão e dei-lhe o que realmente ela estava querendo. Era uma maluca, mas acariciei sua xota em todos os sentidos. Para não irritar, e nem machucar, muito o seu clitóris, pois não estava muito molhada, acariciei levemente. Espantei-me com o tamanho de seu clitóris e com seu inchaço. Durinho como um minipinto. Ela suspirava de prazer. De vez em quando apertava minha mão contra seu clitóris e dava pequenas paradas em meus carinhos como se gozasse. Depois continuava.
Com a mão que acariciava meu pau por cima do tecido da calça, deu sinais de que eu também abrisse o meu zíper. Era louco, muito louco. Como explicar aquilo se alguém notasse? Mas neste ponto a razão some... o difícil seria me arrumar depois, mas... Desabotoei a correia, o botão do cós e abri o zíper. Já nem raciocinava mais. Meu pau pulou para fora e ela o agarrou cheia de Tsão. Apetou carinhosamente a cabeça e a acariciou. Espalmou a mão em cima da cabeça de meu pau e a molhou na gotinha que por lá já estava e, sutilmente, a levou na boca e lambeu. Mas a conversa estava esmorecendo e a danadinha já vira isto. Soltou meu pau e retirou minha mão de sua xota. Arrumou-se fechando o zíper. Com uma dificuldade sem limites também fiz o mesmo. Fico pensando como ninguém notou aquela movimentação... com a camisa para fora e o casaco ninguém notaria o volume que vinha desde o meio de minhas pernas até quase o umbigo.
Pouco depois a reunião, com alguns já altos pelas “bebidas quentes”, terminou e cada um tomou o rumo de seu leito. O frio aumentara e muito. A lareia também se despedia. Minha sobrinha me deu um beijo no rosto e se foi sem uma palavra. Será que eu não tinha notado e ela era muda? Era tanta gente...
O quarto reservado a mim sempre era o mesmo. Todos sabiam que aquele era o meu... Quentinho por um pequeno aquecedor... Pequenininho, uma cama e um diminuto armário. Aprontei-me para deitar e dormir. Dormir? Estava difícil. Depois daquele ataque sexual, daquela excitação toda, sem uma bela punheta seria difícil. Peguei uma toalha de mão, para me limpar depois, e fiquei a alisar meu pau relembrado a loucura do sofá. Parecia que todos da casa haviam morrido. O silêncio era pesado.
De olhos fechados, ainda nu, e alisando meu pau senti a minha porta se abrindo lentamente. Puxei a coberta para cima de mim me cobrindo rapidamente. Na fraca luz do aquecedor consegui enxergar a minha sobrinha adentrando a meu quarto. Estaria eu já a dormir e sonhar? Não! Era realidade. Ao lado de minha cama retirou toda roupa me fazendo babar de desejos. Puxou minha coberta me colocando outra vez completamente nu. Agachou-se ao lado de minha cama e agarrando meu pau começou a mamá-lo. Chupava e sugava gostoso. Os meus gemidos de prazer se fizeram logo. Mamava lentamente, calmamente se deliciando com o que fazia. Eu ia loucura... meu pau deu os primeiros sinais de gozo e ela o largou. Afastou minhas pernas e deitou-se atravessada nos pés da cama com os pés apoiados no chão e as pernas bem abertas. Era um convite para chupar sua xota.
Como um animal faminto voei para o meio de suas pernas, e lá, agora bem molhadinho, encontrei aquele clitóris durinho, gostoso que minha mão conhecia, mas que agora minha boca saboreava. Ela catou a manta, fez uma boneca e mordeu para não gritar de prazer. Eu chupava e ela se mexia igual a uma cobra.
Coloquei a língua na porta de sua caverninha de prazeres e lambi, rodopiei a colocando em transe. Em certo momento quase me afogou, me deixando sem ar, apertando minha cabeça contra sua xota... E foi numa destas que gozou. A quantidade de líquidos de sua xota avolumou-se e me encheu a boca. Tomei tudo como se a vida dependesse daquilo. Meu pau doía como se fosse rebentar.
Seus orgasmos pararam. Ela me fez largá-la e ficou de pé. Achei que ia me deixar ali, frustrado... Mas não. Empurrou-me para cima da cama e se acomodou sentando em cima de meu pau que entrou suave para dentro daquela xota. Nossa! Era demais. Aquilo não era uma garota. Era uma máquina de fazer sexo.
Não sei se por eu estar tremendamente excitado ou se por aquela garota saber fazer alguma coisa que me levasse aquilo, mas demorei a gozar. No estado em que estava, gozaria em instantes. Mas não. Ela me cavalgou tempos afins, longamente até gozar de novo. Aí sim; parecia que me libertava e gozei. Enchi sua xota com tudo que eu tinha acumulado. E quanto mais eu ejaculava e injetava meu esperma dentro dela parecia que gozava mais ainda.
Debruçou e me ofereceu seus mamilos. Mamei e ela socou sua xota mais ainda contra meu pau. Parecia que a garota era insaciável. Que não ia parar nunca. Mas por fim parou. Desceu de cima de mim. Agachou novamente ao lado da cama; agarrou meu pinto ainda meio duro e o mamou ainda todo molhado de meu esperma misturado aos sucos dela. Mamou tudo. Chupou até a última gota que pode encontrar.
Meu pinto, cansado, satisfeito, desmoronou... Ela se levantou colocou novamente a roupa e foi-se embora.
Ela havia me sugado todas as minhas energias. Puxei a manta e desmaiei acordando somente no outro dia achando que tudo teria sido um sonho... mas não era. E não eram também as despedidas de sua família que estava indo embora, pois seu tempo de licença terminara e seu voo sairia ainda de manhã. Vi minha sobrinha indo em direção a um lado da casa e sua mão me acenando. Disfarçadamente fui ao seu encontro. Num canto onde ninguém podia nos ver. Abraçou-me. Enfiou sua mão entre minhas pernas. Agarrou meu flácido pau, fez carícias e me dando um beijinho no rosto falou: “-Gostoso”!
E não era que ela falava?
Foi a última vez que a vi. Mesmo nos encontros futuros nunca mais apareceu. E eu vivo procurando sabor igual àquele... que garota!