Um casal de irmãos. Filhos de Pastores Evangélicos... Se soubessem como são, na realidade, seus filhos... Meu irmão e eu, ficamos a maior parte do tempo, sozinhos, tomando conta da casa, e de nós. Nossos pais são palestrantes e vivem viajando. Eu e meu irmão temos grande ligação afetiva. Tão grande é a nossa amizade que não temos segredos um para o outro. Brincamos muito, rimos muito; nada de tristezas entre nós. E as coisas acontecem quando menos se espera. Era um dia de muito calor. Cheguei em casa derretendo. Meu irmão estava tomando banho. – Pode tomar banho com você? Pedi entrando no banheiro. Isto era normal entre nós desde criancinhas. Que depois de certa idade, nossos pais, por motivos óbvios, mas não tão óbvios assim, nos proibiram de tomar banho juntos. Mas com eles fora de casa... Até dormir juntos acontecia. – Já chegou? Vamos lá. Aquele negrão, com a água correndo pelo seu corpo negro, sempre me fascinava. Sem mencionar o seu sexo que era uma escultura negra. Eu nunca havia dito a ele, mas todo ele me deixava diferente. E somente mais tarde é que associei este “diferente” a Tsão. Tirei a roupa e entrei debaixo do chuveiro com meu irmão. Carinhosamente ele foi me molhando e passando a esponja com sabão em minhas costas e pelo meu corpo. Ele adorava desde pequeno me dar banho. Eu também gostava de lhe ensaboar. Meu irmão tomava conta também de meu corpo esteticamente. Se eu engordava um pouco ele logo pedia para eu não exagerar. Foi por ele, e a pedido dele, que depilei minha pombinha pela primeira vez e nunca mais deixei de fazer. Principalmente porque era uma depilação feita por ele e eu gostava de sentir aquele “diferente” que também aí se anunciava. Trazia então aminha pombinha sempre depiladinha e lisinha. Ele também se depilava e trazia sempre o seu passarinho limpinho e lisinho. Eu sabia de meninas do colégio que dariam a vida para estar no meu lugar. Elas viviam brincando comigo pedindo um “pedacinho do negão”. No fundo eu sabia de que pedacinhos estavam falando e querendo. Sempre contava a ele o que diziam as meninas, mas ele nunca se interessou por nenhuma delas particularmente. A não ser uma negra de olhos verdes que era mesmo muito linda. Eu vivia lhe falando dela, mas... E era a única de quem eu não sentia ciúmes. Meu irmão passou a esponja pela minha pombinha. Eu abri as pernas e ele carinhosamente a lavou. Lavou todos os meus reguinhos, da frente e de trás. Eu adorava – como sempre – quando ele passava a esponja em minha pombinha, em meu rabinho. E ele sabia disto, por que lhe contara certa feita, e fazia de propósito só para me ver arrepiar. Mas eu sabia como o fazer arrepiar também. E quando chegava aminha vez de ensaboá-lo, ele abria as pernas e eu levava a esponja até no final de seu rego e a vinha trazendo passando pelo seu cu e terminando em seu saquinho dos ovinhos. Isto provocava nele o crescimento e endurecimento de seu passarinho. Então eu lavava delicadamente o seu pássaro negro vendo-o arrepiar. Fazíamos isto desde pequenos então para nós era normal a brincadeira. Mas acho que no fundo sabíamos o que queríamos com aqueles gestos. Mas nunca nos masturbamos ou gozamos usando nossos sexos um com o outro... Até aquele dia... Então ainda debaixo do chuveiro... – Sabe que me dá vontade de uma coisa? Perguntei. – O que? – De ficarmos nos esfregando mais... Eu o seu passarinho, você a minha pombinha. É tão gostoso quando faz... – Eu também tenho estas vontades... Respondeu ele. – E porque não fazemos? – Talvez porque fomos criados e ensinados a nunca fazer isto. – Mas você faz com as garotas, eu sei. Tenho até ciúmes de quando me fazem ficar sabendo... – Pois é, sua bobinha, mas elas não são minhas irmãs. – Porque não pode com irmã? – Sei lá... Dizem que é errado. – Vamos fazer o errado para ver o que acontece? Sorri com a ideia. Meu irmão ficou a pensar enquanto desligava o chuveiro e pegava toalhas para nós. – Vamos jantar e depois falamos nisto. Um enxugou o outro e saímos enrolados nas toalhas. Jantamos e depois de arrumar os utensílios fomos para a sala ver TV. Se papai e mamãe chegasse e visse nós dois somente de toalhas na sala, ficaríamos de castigo por um ano. Assistimos aos programas de TV até bem tarde. Antes de aprontarmos para ir dormir ainda tomamos um lanche. – Vamos deitar? Chamou meu irmão. – Oba! Juntos?! Falei alegremente com uma pitada de safadeza na voz. Toda vez que eu ficava “diferente” dava vontade de falar demonstrando segundas intensões que nem sabia direito de que se compunham. – Pode ser. Retribuiu meu irmão. Fomos para seu quarto. – De toalha ou sem? Perguntei cheia de Tsão; agora eu sei que era Tsão. – Como quer? – Sem... Disse. Nós gostávamos de dormir nus. E sempre fazíamos quando tínhamos oportunidade. Então não era por nada agora dormir assim. Não falávamos sobre o assunto, mas gostávamos e nos trazia prazer, sentir nossos corpos nus se colarem. Retiramos nossas toalhas, apagamos as luzes e deitamos coladinhos, pois a cama era de solteiro, mas mesmo se não fosse teria sido assim. Joguei uma perna e um braço para cima de meu irmão e acomodei a cabeça no seu ombro. Nesta posição e coladinha a ele, minha pombinha ficava colada em sua coxa. Passado um tempo, insones, eu comecei a sentir uma espécie de prazer, um sintoma que não saberia detalhar. Hoje sei: grande Tsão. Minha pombinha começou a inchar a parte externa e a ficar maciinha. Por dentro dela eu sentia algo como se tivesse aumentando, se dilatando. O “diferente” atacava. Acomodei-me mais e puxando a perna para cima, dei de encontro com a coxa, com o passarinho de meu irmão duro, quentinho, apontando para o teto. O quarto era iluminado fracamente por uma luz externa. Abri os olhos e admirei aquele pássaro negro. Sem pedir permissão e não dizendo nada, levei a mão e peguei naquele pássaro negro. Era gostoso de ficar alisando acariciando. Eu ficava meio fora do ar quando tinha oportunidade de pegar no passarinho de meu irmão. O que acontecia somente durante os banhos... Meu irmão estava tão quieto que pensei tivesse virado estátua. – Não estamos tomando banho, porque o passarinho está crescido e duro? – Porque você está fazendo carinho nele. Ele fica assim, também, quando alguém fica pegando nele. – É gostoso? – Se é... Disse meu irmão respondeu e senti certo grau de prazer na sua voz. Como ele estava gostando, continuei. – É assim que as garotas fazem? – Mais ou menos... – O que elas fazem mais? – Dá beijinho... (hââmm...) Disse acompanhado de uma espécie de gemido. – Quer que eu dê beijinhos? – Se quiser... – Tenho mesmo vontade. – Então... Retirei minha perna de cima do corpo de meu irmão e me sentei gostando um tanto exagerado de ficar pegando em seu passarinho. Sentia em todo meu corpo uma espécie de prazer. Levei o rosto até o passarinho e o colei nele. Como uma gata faz esfregando buscando carinho. Com o passarinho de meu irmão colado em meu rosto tomando várias posições e segurando-o como a um mastro dei um beijinho no pé de seu passarinho e de beijo em beijo fui me encaminhando para a ponta. Meu irmão, num último gesto, tentou segurar minha cabeça como se tivesse dúvidas d’eu fazer aquele carinho. Não adiantou. Levei minha boca até a ponta e a beijei. Depois do primeiro beijinho foram vários em todo o passarinho. Começava no pé e ia até aponta e voltava ao longo dele. Eu ainda era muito ignorante sobre sexo e não entendia o porquê minha respiração ia ficando cada vez mais curta e meu coração batia tanto. Fui ficando cada vez mais desejosa de ter todo o passarinho na minha mão e dando-lhe beijinho avancei para também fazer carinhos no saquinho dos ovinhos. Não prestava mais atenção no meu irmão. E foi numa parada que vi e ouvi então aos gemidos e sua inquietação. Eu também já estava com grande dificuldade de respirar e parando com meus carinhos, me deitei a seu lado. Estávamos ambos arfando. Passado alguns minutos meu irmão acariciou de repente os meus peitinhos. Senti-me arrepiar. Com as carícias dele meus mamilos foram se alterando e ficando durinhos e pontudos. Achei que estava ficando nervosa, pois aquilo só acontecia quando eu nervosa com alguma situação. Até na expectativa de estar fazendo um prova do colégio isto acontecia. Realmente eu estava ficando nervosa, mas gostava, pois todo meu corpo respondia gostosamente... era bom... era delicioso mesmo. Com meus mamilos durinhos e pontudos recebi meu irmão a mamá-los. Aquilo era demais. Que tamanho de prazer me dava. Até apertei sua cabeça contra meus seios querendo mais... não sei. Alternava mamando um ora outro. Depois continuando a fazer isto, levou a mão em minha pombinha e começou a acariciá-la. Já há tempos eu me masturbava – pelo menos sabia o que era e como fazer --, mas sentir meu irmão a fazer isto por mim era um prazer incalculável. Busquei e consegui pegar seu passarinho e comecei a devolver-lhe aquele prazer fazendo vaivéns com a mão envolta nele. Meu irmão fazia até barulho buscando ar para respirar. Beijando meus peitinhos foi descendo beijando minha barriga, meu baixo-ventre e por fim estava no começo do reguinho de minha pombinha. Instintivamente abri as pernas dando-lhe mais acessibilidades. Quis gritar quando ele beijou meu clitóris. Beijou lambeu. Eu segurava a sua cabeça como quem queria que ele e sua boca nunca mais saíssem dali. Meu irmão levou a língua mais embaixo e a colocou na entrada da caverninha de prazer da minha pombinha. Ôh! Delicia! Lambia todos os cantinhos e intercalava com chupadas em meu clitóris. Eu tinha até vontade de chorar de prazer. Era mesmo intenso. Algumas lágrimas até escorreram pelo meu rosto. Senti meu irmão enfiar um dedo na caverninha e olhei o que estava fazendo. Retirou o dedo e o colocou na boca se deliciando. A vista disto minha pombinha se contraiu em espasmos e senti de dentro sair líquido que meu irmão nem deixou escorrer e lambeu tudo. E continuou a lamber mamar meu clitóris a sugar-me toda a pombinha. A certa altura cansado se deitou a meu lado. Eu não ia deixá-lo sem um prazer daqueles que eu sentira. E mal sabendo como faria me sentei e debrucei-me em cima de seu passarinho. Beijei e lambi a cabeça. Um gostinho agridoce me veio à boca e só aí vi que ela estava molhada. E que, em espasmos rítmicos, aparecia uma gotinha daquele líquido. Como meu irmão, que havia lambido todo o meu líquido expelido, também suguei a cabeça do passarinho dele com boca de peixinho, mamando gulosamente. Eu mesma estava me estranhando. Fazia coisas que nunca imaginara e... estava gostando. Depois de um tempo mamando o passarinho de meu irmão já estava até ficando profissional. Mas ele me fez parar e me pediu para ficar numa posição. Segurando na cabeceira da cama, com a cabeça dele entre minhas pernas me fez ir abaixando até que sua boca colou em minha pombinha. Eu estava tão molhada – e só agora via isto – que antes dele alcançar com sua boca a minha pombinha, levou alguns pingos no rosto. Pingos que limpou com a mão e levou a boca. Com a boca colada em minha pombinha me sugava com força e eu ia ficando até sem raciocínio. Tudo em mim era somente prazer. E alguma coisa dentro de mim explodiu em espasmos, em convulsões. Eu entrava em orgasmos loucos e gozava que nem uma doida. Ato que enlouqueceu também meu irmão que ao mesmo tempo em que me chupava a pombinha se masturbava, e não levou muito tempo gozou. Eu nunca presenciara um gozo dele e de homem nenhum. Como estava de costas para seu passarinho, perdi ter visto sair seu creminho de gozo, mas senti quando uma gota, lançada com força, atingiu minhas costas. Nossos orgasmos foram passando e saí de cima de meu irmão. Estávamos ambos todo lambrecados de nossos sucos. Levei a mão e peguei na sua mão que segurava o passarinho. Toda escorrida e lambrecada. Não sei o que me deu e automaticamente levei a mão molhada na boca e provei daquele creme. Então era isto que as meninas diziam que mamavam? Continuei provando. Era como o que eu tinha sentido quando lambi as gotinhas que saiam pela ponta da cabeça. Agridoce, mas mais cremoso. Atirei a mão de meu irmão que segurava o passarinho todo molhado e o lambi, chupei a sua cabeça tomando o que ainda restava. Mas foi um gozo meio atrapalhado, não totalmente satisfatório. Ainda estávamos bem excitados. O passarinho de meu irmão nem foi descansar... Depois de nos jogarmos exaustos na cama, esperamos um pouco e fomos nos limpar tomando um banho. Durante o banho nos acariciamos e eu fui ficando mais prática... Adorava a minha condição de vadia com meu irmão. Terminamos o banho e nos enxugamos. Com o passarinho de meu irmão acordadérrimo, duro que nem pau, pulsante, quente, não conseguia parar de acariciá-lo. O que levava meu irmão também a não parar de pegar em minha pombinha e mamar meus seios, cujos mamilos também não queriam de saber de voltar ao lugar. Meu irmão me pegou no colo e saímos do banheiro indo direto para o quarto de nossos pais... – Aqui é melhor. Disse. A cama de casal vai nos deixar mais confortáveis. Deitou-me carinhosamente. Em pé ao lado da cama me olhava e acariciava seu passarinho. Se eu já estava excitada, ficava agora enlouquecida vendo aquele negrão e seu pássaro negro, duro... Mas meu irmão não esperou eu enlouquecer de vez e me ofereceu seu passarinho. Sentei na cama e abocanhei. Admirei-me de minha audácia. Enquanto meu irmão gemia de prazer eu o chupava e me masturbava. Fez-me parar e me empurrou de novo para a cama me deitando. Veio pelos pés da cama. Encolhi as pernas e ela as abriu colocando meus tornozelos apoiados em seus ombros; um de cada lado. Puxou-me pelas coxas e quadris e mergulhou sua boca, sua língua em minha pombinha que indecentemente estava louca por aquilo. Chupou-me, sugou-me muito. Colocava meu clitóris dentro da boca e eu achava que iria engoli-lo. Quando parou, eu estava mesmo enlouquecida. Soltava rosnados de prazer. Chorava. Agoniava. Então por entre minhas pernas abertas, veio e buscou meus peitinhos os mamando. Aos poucos foi descendo os quadris até seu passarinho encontrar minha pombinha. Se eu achava que já tinha sentido de tudo, estava mesmo enganada. O encostar do passarinho de meu irmão em minha pombinha me levou a insanidade. Lembrei-me do que já sabia e agora eu queria mais. Queria que o passarinho de meu irmão entrasse na caverninha de prazer de minha pombinha. Era um desejo único. A cabeça do passarinho de meu irmão se encostou à entrada da caverninha e meu irmão forçou um pouco. Aquela coisa maravilhosa, me trazendo prazer escorregou para dentro. Diziam que isto, a primeira vez, doeria. Mas não doeu. Eu estava tão receptiva, relaxada, molhada e enlouquecida que nem notei se havia dor ou não. Empurrei o quadril para frente jogando minha pombinha contra o passarinho de meu irmão que entrou todo. Nossa! Ter o passarinho de meu irmão dentro de minha pombinha era demais. Insana eu forçava querendo mais... Mas não havia mais. Tudo estava dentro de mim. Meu irmão veio em meu socorro e fazia movimentos de vaivéns como o êmbolo de uma bomba. Seu passarinho entrava e saia esfregando a cabeça nas paredes de minha caverninha de prazer. E quanto mais eu enlouquecia, mais meu irmão entocava-me com força. Éramos máquinas de fazer sexo. Eu estava demasiado, exageradamente excitada e logo gozei em espasmos violentos. Em espasmos que apertavam num ato de mamar, o passarinho de meu irmão. Ele retirou o passarinho de dentro de mim. Virou-me de bruços. Abriu minhas pernas e enfiou outra vez o passarinho em minha pombinha. Era como se ele estive comendo o meu rabinho, mas na verdade estava me comendo a pombinha por trás. Passados instantes, comigo chorando de prazer, apertando com as mãos as cobertas os travesseiros numa força compatível com meus gozos, meus orgasmos violentos, meu irmão retirou seu passarinho de dentro de minha pombinha e, num rosnado forte e alto gozou jogando todo seu creme em minha bunda. Ao sentir aquele creminho quente escorrendo pela minha bunda, eu queria morrer. Era demais tanto prazer. Levei a mão, peguei um pouco e levei à boca sentindo o gostinho de meu irmão que realmente me dava muito prazer... Aumentava em muito a força do prazer. Estávamos acabados e desmontamos em cima da cama dormindo até o outro dia. Lógico que durante o tempo todo que nossos pais estavam fora fizemos amor de todos os tipos e lugares da casa. Éramos insaciáveis. Mas foi somente na segunda vez que dei por mim que não era mais virgem. Que meu irmão tinha me tirado a tão falada virgindade. Fiquei louca de desejos pensando nisto, mas foi só daí uns dias que tivemos outra oportunidade de fazer sexo até nos fartar. Na terceira oportunidade perdi também a virgindade de meu cuzinho que meu irmão comeu gostosamente.
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