Uma tarde com titio.

Eu já havia notado que meu tio me olhava de forma diferente de vez em quando. Principalmente nas tardes em que ficávamos sozinhos em casa. Mas não dera muita importância ao caso. Numa destas tardes eu estava tomando banho e me dei conta de certo movimento, por fora, na porta do banheiro. A luz que vinha por baixo oscilava entre clara e menos clara. Acabei o banho. Enrolei-me numa toalha. Esperei um pouco como se ainda estivesse no banho e abri a porta de uma vez só.
-Tio?!
Peguei meu tio encostado na porta a me escutar tomando banho.
Ele não soube como me explicar... Mas eu, do fundo de minha sem-vergonhice toda soube.
Olhei para a sua calça, onde ficaria localizado o seu pinto, e vi o monte que ele fazia.
-Tio... Você fica assim somente de escutar eu tomando banho?
Ele vendo para onde eu olhava e fazendo aquela pergunta, entendeu e seu rosto pegou fogo. Vermelho como um camarão.
-Venha cá. Acompanhe-me até meu quarto.
Ele me seguiu como um cachorrinho domado. Não estava com moral para recusar qualquer pedido meu.
No quarto pedi para se deitar, de costas, atravessado na minha cama. Praticamente o empurrei depois que ele se sentou forçando-o a deitar.
Sentei a seu lado e passei a mão em sua piroca. Estava dura e grande.
-Você fica assim somente de me ouvir tomar banho?
-...
Olhava-me espantado, apavorado mesmo. E não conseguia dizer nada.
-Então se me vir assim a calça rebenta? E unindo as palavras à ação, retirei a toalha e me mostrei nuazinha para ele.
Achei que teria um enfarto. Pela idade fiquei mesmo receosa de minha atitude. Mas como o velho estava resistindo... Resolvi lhe dar um momento de prazer.
Abri lentamente seu zíper afrouxei a calça. Enfiei a mão para dentro de sua cueca e retirei de lá sua piroca.
-WOW! Tio! Que maravilha!
Realmente me assombrei. Com aquela idade ter uma piroca daquelas. Grande, grossa e respondendo muito bem ao estímulo, pois estava dura que nem um pau.
O silêncio vindo dele era louco.
Eu nua a sua frente e grudada em sua piroca era uma coisa que talvez em seus melhores sonhos nunca imaginasse.
Mas o pau dele era mesmo estonteante. E quem estava já ficando doida de Tsão era eu.
-Titio gosta de chupar? Perguntei.
Só recebi um “hum, hum”! Dei a volta na cama e me ajoelhei em volta de sua cabeça. Minha boceta, já molhada, ficava acima de sua boca e olhos. Fui abaixando devagarinho até meu tio alcançar confortavelmente a minha boceta com a boca. E não era que o velhinho era bom chupador! Debrucei-me sobre o pau dele e depois de lhe dar umas lambidas o coloquei na boca chupando gostosamente. Assim, invertidos, ficamos a nos chupar.
Depois de um tempo eu gozei. O titio velhinho tomou meu suco como se fosse a última coisa que fazia na vida. Tive até de parar de chupá-lo de tanto que eu gozava. Minha boceta estava afogueada e se contraia rápida me levando ao espaço. O titio tomou todo meu suco até meus orgasmos pararem.
Depois daquela não ia deixá-lo sem aproveitar mais.
Levantei-me e novamente dei a volta na cama parando e me ajoelhando em frente às pernas de titio. Acabei de afrouxar suas calças e as puxei para baixo retirando e deixando titio com aquele maravilhoso pau totalmente a meu dispor. E dispus dele como deveria ser. Abri-lhe as pernas e caí de boca, literalmente, naquele pau. Eu chupava e titio gemia de prazer.
O velhinho era duro na queda. Qualquer um com aquela sugada que lhe estava dando já teria gozado. Ele não. Continuava com aquele pau duro. Então, eu que tinha somente a pretensão de chupá-lo até gozar e colher o seu suco, resolvi lhe dar, pois já estava outra vez cheia de Tsão.
Fui para cima da cama e me ajoelhei em volta de seu corpo. Fui agachando e me sentando em cima daquele pau. Era mais duro e mais grosso do que eu pensara. Ajeitei-o na entrada de minha vagina e sentei. Entrou tudo de uma vez só. Meu tio não gemeu... grunhiu como um lobo. Com aquele pau dentro de mim fui para cima e para baixo cavalgando-o. Pela primeira vez meu tio usou as mãos. As levou em meus seios e apesar dos movimentos meus os acariciou. Pediu para que eu parasse. Eu parei com o pau dele dentro de mim me puxou e mamou meus seios como um bebê faminto. Deixei que ele matasse aquele desejo. Mas o seu pau dentro de mim estava me levando à insanidade e logo voltei aos movimentos para cavalgá-lo. Meu tio fechou os olhos, jogou os braços para trás da cabeça e ficou se deliciando comendo minha boceta – Ou eu é que estava comendo o caralho dele? - aos gemidos de prazer.
Depois de um tempo meus orgasmos se anunciaram ao mesmo tempo em que eu sentia os de meu tio chegar também. Retirei seu pinto de dentro mim. Ajoelhei-me no chão em frente àquele pau gostoso e já com minha boceta gozando em fortes contrações, o enfiei na boca. Foi o tempo de enfiá-lo na boca e meu tio gozou.
E como gozou. Encheu tanto a minha boca com seu creme que não tive outro jeito senão de relaxar e deixar escorrer pelos cantos. Escorreu pelos cantos, pela minha mão que segurava aquele caralho pulsante, pelo próprio caralho que o fabricava, pelo lado interno das coxas do titio e foi molhar a cama.
Eu adoro tomar o suco de um homem gozando. Quentinho, cremoso... e ali não havia avareza, Falta de generosidade... O contrário. Havia era muita fartura. Fatura na qual eu me esbaldei.
A cada sugada minha o pinto de meu titio dava uma convulsão e ele gemia de prazer. Passar a língua lambendo a cabeça de seu caralho então quase o matava. Levei-o a loucura de tanto prazer.
Outra coisa que gosto é quando as contrações de um pinto dentro de minha boca acabam e ele vai amolecendo. E fiz isto com meu titio velhinho. Seu pinto foi amolecendo aos poucos e ele também. Por fim estavam os dois bem molinhos. Ainda fiz um carinho no caralho de meu tio com ele molinho e também no saquinho com os ovinhos para me despedir.
Levantei e fui para o banheiro para outro banho. Não tinha imaginado nem feito algum plano de dar para aquela tarde. E foi uma loucura. Gozei um tanto que até hoje me arrepio de lembrar.