Incesto com muita porra

Adoro sexo. Muito sexo. Acho que nasci assim. Muito discreta, mas nas horas dedicadas a esta prática, gosto de ser uma perfeita vadia. Uma “Perra” em espanhol como se diz aqui. Coño sin dueño... (Boceta se dono). Dou para qualquer um desde que esteja em segurança... mesmo que seja parente. E não importa o grau de parentesco nem que seja macho ou fêmea. Família imensa. Cada membro com família tende a ter sempre mais de cinco filhos. Todos trabalham ou dependem de uma Indústria de papai. Por isso, no casamento de uma de minhas irmãs, o Clube alugado estava cheio... não só de parentes, mas de todos os convidados – também os convidados dos convidados – e puxadores de saco. Tenho um tio que sempre foi minha curiosidade devido a um assunto que certa vez ouvi sem querer e das várias brincadeiras verbais que faziam com ele. Casado, cheio de filhos, mulher ciumenta... Uma família normal. De todos os tios era o que mais me luxava. Estava sempre a me agradar com algum mimo... Desconfiada como sou, sempre o mantive debaixo de meus olhos perscrutadores. No dia deste casamento, mal se podia andar entre os convidados. Um pianista famoso fora convidado e exigiu-se dele que tocasse algo. Em volta do piano, trazido então para o gramado, se aglomeraram centenas de gente. Este meu tio de quem falo se posicionou por trás de mim. Estava certo de que todos se apertavam para assistir ao miniconcerto improvisado, mas... ele estava bem colado num abraço a mim. No começo não dei atenção, pois com todo carinho que tinha comigo, nada demais me abraçar contra ele. Sou safada demais para não aproveitar as oportunidades e naquele dia eu estava especialmente com grande Tsão. Colei-me mais a ele para sentir seu pinto com minha bunda e constatar que o que diziam era verdade. Sim, por baixo de nossas roupas havia algo comprido e grosso. Arrepiei-me toda e minha borboleta começou a bater asas. Iria me arriscar. Sutilmente comecei a esfregar em meu tio. Ele gostou, e momento depois colaborava comigo. Senti seu pinto crescer e adorei. Em dado momento se descolou de mim e senti que enfiara a mão por dentro das calças para ajeitar o bichano. Com minha bunda senti que agora estava para cima; duro e grande. Disfarçando, levei a mão para trás e o alisei por segundos. Nossa! Tinham razão do que diziam. Senti minha boceta detectar o Tsão que ia subindo ao meu tio. Nossas respirações já não eram as mesmas. Puxei sua cabeça e cochichei ao seu ouvido: –Não vai contar a ninguém? –Claro que não... Respondeu. –Vamos para o carro? Convidei. Sabia que seu carro estava no abrigo um pouco longe da festa. Pedi que esperasse um pouco e me descolei dele indo ao meu destino. Passei pela casa de banho e retirei a calcinha, coloquei dentro da bolsa juntamente com uma toalhinha de mão. Minhas intensões eram as mais bravas possíveis... Fui para o carro. Certifiquei-me de que ninguém me vira e entrei. Logo meu tio aparecia. Entrou comigo já deitada no banco trazeiro. Fungando de Tsão buscou logo meus peitinhos e os colocou para fora para mamá-los. Gemi de prazer e fui as nuvens quando senti meus mamilos dentro de sua boca quente e molhada. Enquanto mamava levou uma das mãos e acariciou minha boceta. Inicialmente, por causa do vestido, não notou que eu estava já sem calcinha. Mas quando deu por si, foi louco para o meu de minhas pernas. Abriu-as mais e enfiou sua boca no meio delas. Nossa! Que chupada! Sugou todos os meus líquidos que já saiam aos borbotões. Delicadamente colocou o meu clitóris dentro da boca e o mamou. Estava me deixando louca. Raciocinar já era impossível. Levou sua língua para a minha porta de prazeres e quase me penetrou com ela. Era demais. Minha boceta já latejava. Levantando-me um pouco alisou minha bunda e meu cuzinho. Muito louco. Chupava-me, alisava meus peitinhos; bufava como um louco. E tinha razão. Onde iria encontrar uma novinha como eu para descarregar sua libido. O meu Tsão, que já era grande quando eu acordara de manhã, agora era uma coisa de louco, doido para explodir e... explodiu. Se eu estava molhada, agora era uma torneira. Minha boceta em suas contrações de gozo jogava tudo na boca de meu tio que, não deixando esperdiçar nada, mamava tudo. A cada lambida eu queria gritar; gozava que nem uma desvairada. E veio a exaustão e o relaxamento total de meu corpo que ainda se arrepiava todo de prazer. Suspirei fundo enquanto meu tio se acomodava se sentando direito no banco. Tomei de forças – tiradas não sei de onde – e me sentei. Riamos que nem dois bobos. Levei a mão procurando seu pinto por baixo das calças. Ele escorregou ficando mais esticado enquanto eu desabotoava seu cinto, descia seu zíper e delicadamente puxava para fora a curiosidade de meus desejos. Uma vara gigante surgiu. Imediatamente pensei como minha tia aguentava aquilo. Era grande demais; grosso demais. Usei as duas mãos para acariciá-lo. E assim mesmo, nenhuma das duas conseguia dar a volta em torno daquele monstro. E duro. Duro que nem madeira. Quente. Quente que nem um forno. Olhei e acariciei por longo tempo aquele pinto. Logicamente aquilo não caberia em minha boca sedenta para chupá-lo. Fiz boquinha de peixe e comecei a chupar o buraquinho daquela cabeçona. Era macia, rosada, e dura por dentro como uma cabeça de pinto normal, mas... mal cabia na minha boca. A respiração de meu tio me preocupava. Com as duas mãos eu batia uma delicada, carinhosa e calma punheta para ele enquanto mamava a ponta da cabeça de seu pinto. Nunca arriscaria a dar minha boceta para ele... Como será que minha tia fazia?! Afinal cinco filhos!... Concentrei-me em mamá-lo e aproveitar aquele momento gostoso de sexo. O Tsão dele também não era dos menores e logo senti as primeiras contrações de seu pinto. Ele começou a gemer. Tentou tirar-me. Mas insisti e ele não tendo mais tempo, gozou. Minha nossa! Minha boca foi inundada por uma quantidade de porra que eu nunca tinha visto. E olha que gosto de mamar tudo. Mas naquela vez não deu. Encheu minha boca e eu tive de deixar vazar pelos cantos para não engasgar. Nossa! Aquilo que era fartura de porra. Enquanto ele tinha suas ejaculações fui tomando o que pude. Quando parou minha mão, seu pinto estava tudo escorrido de porra e ainda havia pequenas contrações que colocavam gotinhas para fora. O gozo de meu tio era realmente proporcional ao tamanho de seu pinto. Lambi minha mão; seu pinto; deixando tudo limpinho. Pela primeira vez me fartara realmente de porra. Adoro chupar, dar prazer aos machinhos em troca de suas porras; sou viciada em porra. Uma vez tive de chupar dois meninos seguidos para conseguir uma quantidade razoável de porra... Com meu tio isso não era necessário... Até sobrava. Agora eu sabia onde encontrar uma fonte farta...
-ML-