Meu irmão PV (Pinto Virgem)

Peguei sem querer, uma conversa entre os amiguinhos de meu irmão e ele. Do lado de fora não me viram do lado de dentro da casa. E para a idade deles, com todos os hormônios saindo pelo ladrão, não poderia ser outra: sexo.
Achei engraçado e fiquei a escutar.
-Agora só falta você – se dirigindo a meu irmão – depois de Albertinho perder a dele primeiro...
-É... mas para ele foi fácil... com a irmã cooperando... se defendeu meu irmão
-Fala baixo! Ele pediu segredo quando nos prometeu que ela faria o mesmo com a gente e cumpriu... Vamos respeitar. Argumentou outro coleguinha. Agora só falta o Arthur – Arthur é meu irmão.
Nossa! Era um assunto bomba... Estudavam na mesma escola que a gente. Eu conhecia Albertinho e a irmã dele.
“-Então a safada transava com o irmão, toda a turminha, todos os quatro – na realidade todos os três, pois pelo que eu ouvira ainda não com meu irmão - e mantinha aquela cara de santinha?!”... Fiquei a pensar e imaginar.
Os meninos ameaçaram de entrar em busca de um lanche. Corri e me tranquei em meu quarto.
O assunto era deveras excitante. Sexo é muito bom... Escondido e proibido é melhor ainda.
A irmã de Robertinho era novinha como ele. Mas isto não importava, pois também perdi a minha ainda muito nova com um primo. Transamos muito tempo e muitas vezes as escondidas. Era muito bom. Mas meus tios tiveram de mudar de cidade e nunca mais senti e dei aquelas gostosuras para meu primo.
Daquele dia em diante comecei a observar meu irmão mais atentamente. E não era que de vez em quando o volume entre suas pernas o denunciava de pinto duro?
Pelas conversas da turminha pelos cantos e risinhos safados, era de prever que meu irmãozinho ainda não tinha conseguido ser como os outros da turminha. Era realmente ainda um “PV” de primeira... Uma ideia maluca e sonhei em ser a primeira dele. Tirar-lhe o cabacinho; não era assim que eles falavam quando tiravam a virgindade de uma menina? Eu queria o dele.
Plena do que queria, no jantar comecei o “ataque”.
Nossa mesa de jantar era larga. De um lado sentavam papai e mamãe e do outro eu e meu irmão. Por sorte eu sentava do lado esquerdo dele.
Papai, como sempre, contava casos alegrando a refeição. Prestávamos bastante atenção, pois ele de vez em quando nos fazia perguntas sobre o que falara só para ver se na verdade tínhamos lhe escutado.
Acabamos de jantar, mas meu pai não de contar um caso. Permanecemos sentados esperando o final. Coloquei as mãos para baixo apoiadas em minhas coxas. Lentamente, sem deixar de observar e escutar o que papai contava, levei a mão para a coxa de meu irmão. Ele estremeceu de susto e me olhou. Dei-lhe um sorriso e permaneci com a mão em sua coxa – bem perto da virilha. Ele não entendeu, mas também não teria coragem de uma reação que atrapalhasse a “palestra” de papai.
Alguns segundos com a mão parada em cima da coxa de meu irmão, e muito perto de sua virilha, eu comecei a movê-la lentamente.
Ele teve uma reação de fechar as pernas quando sentiu tocá-lo entre as coxas. Alisei aquele local e quase imediatamente tive e resposta. Seu passarinho acordara... Enquanto se estendia por baixo da calça eu o alisava... Passava a mão sutilmente na sua que imaginava ser a ponta e, portanto a cabeça, pois vinha empurrando o tecido da calça ficando cada vez mais volumoso.
Mas tudo foi interrompido com a pergunta e observação de mamãe: “-Meu filho! Está tudo bem”? Está branco como papel!
-Está tudo bem, mãe... Afirmou ele enquanto sutilmente eu retirava a mão de seu corpo.
Por fim o jantar acabou. Meu irmão saiu quase voando da mesa e foi para rua encontrar com os amigos como sempre fazia aquela hora.
Fiquei tranquila quanto a se ele iria contar o incidente para os amigos. Era discreto e eu era tomada pelos meninos como ‘muito séria’... Mesmo que contasse, eles não iriam acreditar.
Fui para meu quarto cedo. Tinha uma matéria para ler para as aulas do dia seguinte. Mas em minha cabeça planos maléficos e excitantes voavam em volta...
O silêncio da casa indicava a mim que todos já teriam ido para seu quartos... Para disfarçar fui à cozinha tomar uma água. Eu estava certa. Todos já haviam ido deitar para o sono reparador da noite. Escutando pela porta, escutei até o ressonar de meus pais. Eu estava segura quanto à arte que pretendia fazer.
Fui para o quarto e meu irmão e abri a porta bem devagar, sem barulho. O abajur estava aceso e meu irmão, de olhos fechados, se masturbava numa punheta gostosa. Vi seu pinto duro correndo pela sua mão envolta nele e me excitei instantaneamente...
Estava meu irmão tão absorto no que fazia que não notou a minha presença nem quando me aproximei e fiquei o lado de sua cama assistindo ao espetáculo.
Nem quando eu me ajoelhei ele sentiu a minha presença.
Ele estava com a calça do pijama baixada dando espaço para deixar seu pinto livre e fazer uma punheta.
Levei a mão envolvendo a sua que já envolvia o seu pinto e ao mesmo tempo disse: “-Me deixa fazer”...
O susto dele foi tão grande que num movimento único recuou sentando em cima do travesseio recostando-se na cabeceira da cama. Para tanto soltou o pinto, lógico. Pinto que com a surpresa foi amolecendo rápido. Não me dei por vencida e carinhosamente, com ele naquela posição, busquei seu pinto e peguei. Estava molhadinho, molinho já, mas molhadinho.
Meu irmão estava verde e quase não conseguindo respirar com uma mistura de vergonha com um ataque de nervos. “-Tadinho”.
Apesar de sua quase paralisia fiquei a acariciar o seu pinto, seu saquinho, seus baguinhos.
-Deite-se para eu fazer melhor. No estado em que estava, em choque, obedeceria a qualquer sugestão minha.
Esticou-se e deitou me olhando com olhos que nem piscavam; abertos ao máximo como se estivesse vendo um fantasma aterrorizante. Puxei as calças pelos seus pés a retirando. Continuando ajoelhada deitei a cabeça em sua barriga com a cara virada para seu pinto e fiquei a agradar meus olhos com a visão dele e também a acariciá-lo.
Branquinho, com a cabeça vermelhinha... logo, não resistiu as minhas carícias e começou a endurecer enquanto a respiração de meu irmão voltava ao normal.
Não esperava que naquela idade, meu irmão tivesse um pau tão já desenvolvido. Era muito gostoso; comprido, grosso.
Batendo-lhe uma punheta logo obtive no buraquinho da cabeça de seu pinto aquela deliciosa gotinha precursora do que viria mais tarde. Abocanhei aquela cabeça de pinto e mamei a gotinha. O gemido que meu irmão deu...
Chupei o pinto de meu irmão até as raias de um possível gozo. Então parei. Afinal queria também uns agrados pelo meu corpo sedento de sexo. Agrados que teriam de ser ensinados a meu irmão de como fazer por ele ser ainda um ”PV”... Pulei para sua cama e deitei de bruços a seu lado.
Ele realmente não sabia o que fazer. Peguei sua mão e passei em meus seios. Eu já estava ficando alucinada de desejos. De dar até morrer. Mas... O jeito era ir devagar. Larguei a mão de meu irmão e ele continuou a acariciar os meus peitinhos como se não acreditasse no que estava acontecendo.
E instinto de macho começou a dar as caras.
Joguei os braços para trás num movimento de entrega total. Dando a meu irmão a certeza de que ele podia fazer o que quisesse... e fez.
Acariciou meus seios, desceu para a barriga. Era notório à vontade em que ele estava de chegar logo a minha boceta.
E chegou nela. Acariciou o inicio do reguinho. Abri as pernas e ele espalmou a mão por toda ela – minha boceta – como se quisesse agarrá-la totalmente. Deu uns apertões e se apoiou no cotovelo para ver melhor... Com a mão que estava então livre começou a passá-la por todos os cantos de minha boceta. Eu enlouquecia.
-Onde fica o clitóris de que todo mundo fala que dá satisfação à mulher?
Ri em pensamento pela inocência dele e pegando sua mão a levei a meu clitóris.
-Este pontinho durinho... Está sentindo?
-Tô...
-Como mamei seu pinto, as mulheres gostam também de serem mamadas aí... Disse sussurrando e adorando o toque de seus dedos em meu clitóris.
Levei beijinhos pela barriga, pelo baixo-ventre antes de levá-los também – timidamente - no meu clitóris. Mas por fim tinha meu irmão com meu clitóris dentro da boca sugando e me colocando uma fera no cio.
Eu queria gritar... Não conseguia ficar com os quadris parados... Levei a mão e agarrei o pinto de meu irmão. Uma coisa louca de gostosura. Durinho, quentinho... A cabeça molhadinha...
Virei meu irmão e o coloquei de costas. Seu pinto, como um mastro, era duro, firme, apontando o teto. Bati-lhe uma pequena punheta com as mãos. Depois outra com a boca. Ele gemia em desespero.
Fui para cima dele e agachei em cima de seu mastro. Aquilo entrou como se fosse sob medida. Deixei entrar devagarinho para dar mais prazer a meu irmão em sua primeira vez. Aos poucos foi deixando de ser um “PV”. Deixei atolar tudo até sentir ser tocada com a cabeça daquele delicioso pinto novinho na boca do útero.
Cavalguei meu irmão como nunca havia feito antes. O prazer era intenso e sabia que ele estava sentindo o mesmo.
Seu ex-“PV” se deliciava dentro de minha boceta e eu me deliciava com ele esfregando as paredes de minha vagina sedenta.
Meu irmão no auge de sua insegurança prazerosa não demorou a me encher com seu esperma quente, abundante, cremoso. Quanto mais ele ejaculava dentro de mim, mas eu sentia prazer. E foi muito prazer até que gozei.
Minha vagina mamava aquele pinto jovem e ex-“PV” como se quisesse esgotá-lo totalmente. Acho até que conseguiu.
Deitada em cima dele deixei que seu pinto fosse amolecendo e saindo de dentro de mim bem devagar.
O gozo de meu irmão, seu primeiro metendo em uma boceta, o deixou totalmente relaxado e trêmulo.
Ficamos abraçadinhos até que toda a eletricidade daquele gozo intenso se acabasse.
-Gostou? Perguntei.
-Nossa... Como é bom!
-Você precisa aprender mais coisas, mas vamos deixar para amanhã...
-Vai ter mais amanhã? Perguntou incrédulo.
-Lógico. Quero aproveitar mais este pinto gostoso que você tem...
E realmente aproveitei por anos. Éramos jovens, sadios e tremendamente insaciáveis em nosso Tsão.

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Comentários


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Comentou em 10/09/2015

INCESTO EH SEMPRE MTO BOM, SUPER EXCITANTE ESSE CONTO ...BJS LANA




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
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Nome do conto:
Meu irmão PV (Pinto Virgem)

Codigo do conto:
70263

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2015

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11

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